segunda-feira, 11 de julho de 2011

Capoten 12,5 Mg 15 Cprs - Capoten

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Contra Indicações
História de hipersensibilidade prévia a captopril ou qualquer outro inibidor da enzima conversora da angiotensina (ex.: um paciente que tenha apresentado angioedema durante a terapia c/ qualquer outro inibidor da ECA).

Reações Adversas
Dermatológicas: Erupções cutâneas, freqüentemente c/ prurido e algumas vezes c/ febre, artralgia e eosinofilia, ocorreram em cerca de 4 a 7% dos pacientes, geralmente durante as primeiras quatro semanas de terapia. O prurido, sem erupção, ocorre em cerca de 2% dos pacientes. Relata-se, também, lesão associada e reversível do tipo penfigóide e reações de fotossensibilidade. Relata-se raramente rubor ou palidez (£ 0,5% dos pacientes). Cardiovasculares: Poderá ocorrer hipotensão. Taquicardia, dores no peito e palpitações foram observadas, cada uma delas, em aproximadamente 1% dos pacientes. Angina pectoris, infarto do miocárdio, síndrome de Raynaud e insuficiência cardíaca congestiva ocorreram em taxas £ 0,3% dos pacientes. Gastrintestinais: Aproximadamente 2 a 4% dos pacientes (dependendo da dose e do estudo renal) apresentaram disgeusia. Hematológicas: Pode ocorrer neutropenia/agranulocitose, assim como casos de anemia, trombocitopenia e pancitopenia. Imunológicas: Angioedema envolvendo as extremidades, face, lábios, membranas mucosas, língua, glote ou laringe foi relatado em aproximadamente 0,1% dos pacientes. O angioedema envolvendo as vias aéreas superiores pode provocar obstrução fatal das vias aéreas. Respiratórias: Foi relatada tosse em 0,5-2% dos pacientes tratados c/ captopril em estudos clínicos. Renais: Cada uma das reações adversas citadas a seguir foram relatadas raramente (£ 0,2%) e sua relação c/ o uso da droga é incerta: insuficiência renal, dano renal, síndrome nefrótica, poliúria, oligúria e freqüência urinária. Relata-se proteinúria. Não foi possível determinar c/ exatidão a incidência ou a relação causal para os efeitos colaterais citados abaixo: Gerais: Astenia, ginecomastia. Cardiovasculares: Parada cardíaca, acidente/insuficiência cerebrovascular, distúrbios de ritmo, hipotensão ortostática, síncope. derm.s: Pênfigo bolhoso, eritema multiforme (incluindo síndrome de Stevens-Johnson), dermatite esfoliativa. Gastrintestinais: Pancreatite, glossite, dispepsia. Hematológicos: Anemia, incluindo as formas aplástica e hemolítica. Hepatobiliares: Icterícia, hepatite, incluindo raros casos de necrose e colestase. Metabólicos: Hiponatremia sintomática. Musculoesqueléticos: Mialgia, miastenia. Nervosos/psiquiátricos: Ataxia, confusão, depressão, nervosismo, sonolência. Respiratórios: Broncospasmo, pneumonite eosinofílica, rinite. Órgãos dos sentidos: Visão turva. Urogenitais: Impotência. Assim como ocorre c/ outros inibidores da ECA, relatou-se uma síndrome que inclui: febre, mialgia, artralgia, nefrite intersticial, vasculite, erupção ou outras manifestações dermatológicas, eosinofilia e hemossedimentação elevada. Mortalidade e morbidade fetal/neonatal: O uso de inibidores da ECA durante o 2o e 3o trimestres da gravidez tem sido associado c/ dano fetal e neonatal e morte. Testes laboratoriais alterados: Eletrólitos do soro: Hipercalemia: principalmente em pacientes c/ insuficiência renal. Hiponatremia: principalmente em pacientes sob dieta c/ restrição de sal ou sob tratamento concomitante c/ diuréticos. Uréia/creatinina sérica: elevação transitória dos níveis de uréia e creatinina sérica principalmente em pacientes volume ou sal-depletados ou c/ hipertensão renovascular. Hematológica: ocorrência de títulos positivos de anticorpo, antinúcleo. Testes de função hepática: podem ocorrer elevações das transaminases, fosfatase alcalina e bilirrubina sérica.

