terça-feira, 21 de junho de 2011

Alois 10 Mg 30 Cprs - Alois

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Alois 10 Mg 30 Cprs
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Alois 10 Mg 60 Cprs
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Informações
Alois contém memantina que pertence à classe de antagonistas não competitivos de baixa afinidade ao receptor N-metil- D-aspartato (NMDA). A memantina é 20 a 30 vezes mais potente que amantadina. A memantina mostrou relevante melhora nas alterações e na performance do déficit dos pacientes com demência moderadamente grave a grave. Nestes pacientes, qualquer melhora nas funções cognitiva, afetiva e motora, que permita que os pacientes permaneçam autoconfiantes e capazes de realizar tarefas diárias sem ou com uma mínima ajuda externa, é de grande valor. A função da memantina na terapia é de retardar a progressão da doença e não no tratamento da doença avançada. A memantina apresenta um duplo mecanismo de ação. No receptor, a memantina exibe uma rápida cinética de ligação e é voltagem dependente, que resulta na modulação do sistema de neurotransmissão glutamatérgico. No estado de redução de liberação de glutamato, a memantina produz uma melhora na neurotransmissão e ativação dos neurônios. Entretanto, em situações de aumento patológico de liberação pré-sináptica de glutamato, a memantina inibe a ação de excitabilidade tóxica do glutamato pelo bloqueio do receptor NMDA. Isto previne a exposição do neurônio ao excessivo influxo de cálcio, que é um dos possíveis mecanismos responsáveis pela morte neuronal. Esta propriedade faz com que o cloridrato de memantina tenha um efeito neuroprotetor em condições de isquemia ou hipóxia, o que explica sua eficácia em diferentes estados clínicos, tais como distúrbios motores de origem central (Doença de Parkinson, paralisia cerebral, bexiga neurogênica, demências de várias etiologias). Na doença de Parkinson, o excesso de estimulação glutamatérgica originada pela hipofunção dopaminérgica é bloqueado pelo cloridrato de memantina, neutralizando o desequilíbrio da neurotransmissão existente nesta doença. Acredita-se que a memantina possui alta afinidade ao tecido cerebral, cerebelar e frontal.

Indicações
Alois (cloridrato de memantina) é indicado na Doença de Alzheimer moderadamente grave a grave e em outras demências caracterizadas por distúrbios da função cerebral, com os seguintes sintomas principais: distúrbios da concentração e memória, perda de interesse e distúrbios das funções motoras necessárias para efetuar atividades diárias e humor deprimido (síndrome demencial), condições que requerem aumento do cuidado e da vigilância. É indicado também no tratamento da espasticidade cerebral e espinhal, como por exemplo, resultante de disfunção cerebral em crianças, traumatismos cranianos, esclerose múltipla, paraplegia, acidentes vasculares encefálicos, Doença de Parkinson e síndromes parkinsonianas.

Contra Indicações
Alois é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade à memantina ou amantadina, ou aos componentes da formulação do produto.

Advertências
Durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas. Deve-se ter precaução nos pacientes em estados graves de confusão mental e em pacientes em tratamento com outros medicamentos que atuam no Sistema Nervoso Central. A memantina deve ser utilizada com cuidado em pacientes com disfunção renal e hepática e epilepsia.

Uso Na Gravidez
Não há estudos adequados e bem controlados sobre a segurança do uso de memantina em mulheres grávidas. Os estudos em animais não demonstraram efeitos lesivos em relação à embriotoxicidade e teratogenicidade. Lactação É provável que a memantina seja excretada no leite materno; com isso, cuidados especiais devem ser tomados quando o produto for prescrito a mulheres que estejam amamentando.

Interações Medicamentosas
O efeito dos seguintes medicamentos pode ser alterado pela memantina e suas doses devem ser ajustadas pelo médico: - amantadina, cetamina, dextrometorfano; - dantroleno, baclofeno; - cimetidina, ranitidina, procainamida, quinidina, quinina, nicotina; - hidroclortiazida; - agonista dopaminérgico, como a L-dopa, bromocriptina. - anticolinérgicos, anticonvulsivantes, barbituratos, neurolépticos e inibidores da MAO. O uso de bebidas alcoólicas pode interferir na ação do Alois (cloridrato de memantina) podendo causar efeitos desagradáveis.

Reações Adversas
Nos testes clínicos sobre demências moderadamente graves a graves, a incidência geral de efeitos adversos não foi diferente das do tratamento com o placebo, e os efeitos adversos foram geralmente de gravidade leve ou moderada. A tabela a seguir fornece uma análise geral dos eventos adversos mais freqüentes, independentes da relação causal (> 4% para a memantina), que foram observados em pacientes com demência moderadamente grave a grave. Termo preferido (WHO ART) Memantina Placebo n = 299 n = 288 Agitação 27 (9,0%) 50 (17,4%) Aparecimento de lesões 20 (6,7%) 20 (6,9%) Incontinência urinária 17 (5,7%) 21 (7,3%) Diarréia 16 (5,4%) 14 (4,9%) Insônia 16 (5,4%) 14 (4,9%) Tontura 15 (5,0%) 8 (2,8%) Dor de cabeça 15 (5,0%) 9 (3,1%) Alucinações 15 (5,0%) 6 (2,1%) Queda 14 (4,7%) 14 (4,9%) Constipação 12 (4,0%) 13 (4,5%) Tosse 12 (4,0%) 17 (5,9%) Os efeitos colaterais são leves a moderados. As reações adversas mais comuns são: alucinações, confusão, tontura, cefaléia e cansaço. As reações adversas menos freqüentes são: ansiedade, hipertonia (aumento do tônus muscular), vômito, cistite e aumento da libido. Em pacientes que já apresentaram ataque epilético, existe a possibilidade da memantina aumentar a chance de um novo ataque.

Posologia
A dose recomendada de Alois para pacientes idosos e adultos é 20 mg (2 x 1 comprimido) diariamente. Para reduzir o risco de efeitos colaterais esta dose é gradualmente alcançada pelo seguinte esquema de tratamento diário: Manhã Tarde 1ª semana 1/2 comprimido Nenhum 2ª semana 1/2 comprimido 1/2 comprimido 3ª semana 1 comprimido 1/2 comprimido 4ª semana e 1 comprimido 1 comprimido demais semanas A dose inicial usual, na primeira semana, é de meio comprimido uma vez ao dia (1 x 5 mg). Na segunda semana, a dose é aumentada para meio comprimido duas vezes ao dia (2 x 5 mg) e para um comprimido (1 x 10 mg) e meio comprimido (1 x 5 mg) diariamente, administrados separadamente, na terceira semana. A partir da quarta semana, a dose usual é de um comprimido duas vezes ao dia (2 x 10 mg). Os comprimidos devem ser ingeridos com um pouco de água, junto das refeições ou lanches. Em pacientes com disfunção renal, a dose deve ser ajustada, baseada na eficácia clínica terapêutica bem como na função renal do paciente, sendo que a mesma deve ser monitorada freqüentemente.

Superdosagem
Em caso de superdose acidental, consultar o médico imediatamente. Conduta na Superdose: na eventualidade da ingestão de doses muito acima das preconizadas, recomenda-se adotar as medidas habituais de controle das funções vitais.

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