segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Zyvox 600 Mg 10 Cprs - Zyvox

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Zyvox 600 Mg 10 Cprs
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Informações
A linezolida é um agente antibacteriano sintético pertencente a uma nova classe de antibióticos,as oxazolidinonas, com atividade in vitro contra as bactérias Gram-positivas aeróbicas, algumasbactérias Gram-negativas e microrganismos anaeróbicos. Esse agente inibe seletivamente asíntese protéica bacteriana através de um mecanismo de ação singular. A linezolida liga-se aossítios no ribossomo bacteriano e impede a formação de um complexo de iniciação 70S funcional,um componente essencial do processo de translação.O efeito pós-antibiótico in vitro (EPA) da linezolida para o Staphylococcus aureus foi deaproximadamente 2 horas. Quando medido em modelos animais, o EPA in vivo foi 3,6 h para oStaphylococcus aureus e de 3,9 h para o Streptococcus pneumoniae. Em estudos com animais, oprincipal parâmetro farmacodinâmico para a eficácia foi o período em que os níveis plasmáticosde linezolida excederam a concentração inibitória mínima (MIC) do patógeno. A linezolida foieficaz quando os níveis plasmáticos excederam a MIC do patógeno por, no mínimo, 40% dointervalo posológico.

Indicações
Zyvox (linezolida) está indicado no tratamento de infecções presumidas oucomprovadamente causadas por bactérias sensíveis (veja o espectro de ação no itemSensibilidade acima). Entre estas infecções bacterianas se destacam as associadas combacteremia concomitante, como por exemplo: - Pneumonia hospitalar ou adquirida na comunidade;• Infecções de pele e de tecidos moles;• Infecções enterocócicas, incluindo aquelas causadas por cepas de Enterococcus faecium eEnterococcus faecalis resistentes à vancomicina.O tratamento combinado com outros antibióticos pode estar indicado caso se suspeite ouconfirme a presença concomitante de outra bactéria que não faça parte do espectro de ação da linezolida (veja o espectro de ação no item Sensibilidade acima) como é o caso das bactériasgram-negativas, em geral.

Contra Indicações
Hipersensibilidade à linezolida ou a qualquer dos excipientes da fórmula da apresentaçãofarmacêutica indicada para o uso.

Advertências
GeraisMielossupressão reversível (anemia, trombocitopenia, leucopenia e pancitopenia) foirelatada em alguns pacientes recebendo linezolida, que pode ser dependente da duração daterapia com linezolida. Deve-se considerar a monitoração com hemograma completo depacientes que tenham risco aumentado de sangramento, com história de mielossupressãopreexistente, que receberem, concomitantemente, medicações que possam diminuir osníveis de hemoglobina, a contagem ou a função das plaquetas ou que receberem linezolidapor mais de 2 semanas.Relatou-se a ocorrência de colite pseudomembranosa, de grau leve a risco de morte, com ouso de quase todos os agentes antibacterianos, incluindo a linezolida. Por essa razão, éimportante considerar esse diagnóstico em pacientes que apresentam diarréia após aadministração de qualquer agente antibacteriano.Foi relatada diarréia associada a Clostridium difficile com a maioria dos agentesantibacterianos, incluindo linezolida, que pode variar de diarréia leve a colite fatal. Otratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do cólon permitindo ocrescimento de C difficile.A C. difficile produz toxinas A e B que contribuem para o desenvolvimento de diarréiaassociada. Hipertoxinas produzidas por cepas de C. difficile causaram aumento damorbidade e mortalidade, uma vez que estas infecções podem ser refratárias a tratamentoantimicrobiano e podem requerer colectomia. A diarréia associada a C. difficile deve serconsiderada em todos os pacientes que apresentam diarréia seguida do uso de antibióticos.Cuidadoso histórico médico é necessário uma vez que houve relatos de diarréia associada aC. difficile até 2 meses após a administração de agentes antibacterianos.O uso dos antibióticos pode ocasionalmente resultar em crescimento excessivo deorganismos não-sensíveis. Se ocorrer uma superinfecção durante o tratamento, devem sertomadas medidas apropriadas.Neuropatia periférica e óptica foram relatadas em pacientes tratados com Zyvox®(linezolida), principalmente os tratados por mais tempo do que o máximo recomendado (28dias). Nos casos de neuropatia óptica que progrediram para perda de visão os pacientesforam tratados por períodos prolongados, acima da duração máxima recomendada.Caso surjam sintomas de insuficiência visual, como alterações na acuidade visual, visão decores, visão embaçada ou defeito no campo visual, é recomendada uma avaliação oftálmicaimediata. A função visual deve ser monitorada em todos os pacientes recebendo Zyvox® porperíodos prolongados (3 meses ou mais) e em todos os pacientes que relatarem novossintomas visuais relacionados a duração do tratamento com linezolida. Caso ocorraneuropatia óptica ou periférica a continuidade do tratamento com Zyvox® deve serconsiderada em relação aos riscos potenciais e os benefícios obtidos pelo processoterapêutico.Acidose láctica foi relatada com o uso de Zyvox®. Pacientes que apresentaram náusea ouvômito recorrente, acidose não explicada ou baixo nível de bicarbonato durante o tratamentocom Zyvox® devem receber atenção médica imediata.Não foram estabelecidas a segurança e a eficácia da linezolida quando administradadurante períodos superiores a 28 dias.Houve raros relatos de convulsões em pacientes tratados com linezolida. Na maioria doscasos, já havia um histórico ou fatores de risco de convulsões.Ocorreram relatos espontâneos de Síndrome serotoninérgica com a co-administração delinezolida e agentes serotoninérgicos, incluindo antidepressivos tais como, inibidoresseletivos de recaptação da serotonina (ISRS).No caso em que a administração concomitante de agentes serotoninérgicos e Zyvox® éclinicamente apropriada, os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados quanto asinais e sintomas da Síndrome serotoninérgica, tais como, disfunção cognitiva, hiperpirexia,hiperreflexia e incoordenação. Se estes sinais ou sintomas ocorrerem deve-se considerar adescontinuação de um ou ambos os medicamentos. Se o agente serotoninérgico éinterrompido deve-se observar os sintomas da suspensão.Em voluntários sadios, a co-administração de rifampicina com linezolida resultou em umadiminuição de 21% do Cmax e de 32% da AUC da linezolida (vide ?InteraçõesMedicamentosas?). O significado clínico desta interação é desconhecido.Zyvox® não tem atividade clínica contra patógenos Gram-negativos e não é indicado para otratamento de infecções Gram-negativas. É exigida terapia Gram-negativa específica casose confirme ou se suspeite de um patógeno Gram-negativo concomitante. Zyvox® deve serusado com cuidado especial em pacientes com alto risco de morte por infecções sistêmicas,tais como aquelas infecções relacionadas aos cateteres venosos centrais nas unidades deterapia intensiva. Zyvox® não está aprovado para o tratamento de pacientes com infecçõesda corrente sangüínea relacionadas ao cateter.Estudo Clínico de infecções Gram-positivas da corrente sangüínea relacionadas aocateterUm estudo clínico, aberto, randomizado, foi conduzido em pacientes adultos com infecçõessistêmicas relacionadas ao cateter causadas por patógenos Gram-positivos comparandolinezolida (600 mg a cada 12 horas IV/oral) com vancomicina 1 g IV a cada 12 horas ouoxacilina 2 g IV a cada 6 horas/dicloxacilina 500 mg por via oral, a cada 6 horas comduração do tratamento de 7 a 28 dias. A taxa de mortalidade neste estudo foi 78/363(21,5%) e 58/363 (16,0%) para a linezolida e o comparador, respectivamente. Com basenesses resultados de regressão logística, a razão estimada é de 1,426 [IC 95% 0,970,2,098]. Como a causalidade não foi estabelecida, o desequilíbrio observado ocorreuprincipalmente em pacientes tratados com linezolida que apresentavam no pré-tratamentopatógenos Gram-negativos, mistura de patógenos Gram-negativos e Gram-positivos, ounenhum patógeno. Pacientes randomizados para linezolida que tinham somente umainfecção Gram-positiva no pré-tratamento, incluindo o subgrupo de pacientes combacteremia Gram-positiva apresentaram uma taxa de sobrevida similar ao comparador.