Posologia
Capoten deve ser tomado uma hora antes das refeições. A dose deve ser individualizada. Hipertensão: O início da terapia requer a consideração de recentes tratamentos anti-hipertensivos, a extensão da elevação da pressão sangüínea, da restrição de sal e outras circunstâncias clínicas. Se possível, interromper a droga anti-hipertensiva que o paciente estava tomando anteriormente, uma semana antes de iniciar o tratamento c/ Capoten. A dose inicial de Capoten é de 50 mg uma vez ao dia ou 25 mg dua vezes ao dia. Se não houver uma redução satisfatória da pressão sangüínea após duas ou quatro semanas, a dose pode ser aumentada para 100 mg uma vez ao dia ou 50 mg duas vezes ao dia. A restrição concomitante do sódio pode ser benéfica quando Capoten for empregado isoladamente. Se a pressão sangüínea não for satisfatoriamente controlada após uma a duas semanas nessa dose (e o paciente ainda não estiver tomando um diurético), deverá ser acrescentada uma pequena dose de diurético do tipo tiazídico (p. ex.: 25 mg ao dia de hidroclorotiazida). A dose de diurético poderá ser aumentada em intervalos de uma a duas semanas até que seja atingida sua dose anti-hipertensiva usual máxima. Se Capoten estiver sendo introduzido em um paciente sob diureticoterapia, o tratamento c/ Capoten deverá ser iniciado sob rigorosa supervisão médica. Se for necessária uma redução subseqüente da pressão sangüínea, a dose de Capoten poderá ser aumentada pouco a pouco (enquanto persistindo c/ o diurético) e um esquema de dosagem de três vezes ao dia poderá ser considerado. A dose de Capoten no tratamento da hipertensão normalmente não excede 150 mg/dia. Uma dose diária máxima de 450 mg de Capoten não deverá ser excedida. Para pacientes c/ hipertensão grave (ex.: hipertensão acelerada ou maligna), quando uma descontinuação temporária da terapia anti-hipertensiva atual não é viável ou desejável, ou quando a titulação imediata para níveis de pressão arterial mais baixos for indicada, o diurético deverá ser mantido, mas outras medicações anti-hipertensivas concomitantes deverão ser interrompidas e a posologia do Capoten deverá ser iniciada imediatamente, em 25 mg duas a três vezes ao dia, sob rigoroso controle médico. Quando necessário, devido ao estado clínico do paciente, a dose diária do Capoten poderá ser aumentada, a cada 24 horas ou menos, sob monitoramento médico contínuo, até que uma resposta pressórica sangüínea satisfatória seja obtida ou a dose máxima de Capoten seja atingida. Neste regime, a inclusão de um diurético mais potente, p. ex., a furosemida, também pode ser indicada. Insuficiência cardíaca: O início da terapia exige ponderação da terapia diurética recente e da possibilidade de uma depleção sal/volume grave. Em pacientes c/ pressão sangüínea normal ou baixa, que tenham sido vigorosamente tratados c/ diuréticos e que possam estar hiponatrêmicos e/ou hipovolêmicos, uma dose inicial de 6,25 ou 12,5 mg duas ou três vezes ao dia poderá minimizar a magnitude ou a duração do efeito hipotensor (ver Advertências ? Hipotensão); para estes pacientes, a titulação da posologia diária usual pode então ocorrer dentro dos próximos dias. Para a maioria dos pacientes, a dose diária inicial usualmente é de 25 mg duas ou três vezes ao dia. Após uma dose de 50 mg duas ou três vezes ao dia ter sido atingida, aumentos subseqüentes na posologia devem ser retardados, quando possível, durante pelo menos duas semanas, para se determinar se ocorre uma resposta satisfatória. A maioria dos pacientes estudados apresentou uma melhoria clínica satisfatória c/ uma dose diária de 150 mg ou menos. Uma dose máxima diária de 450 mg de Capoten não deverá ser excedida. Capoten geralmente deve ser usado em conjunto c/ um diurético e digitálicos. A terapia c/ Capoten precisa ser iniciada sob rigoroso monitoramento médico. Infarto do miocárdio: A terapia deve ser iniciada três dias após o episódio de infarto do miocárdio. Após uma dose inicial de 6,25 mg, a terapia c/ captopril deverá aumentar para 37,5 mg/dia em doses divididas, 3 vezes ao dia conforme tolerado. A dose deve ser aumentada para 75 mg/dia administrados em doses divididas, 3 vezes ao dia conforme a tolerabilidade, durante os dias seguintes, até que se atinja a dose-alvo final de 150 mg/dia em doses divididas, 3 vezes ao dia administrados durante as várias semanas seguintes. Se houver ocorrência de hipotensão sintomática, pode ser necessária uma redução da dose. As tentativas subseqüentes para se atingir a dose de 150 mg/dia deverão ser baseadas na tolerabilidade do paciente ao captopril. O captopril pode ser utilizado em pacientes submetidos a outras terapias pós-infarto do miocárdio, p. ex., c/ trombolíticos, ácido acetilsalicílico ou betabloqueadores. Nefropatia diabética: Em pacientes c/ nefropatia diabética, a dose diária recomendada de captopril é de 75 mg em doses divididas, 3 vezes ao dia. Se uma redução adicional da pressão arterial é necessária, outros agentes anti-hipertensivos, tais como diuréticos, agentes bloqueadores de beta-adrenorreceptores, agentes que atuam centralmente ou vasodilatadores, podem ser usados conjuntamente c/ o captopril. Ajuste da dose para pacientes c/ insuficiência renal: Doses divididas de captopril 75 a 100 mg/dia são bem toleradas em pacientes c/ nefropatia diabética e insuficiência renal leve a moderada. Devido ao fato de Capoten ser excretado principalmente pelos rins, a velocidade de excreção é reduzida em pacientes c/ função renal comprometida. Portanto, estes pacientes poderão responder a doses menores ou menos freqüentes. Da mesma forma, para pacientes c/ insuficiência renal significativa, a posologia diária inicial de Capoten deverá ser reduzida e incrementos menores utilizados para titulação, que deverá ser bastante lenta (intervalos de uma a duas semanas).

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