sexta-feira, 29 de julho de 2011

Acetato De Dexametasona 1 Mg Creme 10 G - Dexametasona

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Acetato De Dexametasona 1 Mg Creme 10 G
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Informações
a partir da data de fabricação contida na embalagem externa. Não usemedicamento com o prazo de validade vencido; poderá ocorrer diminuição significativa do seu efeito terapêutico.Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seutérmino?. ?Informe seu médico se está amamentando?.Ouso da Dexametasona pode ser variável de acordo com a indicação médica.Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento?.Não interromper o tratamento sem conhecimento do seu médico?.Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como: dor de cabeça,vertigem, distúrbios menstruais e gástricos, edema, fraqueza muscular, entre outras?.Não é recomendado o uso concomitante tanto comantibióticos, quanto com bebidas alcoólicas.É contra-indicada em casos de infecções sistêmicas por fungos, vírus ou bactérias nãocontroladas,hipersensibilidade à Dexametasona ou a outro componente da fórmula e em casos de administraçãode vacina de vírus vivo. Durante o tratamento o paciente não deve ser vacinado contra varíola. Para pacientes comglaucoma de ângulo aberto, a relação risco-benefício deve ser avaliada pelo médico.Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose. Os médicos que acompanhampacientes sob imunossupressão devem estar alertas quanto ao surgimento de doença ativa, tomando assim, todosos cuidados para o diagnóstico precoce e tratamento?.Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando antes do início ou durante o tratamento?.

Indicações
Condições nas quais os efeitos antiinflamatórios e imunossupressores dos corticosteróides são desejados,especialmente para tratamento intensivo durante períodos mais curtos.controle de afecções alérgicas graves ou incapacitantes, não suscetíveis às tentativas adequadasde tratamento convencional em: rinite alérgica sazonal ou perene, asma brônquica, dermatite de contato, dermatiteatópica, doença do soro, reações de hipersensibilidade a medicamentos.como terapia auxiliar na administração a curto prazo durante episódio agudo ouexacerbação de: artrite psoriática, artrite reumatóide, incluindo artrite reumatóide juvenil (casos selecionadospodem requerer terapia de manutenção de baixa dose), espondilite ancilosante, bursite aguda e subaguda,tenossinovite aguda inespecífica, artrite gotosa aguda, osteoartrite pós-traumática, sinovite ou osteoartrite,epicondilite.pênfigo, dermatite herpetiforme bolhosa, eritema polimorfo grave (síndrome de StevensJohnson), dermatite esfoliativa, micose fungóide, psoríase grave, dermatite seborréica grave.processos alérgicos e inflamatórios graves, agudos e crônicos, envolvendo o olho e seus anexostais como: conjuntivite alérgica, ceratite, úlceras marginais corneanas alérgicas, herpes zoster oftálmico, irite eiridociclite, coriorretinite, inflamação do segmento anterior do olho, uveíte e coroidite posteriores difusas, neuriteóptica, oftalmia simpática.insuficiência adrenocortical primária ou secundária (hidrocortisona ou cortisona como primeiraescolha; análogos sintéticos devem ser usados em conjunção com mineralocorticóides, em casos onde é aplicável;na infância, a suplementação mineralocorticóide é de particular importância), hiperplasia adrenal congênita,tireoidite não supurativa, hipercalcemia associada a câncer.sarcoidose sintomática, síndrome de Loeffler não controlável por outros meios, beriliose,tuberculose pulmonar fulminante ou disseminada, quando simultaneamente acompanhada de quimioterapiaantituberculosa adequada, pneumonia aspirativa.

Contra Indicações
Hipersensibilidade ao fármaco. Micoses sistêmicas, a menos que se considere necessária para controle das reações causadas pela anfotericina B. Uso concomitante c/ vacinas de vírus vivos. Tuberculose. Doença de Cushing. Amebíase, estrongiloidíase e diverticulites. Herpes simples.