Uso Na Gravidez
Não se dispõe de dados adequados do uso da linezolida em gestantes. Os estudos emanimais demonstraram efeitos no sistema reprodutor. O risco potencial para humanos édesconhecido. Assim sendo, não se recomenda o uso de Zyvox® durante a gravidez.Quando seu uso for considerado necessário deve-se julgar que o benefício esperado supereo risco potencial, levando-se em conta a importância do uso de Zyvox® para a mãe.A linezolida é transferida para o leite materno de ratas de laboratório. Não se sabe se alinezolida é excretada no leite humano. Portanto, deve-se ter cautela quando linezolida éadministrada a mulheres lactantes.Zyvox® é um medicamento classificado na categoria C de risco de gravidez, portanto,este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientaçãomédica ou do cirurgião-dentista.

Interações Medicamentosas
A linezolida não é metabolizada de modo detectável pelo sistema enzimático do citocromoP450 (CYP) e não induz nem inibe as atividades das isoformas de CYP humanasclinicamente significativas (1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, 3A4). Por essa razão, não sãoesperadas interações medicamentosas induzidas por CYP-450 com a linezolida. Fármacoscomo a varfarina e a fenitoína, que são substratos de CYP2C9, podem ser administradoscom a linezolida, sem alterações no esquema posológico.Zyvox ® (linezolida) é um inibidor fraco, não seletivo e reversível da monoaminoxidase (MAO).Portanto, alguns paciente recebendo Zyvox ® podem apresentar aumento leve e reversível daresposta pressórica induzida pela pseudoefedrina ou fenilpropanolamina. As doses iniciais defármacos adrenérgicos, como a dopamina ou agonistas da dopamina, devem ser reduzidas eajustadas para se alcançar a resposta desejada.Relatos espontâneos muito raros de Síndrome serotoninérgica foram relatados com a coadministraçãode linezolida e agentes serotoninérgicos (vide ?Advertências e Precauções?).Antibióticos: não foram observadas interações nos estudos de farmacocinética com oaztreonam ou a gentamicina. O efeito da rifampicina na farmacocinética da linezolida foiestudado em dezesseis voluntários sadios, adultos e do sexo masculino recebendolinezolida 600 mg duas vezes ao dia por 2,5 dias com ou sem rifampicina 600 mg uma vezao dia por 8 dias. A rifampina diminuiu em média o Cmax e a AUC da linezolida em 21% [IC90%, 15, 27] e 32% [IC 90%, 27, 37] respectivamente. O mecanismo desta interação e seusignificado clínico são desconhecidos (vide ?Advertências e Precauções?).

Reações Adversas
As informações apresentadas baseiam-se nos dados provenientes de estudos clínicos em pacientesadultos. Mais de 2.000 pacientes receberam as doses recomendadas de linezolida durante umperíodo máximo de 28 dias. Nesses estudos, a maioria das reações adversas foram de intensidadeleve a moderada, de duração limitada e não exigiram a interrupção do tratamento. As reaçõesadversas não foram dose-dependentes.Aproximadamente 22% dos pacientes apresentaram reações adversas, das quais as maiscomumente relatadas foram cefaléia, diarréia, náuseas, vômitos, sabor metálico, testes de funçãohepática anormais e monilíase vaginal. Os eventos adversos relacionados com a droga maiscomumente relatados que resultaram na interrupção do tratamento foram cefaléia, diarréia,náuseas e vômitos.Demonstrou-se que Zyvox (linezolida) não apresenta efeito clínico substancial nos testeslaboratoriais. Todas as alterações observadas nos parâmetros laboratoriais (a despeito da relaçãocom a droga), em geral, nos casos com resolução da infecção, não foram clinicamentesignificativas, não resultaram na interrupção do tratamento e foram reversíveis.Continua..

Posologia
Zyvox (linezolida), nas apresentações de solução para infusão ou comprimidos revestidos,pode ser usado tanto como tratamento inicial quanto para a substituição ou continuidade de outrostratamentos em infecções bacterianas (vide Indicações- acima). Os pacientes que iniciam otratamento com a formulação parenteral podem passar a receber a formulação oral, quandoclinicamente indicado. Nessas circunstâncias, não é necessário nenhum ajuste posológico, vistoque a linezolida possui uma biodisponibilidade de aproximadamente 100%.A solução para infusão deve ser administrada durante 30 a 120 minutos. Os comprimidosrevestidos podem ser administrados com ou sem alimentos.A dose recomendada de linezolida deve ser administrada por via intravenosa ou por via oral, duasvezes ao dia.Duração e dosagens recomendadasAdultos: Infecções (incluindo as associadas combacteremia concomitante)Duas doses diárias e via de administraçãoDuração do tratamentoPneumonia adquirida na comunidade 600 mg por via IV ou oralPneumonia hospitalar10 -14 dias consecutivosInfecções de pele e tecidos moles 400 mg a 600 mg por via oral ou600 mg por via IV, dependendoda gravidade do quadro clínicoInfecções enterocócicas 600 mg por via IV ou oral 14-28 dias consecutivosA duração do tratamento é variável. Ela depende do patógeno, local e gravidade da infecção e da resposta clínica dopaciente. Até o presente, a duração máxima avaliada para tratamento foi de 28 dias.Crianças (com mais de 5 anos de idade): a dose recomendada é de 10 mg/kg de peso corporal, viaoral, duas vezes ao dia, até a dose máxima de 600 mg, duas vezes ao dia.Peso corporal (kg) Duas doses diárias (mg)5 - 5010 - 10015 - 15020 - 200O uso da linezolida em crianças é corroborado por evidências dos estudos farmacocinéticos empediatria e estudos adequados e bem controlados em adultos com dados de segurança e eficáciaadicionais provenientes de estudos controlados não-comparativos em pacientes pediátricos.Pacientes idosos e pacientes do sexo feminino: não é necessário ajuste posológico.Pacientes com insuficiência renal: não é necessário ajuste posológico. Recomenda-se, entretanto,que a linezolida seja administrada após a realização da hemodiálise (veja Populações especiais-,acima).Pacientes com insuficiência hepática: Não é necessário ajuste posológico nos casos deinsuficiência leve a moderada (veja Populações especiais, acima).

