sexta-feira, 17 de junho de 2011

Ad-Til 10 Ml - Ad-til

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Ad-Til 10 Ml
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Informações
Ad-til é uma solução lipossolúvel, de sabor agradável de Vitamina A e D. Ad-til contém a Vitamina A, indispensável ao perfeito desenvolvimento dos processos metabólicos; atua no organismo, aumentando a resistência às infecções e concorrendo para a integridade dos epitélios. é fator importante no crescimento e desenvolvimento de crianças e lactentes. Específico na prevenção de xeroftalmia e ceratomalácia, o que leva à cegueira. Entra na composição da rodopsina, indispensável à adaptação da visão na obscuridade. A Vitamina D, outro componente de Ad-til é por excelência anti-raquítica e fixadora do cálcio e fósforo. é portanto, uma vitamina indispensável em qualquer época da vida humana. Influi no crescimento, desenvolvimento e na dentição.

Indicações
Hipovitaminoses A e D. No crescimento das crianças, em casos de raquitismo, espasmofilia, osteomalácia e para o aumento da resistência às infecções.

Contra Indicações
• Hipersensibilidade aos componentes da fórmula; • Hipersensibilidade conhecida ao colecalciferol, ergocalciferol ou metabólitos da vitamina D (por exemplo: calcitriol, calcifediol, alfacalcidol, calciprotriol); • Hipersensibilidade conhecida à vitamina A; • Hipercalcemia; • Hipervitaminose A ou D; • Portadores de osteodistrofia renal com hiperfosfatemia; • As preparações orais de vitamina A e D não estão indicadas para tratar a deficiência destas vitaminas em pessoas cuja síndrome de má absorção é a etiologia da deficiência.

Advertências
Pacientes fazendo uso crônico de altas doses de vitaminas A e D devem ser avaliados periodicamente pelo médico a fim de se excluir a possibilidade do desenvolvimento de hipervitaminoses A e D. Ingestão de doses excessivas de vitamina D (20.000 U.I./dia em diversos meses para adulto e 2.000 U.I./dia por diversos meses para crianças) pode resultar em toxicidade grave. A administração de Ad-til deve ser cuidadosamente avaliada em pacientes: • com condições cardíacas preexistentes, arterioesclerose e insuficiência renal, em razão de uma potencial exacerbação relacionada aos efeitos da hipercalcemia persistente durante o uso terapêutico; • com doença hepática com prejuízo da capacidade de absorção; • com hiperfosfatemia em razão do risco de calcificação metastática e normalização dos níveis de fosfato antes da terapia; • em bebês e crianças pelo risco de hipersensibilidade a pequenas doses de vitamina D; • na sarcoidose ou outra doença granulomatosa por possível aumento da hiperlipidemia, pois há um potencial para elevação dos níveis de LDL; • com osteodistrofia renal ou outras condições que requerem altas doses de vitamina D pura; • ou quando há uso concomitante de preparações contendo cálcio ou outras preparações vitamínicas contendo vitamina D ou análogos. As doses de vitamina A acima de 5.000 U.I. são contra-indicadas para grávidas.

Uso Na Gravidez
O uso de Ad-til não deve exceder 4 gotas ao dia (5.000 U.I. de vitamina A) durante a gestação.