Advertências
Deve-se utilizar a menor dose possível de corticosteróides para controlar afecção em tratamento e, quandopossível, a redução posológica deve ser gradual.Corticosteróides podem exacerbar infecções fúngicas sistêmicas e, portanto não devem ser usados napresença de tais infecções a menos que sejam necessários para controlar reações da droga devido aanfotericina B. Além disso, existem casos relatados em que o uso concomitante de anfotericina B ehidrocortisona foi seguido de aumento do coração e insuficiência congestiva.Relatos da literatura sugerem uma aparente associação entre o uso de corticosteróides e ruptura da paredelivre do ventrículo esquerdo após infarto recente do miocárdio; portanto, terapêutica com corticosteróidesdeve ser utilizada com muita cautela nestes pacientes. Doses médias e grandes de hidrocortisona oucortisona podem causar elevação da pressão arterial, retenção de sal e água e maior excreção de potássio.Tais efeitos são menos prováveis de ocorrerem com os derivados sintéticos, salvo quando se utilizamgrandes doses. Pode ser necessária a restrição dietética de sal e suplementação de potássio. Todos oscorticosteróides aumentam a excreção de cálcio.A insuficiência adrenocortical secundária induzida por drogas pode resultar da retirada muito rápida decorticosteróide e pode ser minimizada pela redução posológica gradual. Este tipo de insuficiência relativapode persistir por meses após o término do tratamento. Por isso, em qualquer situação de estresse queocorra durante esse período, deve-se reinstituir a terapia corticosteróide ou pode haver a necessidade deaumentar a posologia em uso. Dada a possibilidade de prejudicar-se a secreção mineralocorticóide, deveseadministrar conjuntamente sal e/ou mineralocorticóide. Após terapia prolongada, a retirada doscorticosteróides pode resultaremsíndrome da retirada de corticosteróides, compreendendo febre, mialgia,artralgia e mal-estar. Isso pode ocorrermesmoempacientessemsinais de insuficiência das supra-renais.A administração das vacinas com vírus vivos é contra-indicada para recebendo dosesimunossupressivas de corticosteróides. Se forem administradas vacinas com vírus ou bactérias inativadasem pacientes recebendo doses imunossupressivas de corticosteróides, a resposta esperada de anticorposséricos pode não ser obtida. Entretanto, pode realizar-se processos de imunização em pacientes queestejam recebendo corticosteróides como terapia de substituição como, por exemplo, na doença deAddison. O uso de Dexametasona na tuberculose ativa deve restringir-se aos casos de doença fulminanteou disseminada, em que se usa o corticosteróide para o controle da doença, em conjunto com o adequadotratamento antituberculoso. Se houver indicação de corticosteróidesempacientes com tuberculose latenteou reação à tuberculina, torna-se maior uma estreita observação, dada a possibilidade de ocorrerreativação da moléstia. Durante tratamento corticosteróide prolongado, esses pacientes devem receberquimioprofilaxia. Os esteróides devem ser utilizados com cautela em colite ulcerativa inespecífica, sehouver probabilidade de iminente perfuração, abcessos ou outras infecções piogênicas, diverticulite,anastomose intestinal recente, úlcera péptica ativa ou latente, insuficiência renal, hipertensão,osteoporose e Sinais de irritação do peritônio, após perfuração gastrintestinal, empacientes recebendo grandes doses de corticosteróides, podem ser mínimos ou ausentes. Tem sidorelatada embolia gordurosa como possível complicação do hipercortisonismo. Nos pacientes comhipotireoidismo e nos cirróticos há maior efeito dos corticosteróides. Em alguns pacientes os esteróidespodem aumentar ou diminuir a motilidade e o número de espermatozóides.Os corticosteróides podem mascarar alguns sinais de infecção e novas infecções podem aparecer duranteo seu uso. Na malária cerebral, o uso de corticosteróides está associado ao prolongamento do coma e aumamaior incidência de pneumonia e sangramento gastrintestinal.Os corticosteróides podem ativar a amebíase latente. Portanto, é recomendado que a amebíase latente ouativa sejam excluídas antes de ser iniciada a terapia corticosteróide em qualquer paciente que tenhadiarréia não explicada. O uso prolongado dos corticosteróides pode produzir catarata subcapsularposterior, glaucoma com possível lesão dos nervos ópticos e estimular o estabelecimento de infecçõesoculares secundárias devidas a fungos ou vírus. Corticosteróides devem ser usados com cuidado empacientescomherpes simples oftálmica devido à possibilidade de perfuração corneana.As crianças de qualquer idade, em tratamento prolongado de corticosteróides, devem ser cuidadosamenteobservadas quanto ao seu crescimento e desenvolvimento.

Uso Na Gravidez
pelo fato de não se terem realizados estudos de reprodução humana com oscorticosteróides, o uso destas substâncias na gravidez ou na mulher em idade fértil requer que osbenefícios previstos sejam confrontados com os possíveis riscos para a mãe e o embrião ou feto. Criançasnascidas de mães que durante a gravidez tenham recebido doses substanciais de corticosteróides devemser cuidadosamente observadas quanto a sinais de hipoadrenalismo. Os corticosteróides aparecem noleite materno e pode inibir o crescimento, interferir na produção endógena de corticosteróides ou causaroutros efeitos indesejáveis. Mães que utilizam doses farmacológicas de corticosteróides devem seradvertidas no sentido de não amamentarem.