Uso em grupos de risco
Atenção: Zyvox® solução para infusão contém açúcar, portanto, deve ser usado comcautela em diabéticos.

Armazenagem
Zyvox® solução para infusão deve ser conservado em temperatura ambiente (abaixode 25°C), protegido da luz. Manter a bolsa na embalagem de alumínio até o momentodo uso. O medicamento é de uso único e qualquer solução não utilizada deve serdevidamente descartada.Zyvox® comprimidos revestidos deve ser conservado em temperatura ambiente(abaixo de 25°C), protegido da luz e umidade.

Zyrtec D 5 + 120 Mg 10 Caps - Zyrtec

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Informações
Z y r t e c apresenta como substância ativa o dicloridrato de cetirizina, uma droga anti-histamínica dotada de alta afinidade e seletividade para os receptores H1 da histamina, sem apresentar efeitos anticolinérgicos e antiserotonínicos de significância. Os estudos farmacológicos demonstram que a cetirizina é um antihistamínico muito potente. Além do efeito antagonista sobre os receptores H1 da histamina, tem sido observados comZ y r t e c outros dois mecanismos de ação: inibição de liberação da histamina e efeito inibitório sobre a migração dos eosinófilos.A cetirizina diminui significativamente a hiperreatividade brônquica provocada pela histamina no paciente asmático.Além disto, Z y r t e c tem apresentado baixo potencial para produzir efeitos adversos sobre o sistema gastrintestinal e sistema n e r voso central, principalmente sedação.

Indicações
Zyrtec está indicado para o tratamento de rinite alérgica, conjuntivite alérgica, urticária e outras afecções alérgicas.

Contra Indicações
O uso de Zyrtec é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da fórmula e em crianças menores de 2 anos.Uso na gravidez e lactação: Embora não tenham sido observados efeitos teratogênicos nos estudos em animais,Z y r t e c não deve ser administrado durante a gravidez. A cetirizina é excretada no leite materno. Desta forma, o uso de Zyrtec não é recomendado durante o aleitamento materno.

Advertências
medicamentosas).Estudos em voluntários sadios, com ingestão diária de 20 e 25 mg, não revelaram efeitos sobre o estado de alerta ou o tempo de reação. Entretanto, os pacientes devem ser avisados para não excederem a dose recomendada quando estiverem em atividades que exijam atenção cuidadosa (condução de veículos e uso de máquinas perigosas, por exemplo).Nos pacientes com insuficiência renal, a dose deve ser ajustada (ver Posologia e Modo de usar).

Uso Na Gravidez
Embora não tenham sido observados efeitos teratogênicos nos estudos em animais, Zyrtec® não deve ser administrado durante a gravidez. A cetirizina é excretada no leite materno. Desta forma, o uso de Zyrtec® não é recomendado durante o aleitamento materno.Categoria ?B? de risco na gravidez.Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas, ou que estejam amamentando sem orientação médica.

Interações Medicamentosas
Embora até o momento não tenham sido relatadas interações com outras drogas, recomenda-se cautela no uso concomitante com depressores do SNC. Assim como os demais anti-histamínicos, pacientes que estejam em tratamento devem evitar a ingestão excessiva de álcool.

Reações Adversas
As reações adversas são ocasionais, de leve intensidade e transitórias, incluindo sonolência, dor de cabeça, tontura, agitação, boca seca e desconforto gastrintestinal. Em alguns pacientes podem ocorrer reações de hipersensibilidade, incluindo reações dérmicas e angioedema.

Posologia
Zyrtec Comprimidos: A posologia habitual para adultos e crianças com idade superior a 12 anos é de 1 comprimido ao dia, por via oral. Em pacientes com insuficiência renal, a dose deve ser reduzida para meio comprimido ao dia. Zyrtec Solução oral: Adultos e crianças a partir de 12 anos: 10 ml (10 mg) uma vez ao dia. Crianças de 6 a 12 anos: 10 ml (10 mg), 5 ml (5 mg) pela manhã e à noite. Crianças de 2 a 6 anos: A segurança do uso não está completamente estabelecida. Exclusivamente a critério médico, podem ser prescritos 5 ml (5 mg), 2,5 ml (2,5 mg) pela manhã e à noite. Idosos: Até o presente não existem dados que determinem a necessidade de se reduzir a dose nos pacientes idosos. Nos pacientes com insuficiência renal a dose a ser administrada deve ser reduzida à metade da posologia usual.

Superdosagem
O principal sintoma de superdosagem pode ser sonolência acentuada. Neste caso, deve-se proceder à lavagem gástrica e adotar medidas sintomáticas e de suporte, com acompanhamento dos sinais vitais.Até o momento não se conhece antídoto específico para a cetirizina.

Características Farmacológicas
Propriedades farmacodinâmicas: Zyrtec® apresenta como substância ativa o dicloridrato de cetirizina, uma droga anti-histamínica dotada de alta afinidade e seletividade para os receptores H1 da histamina, sem apresentar efeitos anticolinérgicos e antiserotonínicos de importância. Os estudos farmacológicos demonstraram que a cetirizina é um anti-histamínico muito potente. Além do efeito antagonista sobre os receptores H1 da histamina, têm sido observados com Zyrtec® outros dois mecanismos de ação: inibição da liberação de histamina e efeito inibitório sobre a migração dos eosinófilos.A cetirizina diminui significativamente a hiperreatividade brônquica provocada pela histamina no paciente asmático.Além disto, Zyrtec® tem apresentado baixo potencial para produzir efeitos adversos sobre o sistema gastrintestinal e sistema nervoso central, principalmente sedação.Propriedades farmacocinéticas: AbsorçãoOs níveis séricos são atingidos entre 30 e 60 minutos após a administração oral de 10 mg da cetirizina.DistribuiçãoA cetirizina é extensivamente ligada às proteínas plasmáticas.EliminaçãoA meia-vida plasmática é de aproximadamente 11 h. O clearance é de 30mL/min e a excreção de aproximadamente 9 horas.

Uso em grupos de risco
CriançasO uso de Zyrtec® não é recomendado em crianças menores de 2 anos.Pessoas com idade avançada (acima de 65 anos)Até o presente, não existem dados que determinem a necessidade de se reduzir a dose nos pacientes idosos.

Armazenagem
Mantenha o medicamento na embalagem original, em temperatura entre 15-30°C, protegido da luz, calor e umidade.