Interações Medicamentosas
Antiácidos que contenham magnésio quando utilizados concomitantemente com vitamina D, podem resultar em hipermagnesemia, especialmente em pacientes com insuficiência renal crônica. Não se recomenda o uso concomitante com antiácidos (hidróxido de alumínio) pois pode ocasionar toxicidade por alumínio (alterações de personalidade, convulsões, coma). O uso simultâneo de vitamina D e seus análogos, especialmente o calcifediol, não é recomendável, pelo efeito aditivo e potencial tóxico. O uso concomitante de vitamina D com preparações que contenham cálcio em doses elevadas ou diuréticos tiazídicos aumenta o risco potencial de hipercalcemia. Assim como o uso concomitante com preparações que contenham fósforo em doses elevadas aumenta o risco potencial de hiperfosfatemia. Os quadros de hipervitaminose D são particularmente graves em pacientes que fazem uso concomitante de glicosídeos cardíacos (digitálicos), pois os efeitos tóxicos dos glicósidos cardíacos são potencializados pela hipercalcemia. O uso concomitante à fosfenitoína, fenobarbital ou fenitoína pode ocasionar redução da atividade da vitamina D. As substâncias colestiramina e colestipol podem reduzir a absorção de vitaminas lipossolúveis. O uso concomitante de vitamina A e etidronato deve ser evitado, pelo risco potencial do surgimento de hipervitaminose A. O uso simultâneo de vitamina A e isotretinoína, bexaroteno ou minociclina pode resultar em efeitos tóxicos aditivos. O uso concomitante de vitamina A e vacina com vírus vivo (sarampo) pode reduzir as taxas de soro-conversão em crianças pequenas. A ingestão de vitamina A juntamente com anticoagulantes orais pode aumentar o risco de sangramentos.

Reações Adversas
Ainda não são conhecidas a intensidade e freqüência das reações adversas com o uso do medicamento Ad-til nas doses preconizadas. No caso do desenvolvimento de reação de hipersensibilidade, as manifestações clínicas são semelhantes às descritas para os quadros de hipervitaminoses A e D. A administração concomitante de imunização e vitamina A nas doses adequadas para a idade, pode raramente ocasionar eventos adversos leves e transitórios, tais como, fezes amolecidas, cefaléia, irritabilidade, febre, náuseas e vômitos. Dependendo da idade e da dose administrada, a ocorrência destes sintomas de intolerância encontra-se na faixa de 1,5% a 7%. Tais sintomas desaparecem em praticamente todas as crianças em 24 a 48 horas. As reações adversas descritas em decorrência do uso da vitamina A são: • Efeitos sobre o Sistema Hematopoético: - a hipervitaminose A levou à hipoprotrombinemia com defeito da coagulação. • Efeitos sobre o Sistema Nervoso Central: - a exposição a longo prazo à vitamina A pode ocasionar cefaléia, insônia e sonolência. • Efeitos psiquiátricos: - a exposição prolongada a altas doses de vitamina A pode causar depressão grave e psicose. • Efeitos gastrintestinais: - hepatotoxicidade com o uso crônico de doses menores que 100.000 U.I. ao dia de vitamina A é incomum, entretanto, este risco pode aumentar na vigência de doença renal ou hepática, desnutrição protéica, hiperlipoproteinemia, consumo de álcool ou deficiência de vitamina C. • Efeito sobre a visão: - a diplopia pode ser um sinal precoce de hipervitaminose A. • Efeitos sobre a musculatura e ossos: - a osteoporose e o risco aumentado de fratura de quadril assim como a osteoclerose foram associadas ao uso excessivo de vitamina A. As reações adversas descritas em decorrência do uso da vitamina D são: • Alterações endócrinas e metabólicas: - a toxicidade pela vitamina D, incluindo a nefrocalcinose/insuficiência renal, hipertensão e psicose, podem ocorrer com o uso prolongado de colecalciferol; doses relativamente baixas podem produzir toxicidade em crianças pequenas hipersensíveis. A hipervitaminose D é reversível com a descontinuação do tratamento ao menos que ocorra dano renal grave. • Anormalidades das gorduras do sangue: - efeitos dislipidêmicos do colecalciferol, caracterizados pela redução do HDL-colesterol e aumento do LDL-colesterol, tem sido observados quando as vitaminas são administradas isoladas em mulheres pós menopausa.