Interações Medicamentosas
O ácido acetilsalicílico deve ser utilizado cautelosamente em conjunção com os corticosteróides nahipoprotrombinemia. Afenitoína, o fenobarbital, a efedrina e a rifampicina podem acentuar a depuração metabólicados corticosteróides, suscitando redução dos níveis sangüíneos e diminuição de sua atividade fisiológica, o queexigirá ajuste na posologia do corticosteróide. Essas interações podem interferir nos testes de inibição daDexametasona, que deverão ser interpretados com cautela durante a administração destas drogas. Foramrelatados resultados falso-negativos no teste de supressão da Dexametasona em pacientes tratados comindometacina. O tempo de protrombina deve ser verificado freqüentemente nos pacientes que estejam recebendosimultaneamente corticosteróides e anticoagulantes cumarínicos, dadas as referências de que os corticosteróidestêm alterado a resposta a estes anticoagulantes. Estudos têm mostrado que o efeito usual da adição doscorticosteróides é inibir a resposta aos cumarínicos, embora tenha havido algumas referências conflitantes depotencialização, não confirmada por estudos. Quando os corticosteróides são administrados simultaneamente comdiuréticos espoliadores de potássio, os pacientes devem ser observados estritamente quanto ao seudesenvolvimento de hipocalemia. Além disso, os corticosteróides podem afetar os testes de nitroazultetrazol (NBT)para infecção bacteriana, produzindo falsos resultados negativos.

Reações Adversas
Retenção de sódio e água, hipocalcemia e alcalose hipoclorêmica. Hipertensão arterial. Diminuição damassa muscular, osteoporose e fraturas espontâneas. Pancreatite, distensão abdominal, esofagite ulcerativa, aumento do apetite, ganho de peso, náusea, úlcera péptica e hemorragia digestiva alta. Tromboembolismo e tromboflebite. Síncope e taquiarritmias. Retardo de cicatrização, eritemas, petéquias, equimoses, sudorese aumentada, hirsurtismo, hiperpigmentação e outras erupções cutâneas como urticária. Edema angioneurótico. Convulsões, catatonia, aumento de pressão intracraniana, vertigens, cefaléia, insônia, psicoses e agravamento de psicopatias prévias.Irregularidades menstruais, supressão do crescimento de crianças e intolerância à glicose. Catarata, aumento da pressão intra-ocular, glaucoma e exoftalmia. Diminuição ou aumento no número de espermatozóides. Insuficiência adrenal aguda. Síndrome de Cushing.

Posologia
Individualizada para a patologia envolvida.Antiinflamatório em adultos: 0,75mg a 9mg/dia VO, de 6/6h ou 12/12h.Reposição fisiológica em adultos: 0,03mg a 0,15mg/kg/dia VO.Antiinflamatório em crianças: 0,08mg a 0,3mg/kg/dia VO.Reposição fisiológica em crianças: 0,03mg a 0,15mg/kg/dia VO.A dose de Dexametasona administrada IV ou IM é individualizada para cada patologia envolvida.

Características Farmacológicas
A Dexametasona (elixir) é um glicocorticóide sintético usado principalmente por seus potentes efeitosantiinflamatórios. Embora sua atividade antiinflamatória seja acentuada, mesmo com doses baixas, seu efeito nometabolismo eletrolítico é leve. Em doses antiinflamatórias eqüipotentes, a Dexametasona é quase completamenteisenta da propriedade retentora de sódio da hidrocortisona e dos derivados intimamente relacionados a ela. Osglicocorticóides provocam profundos e variados efeitos metabólicos. Eles também modificam a respostaimunológica do organismo a diversos estímulos.

Uso em grupos de risco
O risco de reações adversas nesses pacientes (acima de 60 anos) fica aumentado. Podem estar mais suscetíveisao desenvolvimento de hipertensão durante a terapia com corticóides. Mulheres idosas (após menopausa) tambémficam mais vulneráveis a desenvolver osteoporose induzida por glicocorticóide. O uso deste medicamento requerprescrição e rigoroso acompanhamento médico nestes pacientes.

Armazenagem
Conservar em temperatura ambiente entre 15 e 30 C. Proteger da luz.

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