Zyprexa 2,5 Mg 14 Cprs - Zyprexa

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Informações
A olanzapina é uma droga antipsicótica com um perfil farmacológico amplo, através da ação em vários sistemas de receptores. Em estudos pré-clínicos, a olanzapina demonstrou afinidade pelos receptores de serotonina 5HT2A/C, 5HT3, 5HT6; dopamina D1, D2, D3, D4, D5; muscarínicos M1-5; alfa1-adrenérgico e histamina H1. Os estudos de comportamento em animais dos efeitos da olanzapina indicaram antagonismo aos receptores 5HT, dopaminérgicos e colinérgicos, consistente com o perfil de ligação a esses receptores. A olanzapina demonstrou maior afinidade in vitro ao receptor da serotonina 5HT2, bem como maior atividade in vivo, comparada à afinidade e atividade para o receptor da dopamina D2. Os estudos eletrofisiológicos demonstraram que a olanzapina reduziu seletivamente a ativação dos neurônios dopaminérgicos mesolímbicos (A10), enquanto demonstrou pouco efeito sobre as vias estriatais (A9) envolvidas na função motora. A olanzapina reduziu uma resposta condicionada de aversão, que é um teste indicativo de atividade antipsicótica, em doses abaixo das que produzem catalepsia, que é um efeito indicativo de efeitos motores adversos. Ao contrário de outras drogas antipsicóticas, a olanzapina aumenta a resposta em um teste ansiolítico. Em dois de dois estudos controlados com placebo e em dois de três estudos controlados comparativos, com mais de 2900 pacientes esquizofrênicos apresentando sintomas positivos e negativos, a olanzapina foi associada a melhoras significantemente maiores, tanto nos sintomas negativos como nos positivos. Farmacocinética: A olanzapina é bem absorvida após administração oral, atingindo concentrações plasmáticas máximas dentro de 5 a 8 horas. A absorção não é afetada pelo alimento. As concentrações plasmáticas de olanzapina foram lineares e proporcionais à dose em estudos clínicos nas doses de 1 a 20 mg. A olanzapina é metabolizada no fígado pelas vias conjugativa e oxidativa. O maior metabólito circulante é o 10-N-glucuronida, que em teoria não ultrapassa a barreira hemato-encefálica. As isoformas CYP1A2 e CYP2D6 do citocromo P450 contribuem para a formação dos metabólitos N-desmetil e 2-hidroximetil, ambos exibindo significativamente menor atividade farmacológica in vivo do que a olanzapina em estudos animais. A atividade farmacológica predominante é a da olanzapina original.

Indicações
A olanzapina é indicada para o tratamento agudo e de manutenção da esquizofrenia e outras psicoses onde os sintomas positivos (ex. delírios, alucinações, alterações de pensamento, hostilidade e desconfiança) e/ou sintomas negativos (ex. afeto diminuído, isolamento emocional e social, pobreza de linguagem) são proeminentes. A olanzapina alivia também os sintomas afetivos secundários comumente associados com esquizofrenia e transtornos relacionados. A olanzapina é eficaz no tratamento de manutenção uma vez alcançada a melhora clínica nos pacientes que responderam ao tratamento inicial. A olanzapina é indicada para o tratamento de episódios de mania ou mistos no transtorno bipolar, com ou sem características psicóticas e com ou sem ciclo rápido.

Contra Indicações
Zyprexa é contra-indicado nos pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer ingrediente do produto.

Advertências
Síndrome neuroléptica maligna (snm): snm é uma síndrome complexa, potencialmente fatal, associada com medicamento antipsicótico, incluindo a olanzapina. As manifestações clínicas da snm são: hiperpirexia, rigidez muscular, estado mental alterado e evidência de instabilidade autonômica (pulso ou pressão arterial irregular, taquicardia, diaforese e arritmia cardíaca). Outros sinais adicionais podem incluir: elevação da creatinina fosfoquinase, mioglobinúria (rabdomiólise) e insuficiência renal aguda. As manifestações clínicas de snm ou presença de febre alta sem manifestações clínicas de snm requerem a descontinuação de todas as drogas antipsicóticas incluindo a olanzapina. Discinesia tardia: em estudos comparativos com haloperidol de mais de 6 semanas, a olanzapina foi associada com uma incidência menor, mas estatisticamente significante de discinesia proveniente do tratamento. Contudo, porque o risco de discinesia tardia aumenta com a exposição em longo prazo às medicações antipsicóticas, deve-se considerar a redução da dose ou a interrupção da droga se sinais ou sintomas de discinesia tardia aparecerem em um paciente. Esses sintomas podem piorar temporariamente, ou mesmo aparecerem após a interrupção do tratamento. Provas de função hepática: ocasionalmente, têm sido observadas, especialmente na fase inicial do tratamento, elevações assintomáticas e transitórias das transaminases hepáticas tgp e Tgo. Raros casos de hepatite foram relatados no período pós-comercialização. Nesse período, casos muito raros de insuficiência hepática mista ou colestática foram relatados. Convulsões: olanzapina deve ser usada cuidadosamente em pacientes com histórico de convulsões ou que estão sujeitos a fatores que possam diminuir o limiar convulsivo. Convulsões foram raramente relatadas em tais pacientes quando tratados com olanzapina. Na maioria dos casos, foi relatado um histórico de convulsões ou fatores de risco para convulsões. Atividade anticolinérgica: a experiência durante os estudos clínicos revelou uma baixa incidência de eventos anticolinérgicos. Contudo, como a experiência clínica com olanzapina em pacientes com doença concomitante é limitada, devem ser tomadas precauções quando for prescrita a pacientes com hipertrofia Prostática, íleo paralítico, glaucoma de ângulo fechado ou condições relacionadas. Antagonismo dopaminérgico: a olanzapina exibe antagonismo à dopamina in vitro, e, em teoria, pode antagonizar os efeitos da levodopa e dos agonistas da dopamina como com outras drogas antipsicóticas. Atividade geral no snc: devido aos efeitos primários da olanzapina serem no snc, deve-se tomar cuidado adicional quando for administrada em combinação com outras drogas que atuem Centralmente, incluindo o álcool. Efeitos cardiovasculares: em estudos clínicos, a olanzapina não foi associada com aumento persistente nos intervalos qt absolutos. Apenas 8 de 1685 indivíduos tiveram o intervalo qtc Aumentado em múltiplas ocasiões. Entretanto, como com outros antipsicóticos, deve-se ter cautela quando a olanzapina for prescrita concomitantemente ao uso de drogas que sabidamente aumentam o intervalo qtc. Eventos adversos cerebrovasculares (eac), incluindo acidente vascular cerebral, em pacientes idosos com demência: eventos adversos cerebrovasculares (ex. Acidente vascular cerebral, isquemia súbita transitória), incluindo mortes, foram relatados em estudos com pacientes idosos com demência associada à psicose. Em estudos placebos-controlados, houve uma alta incidência de eac em pacientes tratados com olanzapina comparado aos pacientes tratados com placebo (1,3% versus 0,4%, respectivamente). Todos os pacientes que apresentaram eventos cerebrovasculares tinham fatores de risco preexistentes conhecidos que estão relacionados com um risco elevado para os eac (ex. Histórico de eac ou isquemia súbita transitória, hipertensão, tabagismo) e apresentaram condições médicas concomitantes e/ou medicamentos concomitantes tendo uma associação temporal com os eac. A olanzapina não é aprovada para o tratamento de pacientes com demência associada à psicose. Hiperglicemia e diabetes mellitus: em pacientes com esquizofrenia, ocorre um aumento na prevalência de diabetes. Assim como com outros antipsicóticos, alguns sintomas como hiperglicemia, diabetes, exacerbação de diabetes preexistente, cetoacidose e coma diabético foram muito raramente reportados. A relação causal entre os antipsicóticos e estes eventos não foi estabelecida. Uma monitorização clínica apropriada é recomendável em pacientes diabéticos e em pacientes que apresentam fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes. Atenção: este medicamento contém açúcar (lactose), portanto deve ser usado com cautela em portadores de diabetes. Carcinogênese, mutagênese, danos à fertilidade e toxicidade animal: baseando-se nos resultados de estudos em ratos e camundongos, conclui-se que a olanzapina não é carcinogênica. Achados significantes em estudos de oncogenicidade foram limitados a um aumento na incidência de adenocarcinomas mamários em ratas e fêmeas de camundongo. Esse é um achado Comum em roedores tratados com agentes que aumentam a secreção de prolactina e não tem significância direta para humanos. A olanzapina não foi mutagênica em uma extensa bateria de testes padrão, que incluiu testes de mutação bacteriana e testes in vitro e in vivo em mamíferos. Nos estudos em animais, a olanzapina não apresentou efeitos teratogênicos. A sedação afetou o desempenho no acasalamento dos ratos machos. Os ciclos de estro foram afetados com doses de 1,1 mg/kg (3 vezes a dose máxima humana) e os parâmetros de reprodução foram influenciados em ratos que receberam 3 mg/kg (9 vezes a dose máxima humana). Na ninhada de ratos que receberam olanzapina, foram observados atrasos no desenvolvimento fetal e Diminuições transitórias nos níveis de atividade da prole. Em estudos animais com olanzapina, os principais achados hematológicos foram citopenias periféricas reversíveis em cães que receberam altas doses de olanzapina (24 a 30 vezes a dose diária máxima humana), diminuições dose-relacionadas nos linfócitos e neutrófilos em camundongos e linfopenia secundária a um estado nutricional comprometido em ratos. Poucos cães tratados com doses 24 a 30 vezes a dose diária máxima humana desenvolveram neutropenia reversível ou anemia hemolítica reversível entre 1 e 10 meses de tratamento. Efeitos nos parâmetros hematológicos em cada espécie envolveram células sanguíneas circulantes e nenhuma evidência de citotoxicidade da medula óssea foi encontrada em todas as espécies estudadas.