Posologia
Cada duas gotas da solução contém 2.500 U.I. de vitamina A e 500 U.I. de vitamina D. Para a prevenção das deficiências de vitaminas A e D: Recém-nascidos, lactentes e crianças até os 12 anos de idade: 2 gotas ao dia. Adolescentes e adultos: 2 gotas ao dia. Para o tratamento das deficiências de vitaminas A e D: - Tratamento do raquitismo / osteomalácia secundária à deficiência dietética (carencial): Crianças: 2 gotas ao dia. Adultos: 2 a 4 gotas ao dia, até a cura clínica. Após, 2 gotas ao dia como manutenção. - Tratamento do raquitismo / osteomalácia secundária ao uso de anticonvulsivante: Crianças: 2 gotas ao dia. Adultos: 2 a 4 gotas ao dia. Não administre medicamentos diretamente na boca das crianças, utilize uma colher para pingar as gotinhas. Gestantes e lactantes com ingestão inadequada de alimentos ricos em vitaminas A e D: 2 a 4 gotas diárias a fim de se manter o aporte diário recomendado de vitaminas. O uso de Ad-til não deve exceder 4 gotas ao dia (5.000 U.I. de vitamina A) durante a gestação.

Superdosagem
O uso de doses acima das preconizadas pode determinar quadro de hipervitaminoses A e D, cujo tratamento consiste basicamente na suspensão imediata da medicação e outras medidas de suporte cabíveis. A toxicidade aguda em adultos usando vitamina A é rara, mas pode ocorrer se quantidades superiores a 4 milhões de U.I. forem ingeridas. Crianças têm desenvolvido toxicidade aguda seguidas à ingestão de 300.000 U.I., resultando em aumento da pressão intracraniana, cefaléia, vômito, borramento da visão, irritabilidade e outros efeitos relacionados com o aumento da pressão intracraniana. Esfoliação da pele também foi relatada. Os sinais de toxicidade aguda ocorrem dentro de 4 a 8 horas após a ingestão. A toxicidade crônica da vitamina A pode ocorrer após o uso crônico excessivo (semanas a anos) de 30.000 a 50.000 U.I., embora possa acontecer com doses menores. Crianças podem desenvolver hipervitaminose A com uso crônico de doses somente 10 vezes a RDA para vitamina A. Os sinais e sintomas da toxicidade crônica incluem vômitos, anorexia, fadiga, irritabilidade, diplopia, cefaléia, dor óssea, alopécia, lesões da pele, queilose e sinais de aumento da pressão intracraniana. Os achados laboratoriais incluem elevação das enzimas hepáticas, hipercalcemia, INR aumentado (international normalized ratio - avaliação de tempo de protrombina), aumento da taxa de sedimentação de eritrócitos e calcificações periostais nas radiografias. O tratamento consiste na administração de carvão ativado, suspensão do uso da vitamina, podendo ser mais raramente necessária terapia mais agressiva com a administração de manitol e dexametasona; monitorização dos sinais vitais e reposição hidroeletrolítica podem ser necessárias nos casos de aumento da pressão intracraniana. Os sintomas são resolvidos dentro de alguns dias ou semanas após a descontinuação do uso da vitamina A. Os sintomas podem persistir por um período prolongado seguindo ao uso crônico da vitamina A, em razão de sua natureza altamente lipossolúvel. O prognóstico é em geral excelente, com, se houver, poucas seqüelas. Os efeitos tóxicos da vitamina D, em geral, são resultado de uma suplementação excessiva e não da ingestão aguda, o que raramente resulta em toxicidade. A ingestão de doses excessivas pode causar anorexia, náuseas, vômitos e perda de peso. Muitos dos efeitos da ingestão crônica excessiva são decorrentes da hipercalcemia induzida. A descontaminação gástrica raramente é necessária ao menos que quantidades extremamente elevadas (acima de 100 vezes a RDA) sejam ingeridas. A RDA é de 400 U.I. por dia para adultos e crianças. A ingestão crônica de vitamina D além de 1.600 U.I. por dia pode causar toxicidade.

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