quarta-feira, 29 de junho de 2011

Apresolina 25 Mg 20 Drags - Apresolina

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Apresolina 25 Mg 20 Drags
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Informações
Grupo farmacoterapêutico: Vasodilatador periférico. A hidralazina exerce seu efeito vasodilatador periférico através de uma ação relaxante direta sobre a musculatura lisa dos vasos de resistência, predominantemente nas arteríolas. O mecanismo de ação celular responsável por este efeito não é totalmente conhecido. Na hipertensão, este efeito resulta numa redução da pressão arterial (mais a diastólica do que a sistólica) e num aumento da freqüência cardíaca, volume de ejeção e débito cardíaco. A dilatação preferencial das arteríolas atenua a hipotensão postural e promove um aumento do débito cardíaco. A vasodilatação periférica é difusa mas não uniforme. O fluxo sangüíneo renal, cerebral, coronariano e esplâncnico aumentam, a não ser que a queda da pressão arterial seja muito acentuada. A resistência vascular nos leitos cutâneos e muscular não é afetada de maneira considerável. Uma vez que a hidralazina não apresenta propriedades cardiodepressoras ou simpatolíticas, os mecanismos regulatórios reflexos produzem um aumento no volume de ejeção e da freqüência cardíaca. A taquicardia reflexa induzida, que pode ocorrer como um efeito paralelo, pode ser controlada pelo tratam. concomitante c/ betabloqueador ou qualquer substância que iniba a função simpática. O uso da hidralazina pode ocasionar retenção de líquidos e sódio, produzindo edema e reduzindo o volume urinário. Estes efeitos indesejáveis podem ser prevenidos c/ a administração concomitante de um diurético. Na insuficiência cardíaca congestiva crônica, a hidralazina através de sua ação primária como um dilatador arteriolar, reduz a pós-carga. Isto leva à diminuição do trabalho realizado pelo ventrículo esquerdo, acompanhada de um aumento do volume de ejeção, do fluxo sangüíneo renal e do débito cardíaco, c/ manutenção ou apenas ligeira queda da pressão sangüínea.

Indicações
Hipertensão: Como farmacoterapia suplementar associada a outros anti-hipertensivos, tais como betabloqueadores e diuréticos. A complementação dos mecanismos de ação de tais terapias combinadas permite aos fármacos exercerem seu efeito anti-hipertensivo em doses baixas. Além disso, os efeitos indesejáveis das substâncias isoladas são também parcial ou totalmente compensados. Insuficiência cardíaca congestiva crônica: Como farmacoterapia suplementar em pacientes que não respondem adequadamente à terapia convencional (c/ digitálicos ou outros agentes inotrópicos positivos e/ou diuréticos); em combinação c/ nitratos de ação prolongada, por exemplo na cardiomiopatia congestiva devido à hipertensão, doença cardíaca isquêmica, ou sobrecarga de volume (lesão valvar regurgitante e anormalidades dos septos atrial e ventricular).

Contra Indicações
Hipersensibilidade conhecida à hidralazina ou diidralazina. Lúpus eritematoso sistêmico idiopático e doenças correlatas. Taquicardia grave e insuficiência cardíaca c/ alto débito cardíaco (por exemplo na tireotoxicose). Insuficiência do miocárdio devido à obstrução mecânica (por exemplo na estenose aórtica ou mitral e na pericardite constritiva). Insuficiência cardíaca isolada do ventrículo direito devido à hipertensão pulmonar (cor pulmonale). Aneurisma dissecante da aorta.

Posologia
Hipertensão: A posologia deverá sempre ser ajustada individualmente e as seguintes recomendações deverão ser adotadas: o tratam. deverá ser iniciado c/ doses baixas de Apresolina, que, dependendo da resposta do paciente, deverão ser aumentadas gradualmente para se obter um efeito terapêutico ideal e evitar a ocorrência de efeitos indesejáveis, tanto quanto possível. Apresolina deve ser administrada duas vezes ao dia. A dose inicial de 25 mg, 2 vezes ao dia, é geralmente suficiente. Esta dose poderá ser aumentada conforme as exigências e dentro de uma variação posológica eficaz de manutenção de 50 a 200 mg diários. Contudo, a dose não deverá exceder 100 mg por dia sem a determinação da capacidade acetiladora do paciente (ver Advertências e Precauções). Insuficiência cardíaca congestiva crônica: As doses variam muito entre os pacientes e, geralmente, são mais elevadas do que aquelas utilizadas para o tratam. da hipertensão. Após uma titulação progressiva, a dose média eficaz de manutenção é de 50 a 75 mg a cada 6 horas ou 100 mg em 2 a 3 vezes ao dia.

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