Uso Na Gravidez
(categoria c): não há estudos adequados e bem controlados com olanzapina em mulheres grávidas. As pacientes devem ser avisadas para notificarem seu médico se ficarem grávidas ou se pretenderem engravidar durante o tratamento com olanzapina. Dado que a experiência em humanos é limitada, esta droga deve ser usada na gravidez somente se os benefícios potenciais justificarem os riscos potenciais para o feto. Lactação: em um estudo em mulheres saudáveis, lactantes, a olanzapina foi excretada no leite materno. A média de exposição infantil (mg/kg) no estado de equilíbrio foi estimada ser 1,8% da dose materna de olanzapina (mg/kg). As pacientes devem ser aconselhadas a não amamentarem no caso de estarem recebendo olanzapina.

Interações Medicamentosas
Potencial de interação de outras drogas sobre a olanzapina: o metabolismo da olanzapina pode ser afetado pelos inibidores ou indutores das isoformas do citocromo p450, especificamente a atividade do cyp1a2. O clearance da olanzapina foi aumentado pelo tabagismo e co-administração de carbamazepina. Tabagismo e carbamazepina induzem a atividade do cyp1a2. Inibidores da atividade do cyp1a2 podem diminuir o clearance da olanzapina. A olanzapina não é um potente inibidor da atividade do cyp1a2. A farmacocinética da teofilina, uma droga principalmente metabolizada pelo cyp1a2, não é alterada pela olanzapina. Doses únicas de um antiácido contendo alumínio e magnésio ou cimetidina não afetaram a biodisponibilidade oral da olanzapina. Porém, a administração concomitante de carvão ativado reduziu a Biodisponibilidade oral da olanzapina de 50 a 60%. A fluoxetina (dose única de 60 mg ou 60 mg diárias por 8 dias) causa um aumento médio de 16% na concentração máxima de olanzapina e uma diminuição média de 16% no clearance de olanzapina. A magnitude do impacto deste fator é pequena em relação à variabilidade entre os indivíduos e, portanto, a alteração da dose não é rotineiramente recomendada. A fluvoxamina, um inibidor do cyp1a2, diminui o clearance de olanzapina. Isto resulta num aumento médio no cmax da olanzapina após a fluvoxamina de 54% em mulheres não-fumantes e 77% em homens fumantes. O aumento médio na auc da olanzapina é 52% e 108%, respectivamente. Doses menores de olanzapina devem ser consideradas em pacientes recebendo tratamento concomitante com fluvoxamina. Potencial de interação da olanzapina sobre outras drogas: em estudos clínicos com doses únicas de olanzapina, não foi evidente a inibição do metabolismo de imipramina/desipramina (cyp2d6 ou cyp3a/1a2), varfarina (cyp2c19), teofilina (cyp1a2) ou diazepam (cyp3a4 e cyp2c19). A olanzapina não mostrou interação quando coadministrada com lítio ou com biperideno. Em estudos in vitro com microssomos hepáticos humanos, a olanzapina demonstrou pequeno potencial de inibir as isoformas do citocromo p450: cyp1a2, cyp2c9, cyp2c19, cyp2d6 e cyp3a. Estudos in vitro usando microssomos hepáticos humanos mostraram que a olanzapina tem pequeno potencial de inibir a glucuronidação do valproato, que é sua maior via de metabolização. Além disso, o valproato mostrou ter pouco efeito no metabolismo da olanzapina in vitro. A administração diária e concomitante in vivo de 10 mg de olanzapina e valproato por 2 semanas não afetou a concentração de valproato no plasma. Portanto, a administração concomitante de olanzapina e valproato não requer ajuste de dosagem de valproato. As concentrações de equilíbrio de olanzapina não têm efeito na farmacocinética do etanol. No entanto, podem ocorrer efeitos farmacológicos aditivos, tal como aumento de sedação, quando o etanol é ingerido junto com a olanzapina. A olanzapina tem atividade antagonista a-1 adrenérgica. Deve-se ter cautela em pacientes que recebem tratamento com medicamentos que podem diminuir a pressão arterial por outros mecanismos que não o antagonismo a-1 adrenérgico. A absorção da olanzapina não é afetada pela comida.

Posologia
Esquizofrenia e transtornos relacionados : A dose inicial recomendada de olanzapina é 10 mg administrada uma vez ao dia, independente das refeições, já que a absorção não é afetada pelo alimento. A dose diária deve ser ajustada de acordo com a evolução clínica, dentro da faixa de 5 a 20 mg diárias. Aumento de dose acima da dose diária de rotina de 10 mg só é recomendado após avaliação clínica apropriada. Mania aguda associada ao transtorno bipolar : A dose inicial recomendada de olanzapina é 15 mg administrada uma vez ao dia, independente das refeições, já que a absorção não é afetada pelo alimento. A dose diária deve ser ajustada de acordo com a evolução clínica, dentro da faixa de 5 a 20 mg diárias. Aumento de dose acima da dose inicial sugerida de 15 mg ao dia só é recomendado após avaliação clínica apropriada e geralmente deve ocorrer em intervalos não inferiores a 24 horas. Pacientes geriátricos : Uma dose mais baixa (5mg/dia) não é rotineiramente indicada, mas poderia ser considerada para aqueles com mais de 65 anos quando fatores clínicos justificarem. Pacientes com insuficiência hepática ou renal : Uma dose inicial de 5 mg deve ser considerada para tais pacientes. Em casos de insuficiência hepática moderada (cirrose, Child-Pugh classe A ou B), a dose inicial deve ser de 5 mg e aumentada somente com cautela. Crianças : A olanzapina não foi estudada em indivíduos com menos de 18 anos de idade. Outras populações especiais : Não há necessidade de alterar rotineiramente a dose inicial nem a faixa de dose para pacientes do sexo feminino ou não fumantes em relação aos pacientes do sexo masculino ou fumantes. Pode ser considerada uma dose inicial mais baixa em pacientes que exibem uma combinação de fatores (sexo feminino, geriátrico, não-tabagista) que podem diminuir o metabolismo da olanzapina. Em tais pacientes, quando for indicado escalonamento de dose, este deve ser conservativo.

Zyplo 60 Mg Solução Oral 15 Ml - Zyplo

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Zyplo 60 Mg Solução Oral 15 Ml
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Zyplo 6 Mg Xarope 120 Ml
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Informações
Os efeitos supressores da tosse originados pela levodropropizina são principalmente periféricos, através de ação na árvore traqueobronquial.

Indicações
Zyplo(levodropropizina) está indicado para o tratamento sintomático da tosse.

Contra Indicações
1. em casos de conhecida ou possível hipersensibilidade à levodropropizina, bem como aos componentes da fórmula; 2. em pacientes com hipersecreção brônquica; 3. em casos de função mucociliar reduzida (Síndrome de Kartagener, discinesia ciliar); 4. insuficiência hepática grave; 5. durante a gravidez; 6. durante a lactação.

Advertências
Asegurança e eficácia da levodropropizina em crianças com menos de 2 anos não está estabelecida.Uso em Pacientes Diabéticos: Atenção: este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em pacientes Diabéticos.10 ml de Zyploxarope contém 3,5 g de sacarose (equivalente a 12g de carboidrato).Zyplo(levodropropizina) deve ser utilizada apenas após rigorosa avaliação do risco associado ao uso em pacientes com insuficiência renal grave. Efeitos na habilidade de dirigir veículos e operar máquinasAlevodropropizina pode causar diminuição da atenção, afetando a capacidade individual de dirigir veículos ou operar máquinas, ao ser prescrito con-forme indicado.

Uso Na Gravidez
Uma vez que, em estudos animais, a levodropopizina ultrapassou a barreira placentária e foi detectada no leite materno, Zyplo(levodropropizina) nãodeve ser utilizado durante a gravidez e a lactação.

Interações Medicamentosas
Embora não tenham sido observadas interações com benzodiazepínicos durante os estudos clínicos, deve-se ter cuidado com pacientes particularmentesensíveis e que estejam utilizando medicação sedativa concomitante.

Reações Adversas
Efeitos gastrintestinais: náusea, vômito, pirose, desconforto abdominal e diarréia. Sistema Nervoso Central: cansaço, fadiga, sonolência, diminuição da consciência, torpor, vertigem, cefaléia. Sistema Cardiovascular: palpitações.Em casos muito raros, têm sido observadas reações alérgicas cutâneas. Somente com o uso de Zyplona forma de xarope: Reações de hipersensibilidade poderão ocorrer em pacientes predispostos devido ao fato do pro-duto conter alquil-4-hidroxibenzoato (parabeno).

Posologia
Doses individuais e diárias para adultos e crianças acima de dois anos de idade.Xarope: Uso em Adultos e Crianças acima de 12 anos: 10 ml de Zyplo(levodropropizina) xarope até três vezes ao dia, em intervalos de no mínimo 6 horas.Uso em Crianças acima de 2 anos de idade: a dose pediátrica é de 1 mg/kg até três vezes ao dia, totalizando uma dose diária de 3 mg/kg. Para con-veniência, as seguintes doses aproximadas podem ser usadas: 10 - 20 kg: 3 ml do xarope até três vezes ao dia.21 - 30 kg: 5 ml do xarope até três vezes ao dia.As embalagens do xarope contém um pequeno copo dosador com graduação para 3, 5 e 10 ml.Solução (gotas): Uso em Adultos e Crianças acima de 12 anos: 20 gotas (correspondendo a 60 mg) de Zyplo(levodropropizina) gotas até três vezes ao dia em interva-los de no mínimo 6 horas.Uso em Crianças acima de 2 anos de idade: a dose pediátrica é de 1 mg/kg até três vezes ao dia, totalizando uma dose diária de 3 mg/kg. Cada gotacontém 3 mg. Por exemplo: Uma criança pesando 15 kg receberia 5 gotas até três vezes ao dia.Uma criança pesando 18 kg receberia 6 gotas até três vezes ao dia, etc. O medicamento deve ser administrado por via oral. As gotas devem ser pre-ferencialmente diluídas em meio copo de água, antes da administração. Este medicamento deve ser administrado entre as refeições, uma vez que suainteração com alimentos ainda não foi estabelecida.Este medicamento deve ser utilizado até o desaparecimento da tosse ou de acordo com a orientação médica, por um período máximo de 7 dias.Se os sintomas não apresentarem melhora após este período, o uso do medicamento deve ser interrompido e o médico consultado.

Superdosagem
Não foram observados efeitos colaterais importantes após a administração deste medicamento em uma dose única de até 240 mg ou de até 120 mg(três vezes ao dia) por um período de 8 dias.Não existem casos conhecidos de superdosagem com levodropropizina. Pode-se assumir que em casos de superdosagem, taquicardia leve e temporáriapode ocorrer. No caso de superdosagem, medidas usuais de tratamento devem ser adotadas (lavagem gástrica, administração de carvão ativado, admi-nistração parenteral de líquidos, etc.).

Zymar 0,3% 5 Ml - Zymar

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Zymar 0,3% 5 Ml
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Informações
A solução oftálmica Zymar é uma fluorquinolona com radical 8-methoxy que apresenta um duplo mecanismo de ação, o qual propicia vantagens bactericidas in vitro com relação a seus predecessores de terceira geração.(1) A atividade anti-bacteriana de Zymar in vitro resulta da inibição da girase do DNA (topoisomerase II) e da topoisomerase IV. A girase do DNA é uma enzima essencial que é envolvida na replicação, transcrição e no reparo do DNA bacteriano. A Topoisomerase IV é uma enzima que conhecidamente tem um papel chave na divisão do DNA cromossômico durante a divisão celular bacteriana.(3) Já que o mecanismo de ação de Zymar é diferente de outros antibióticos como aminoglicosídeos, macrolides e tetraciclina, a solução oftálmica Zymar pode ser ativa contra patógenos que são resistentes a estes antibióticos. Similarmente, bactérias resistentes a Zymar podem ser suscetíveis a estes agentes.

Indicações
Zymar é indicado para o tratamento de conjuntivite bacteriana causada pela ação suscetível de Corynebacterium propinquum,* Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Streptococcus mitis,* Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae.

Reações Adversas
Os efeitos adversos mais freqüentemente relatados na população envolvida no estudo foram irritação conjuntiva, aumento da lacrimejamento, ceratite e conjuntivite papilar. Estes efeitos adversos ocorreram em aproximadamente 5% a 10% dos pacientes. Outras reações informadas, as quais ocorreram entre 1% e 4% dos pacientes foram quemose, hemorragia conjuntival, olho seco, lacrimejamento ocular excessivo, irritação ocular, dor ocular, edema de pálpebra, dor de cabeça, olhos vermelhos, redução da acuidade visual e alteração no paladar. Ao primeiro sinal de irritação ou reação alérgica, interrompa o uso imediatamente e contate o seu médico.

Zyloric 100 Mg 30 Cprs - Zyloric

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Zyloric 100 Mg 30 Cprs
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Contra Indicações
Zyloric não deve ser administrado a indivíduos com conhecida hipersensibilidade ao alopurinol.

Reações Adversas
São raras as reações adversas com o uso de Zyloric na população global tratada com o mesmo e, na sua maioria, são de pouca importância. A incidência é mais alta na presença de disfunção renal e/ou hepática. Reações cutâneas e de hipersensibilidade: Estas são as reações mais comuns e podem ocorrer a qualquer tempo durante o tratamento. Elas podem ser pruriginosas, maculopapulares, às vezes escamosas, às vezes purpúricas e raramente esfoliativas. Zyloric deve ser descontinuado IMEDIATAMENTE se tais reações ocorrerem. Após a recuperação de reação discreta, Zyloric pode ser novamente administrado em doses mais baixas (por exemplo, 50 mg/dia) que serão aumentadas gradualmente. Caso ocorra rash cutâneo novamente, Zyloric deve ser PERMANENTEMENTE suspenso uma vez que uma reação de hipersensibilidade grave pode acontecer. Reações cutâneas associadas a esfoliação, febre, linfadenopatia, artralgia e/ou eosinofilia semelhantes à Síndrome de Stevens-Johnson e/ou Lyell ocorrem raramente. Vasculite e resposta tissular associadas podem se manifestar de vários modos, inclusive hepatite, nefrite intersticial e, muito raramente, desmaios. Estas reações podem ocorrer a qualquer tempo do tratamento e Zyloric deve ser suspenso IMEDIATA E PERMANENTEMENTE. Os corticosteróides podem ser benéficos para superar manifestações de hipersensibilidade cutânea. Quando ocorreram reações de hipersensibilidade generalizada, disfunções renais e/ou hepáticas estavam presentes, especialmente nos casos em que a ocorrência foi fatal. Casos de choque anafilático foram muito raramente relatados. Linfadenopatia Angioimunoblástica: Linfadenopatia angioimunoblástica foi descrita raramente após biópsia de linfadenopatia generalizada. Ela parece ser reversível com a suspensão do Zyloric. Distúrbios hepáticos: Raros relatos de disfunção hepática, que variam desde alterações assintomáticas nos testes de função hepática até hepatite (incluindo necrose hepática e hepatite granulomatosa), foram descritos sem evidencia adicional de hipersensibilidade generalizada. Distúrbios gastrintestinais: Em estudos iniciais, náusea e vômito foram relatados. Estudos adicionais sugeriram que estas reações não são um problema significativo e podem ser evitadas através da administração de Zyloric após as refeições. Relatos de hematêmese recorrente e esteatorréia foram extremamente raras. Sistemas sangüíneo e linfático: Foram recebidos relatos ocasionais de trombocitopenia, agranulocitose e anemia aplástica, especialmente em indivíduos com função renal e/ou hepática comprometida, o que reforça a necessidade de cuidados especiais com estes grupos de pacientes. Reações adversas gerais: As seguintes queixas foram relatadas ocasionalmente: febre, mal-estar generalizado, astenia, dor de cabeça, vertigem, ataxia, sonolência, coma, depressão, paralisia, parestesia, neuropatia, disfunções visuais, catarata, alterações maculares, alteração do paladar, estomatite, alteração dos hábitos intestinais, infertilidade, impotência, diabetes mellitus, hiperlipidemia, furunculose, alopecia, descoloração capilar, angina, hipertensão, bradicardia, edema, uremia, hematúria, angioedema e ginecomastia.

Posologia
As doses devem ser ajustadas através do controle de concentrações séricas de urato/ácido úrico a intervalos adequados. Zyloric pode ser tomado uma vez ao dia após a refeição. É bem tolerado, especialmente após a ingestão de alimentos. Se a dose diária exceder 300 mg e houver manifestação de intolerância gastrintestinal, pode ser apropriado um esquema de doses divididas. Adultos: Recomenda-se iniciar o tratamento com uma dose baixa (100 mg/dia) a fim de reduzir os riscos de reações adversas. A dose deve ser aumentada somente se a resposta na redução de urato for insatisfatória. 100 a 200 mg diários em condições discretas. 300 a 600 mg diários em condições moderadamente graves. 700 a 900 mg diários em condições graves. Crianças menores de 15 anos: 10 a 20 mg/kg de peso corporal/dia até um máximo de 400 mg diariamente. O uso em crianças é raramente indicado, exceto em condições malignas (especialmente leucemia) e certas disfunções enzimáticas, tais como a Síndrome de Lesch-Nyhan. Pacientes idosos: Na ausência de dados específicos, deve-se usar a menor dose que produza redução de urato satisfatória. Deve-se dispensar especial atenção ao aconselhamento de doses no caso de disfunção renal e ao item Precauções e Advertências. Doses na disfunção renal: Uma vez que alopurinol e seus metabólitos são excretados pelos rins, o comprometimento da função renal pode levar à retenção da droga e/ou de seus metabólitos, com conseqüente prolongamento das meias-vidas plasmáticas. Na presença de insuficiência renal grave pode ser aconselhável utilizar doses menores que 100 mg/dia ou utilizar doses únicas de 100 mg a intervalos maiores que um dia. Se houver disponibilidade de condições para controlar as concentrações plasmáticas do oxipurinol, a dose deve ser ajustada para que os níveis plasmáticos de oxipurinol sejam mantidos abaixo de 100 mcgmol/litro (15,2 mg/ml). O alopurinol e seus metabólitos são removidos por diálise renal. Se for requerida diálise duas e três vezes por semana, deve-se considerar um esquema posológico alternativo de 300-400 mg de Zyloric imediatamente após cada sessão de diálise, sem doses intermediárias. Doses na insulficiência hepática: Devem ser utilizadas doses reduzidas em pacientes com insuficiência hepática. Nos estágios iniciais do tratamento recomenda-se que sejam realizados testes periódicos da função hepática. Tratamento de condições de alta substituição de urato (i.e. neoplasias, Síndrome de Lesch-Nyhan): É aconselhável corrigir com Zyloric hiperuricemia e/ou hiperuricosúria existentes antes de se iniciar o tratamento citotóxico. É impor-tante assegurar adequada hidratação do paciente para que se mantenha ótima diurese e seja conseguida a alcalinização da urina, a fim de que se aumente a solubilidade do urato/ácido da mesma. A dose de Zyloric deve estar na faixa mais baixa de doses recomendadas. Se a nefropatia por urato ou outra patologia tiver comprometido a função renal, deve-se seguir as recomendações de dose do item doses da disfunção renal. Esses passos podem reduzir o risco de depósito de xantina e/ou oxipurinol, o que complicaria a situação clínica. Vide também Interações Medicamentosas e Reações Adversas.

Zyban 150 Mg 60 Cprs - Zyban

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Zyban 150 Mg 60 Cprs
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Informações
A bupropiona é um inibidor seletivo da recaptação de catecolaminas (norepinefrina e dopamina), com efeito mínimo na recaptação de indolaminas (serotonina) e sem inibir a monoaminoxidase (MAO). O exato mecanismo de ação através do qual a bupropiona aumenta a capacidade dos pacientes em abster-se do ato de fumar é desconhecido. Presume-se que o mecanismo de ação da bupropiona seja mediado por mecanismos noradrenérgicos e/ou dopaminérgicos. Em estudos clínicos, o tratamento com bupropiona, se comparado com placebo, reduz os sintomas da abstinência e também mostra evidências na redução da necessidade de fumar.

Indicações
Zyban é indicado no tratamento da dependência à nicotina e como adjuvante na cessação tabágica ou, eventualmente, no tratamento da depressão, quer agudo, quer na prevenção de recidivas e rebotes de episódios depressivos, após resposta inicial satisfatória.

Contra Indicações
Zyban é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida à bupropiona ou a qualquer componente da fórmula. A bupropiona é contra-indicada em pacientes com diagnóstico de epilepsia ou outros distúrbios convulsivos, e diagnóstico atual ou prévio de bulimia ou anorexia nervosa, uma vez que foi observada uma alta incidência de convulsões nestes pacientes, quando a bupropiona foi administrada. Zyban não deve ser administrado a pacientes tratados com qualquer outro medicamento que contenha bupropiona, uma vez que a incidência das convulsões é dose-dependente. É contra-indicada a administração concomitante de inibidores da monoaminoxidase (IMAOs), ou o uso associado de bupropiona dentro de até 14 dias após a interrupção do tratamento com IMAOs.

Reações Adversas
- Gerais: febre, dor torácica, astenia. • Cardiovasculares: taquicardia, vasodilatação, hipotensão postural, elevação da pressão arterial (severa em alguns casos), fogacho- e síncope. • Sistema nervoso central: convulsões (Ver PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS), insônia, tremor, distúrbios de concentração, cefaléia, tontura, depressão, confusão, alucinações, agitação, ansiedade, irritabilidade, hostilidade e despersonalização. • Endócrinas e metabólicas: anorexia e perda de peso. • Gastrointestinais: secura- na boca, distúrbios gastrintestinais que incluem náuseas e vômitos, dor abdominal e constipação. • Pele/hipersensibilidade: erupções cutâneas, prurido e sudorese. Reações de hipersensibilidade, variando em gravidade, da urticária até o angioedema, dispnéia/broncoespasmo e, raramente, choque anafilático. Foi descrita a ocorrência de artralgia, mialgia e febre associadas ao eritema (rash) e a outros sintomas sugestivos de hipersensibilidade tardia (podendo lembrar a doença do soro). Raramente foram descritos eritema multiforme e Síndrome de Stevens-Johnson. • Órgãos dos sentidos: zumbido, distúrbios visuais e alterações do paladar.

Posologia
Adultos Tratamento inicial: Recomenda-se que o tratamento seja iniciado enquanto o paciente ainda está fumando, tendo uma data de interrupção programada para as duas primeiras semanas de tratamento com bupropiona (preferencialmente na segunda semana). A dose inicial é de 150mg, administrada diariamente durante três dias consecutivos, aumentando a seguir para 150mg, duas vezes ao dia. Deve-se respeitar um intervalo mínimo de 8 horas entre doses sucessivas. A dose única máxima não deve exceder 150mg, e a dose diária máxima total não deve exceder 300mg (2 comprimidos). O tratamento deve ser seguido por 7 a 12 semanas. Se o paciente não apresentar progresso significativo até a sétima semana de tratamento, é improvável que pare de fumar, e o tratamento deve ser interrompido. Sugere-se evitar doses próximas ao horário de dormir. Terapêutica de manutenção: A avaliação sistêmica da bupropiona, 300mg/dia, para a prevenção da recaída, demonstrou que o tratamento, por até 1 ano, foi bem tolerado e eficaz. A decisão de continuar o tratamento por períodos maiores que 12 semanas deve ser estudado individualmente, e considerando-se os eventuais benefícios para o paciente, quanto ao êxito de cessação tabágica. Combinação do tratamento com Zyban e Sistema Transdérmico de Nicotina (STN): A combinação do tratamento com Zyban e STN pode ser prescrita para a interrupção do hábito de fumar. Não há necessidade de ajuste de dose quando Zyban é utilizado em combinação com Sistemas Transdérmicos de Nicotina (Ver PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS). O médico deve ler as informações da bula de ambos, antes do uso da combinação. Recomenda-se, em pacientes tratados com a combinação de Zyban e STN, o monitoramento da pressão arterial, para detectar eventual pico hipertensivo relacionado ao tratamento. Crianças e Adolescentes: A segurança e eficácia de Zyban em pacientes com menos de 18 anos não foram estabelecidas. Pacientes com insuficiência hepática: Zyban deve ser usado com precaução em pacientes com insuficiência hepática. Devido ao aumento na variação da farmacocinética em pacientes com cirrose hepática leve a moderada, uma redução na freqüência da dosagem deve ser considerada (Ver PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS). Zyban deve ser usado com extremo cuidado em pacientes com cirrose hepática severa. Nestes pacientes, a dose não deve exceder 150mg em dias alternados (Ver PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS).