segunda-feira, 11 de julho de 2011

Capotrat 25 Mg 500 Cprs - Capotrat

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Informações
AÇÃO ESPERADA DO MEDICAMENTO: Capotrat é indicado no tratamento da hipertensão, insuficiência cardíaca congestiva, na terapia pós-infarto do miocárdio, na nefropatia diabética em pacientes com diabetes mellitus insulinodependentes.

Indicações
Hipertensão: Capotrat é indicado para o tratamento da hipertensão. Insuficiência cardíaca: Capotrat é indicado no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva em associação com diuréticos e digitálicos. O efeito benéfico de captopril na insuficiência cardíaca não requer a presença de digitálicos. Infarto do miocárdio: o captopril é indicado como terapia pós-infarto do miocárdio em pacientes clinicamente estáveis, com disfunção ventricular esquerda assintomática ou sintomática, para melhorar a sobrevida, protelar o início da insuficiência cardíaca sintomática, reduzir internações por insuficiência cardíaca e diminuir a incidência de infarto do miocárdio recorrente e as condutas de revascularização coronariana. Nefropatia diabética: o captopril é indicado para o tratamento de nefropatia diabética (proteinúria > 500 mg/ dia) em pacientes com diabetes mellitus insulinodependentes. Neste pacientes. O captopril previne a progressão da doença renal e reduz seqüelas clínicas associadas (diálise, transplante renal e morte).

Contra Indicações
O produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Deve se ter cautela em pacientes com insuficiência cardíaca sob terapia com captopril que deve ser alertado contra o rápido aumento na atividade física. O paciente deve ser avisado para relatar imediatamente ao seu médico qualquer sintoma de infecção (por exemplo, dor de garganta, febre), que não responda prontamente à terapia-padrão. Todos os pacientes devem ser advertidos de que a transpiração excessiva e desidratação podem levar a uma excessiva queda da pressão arterial, devido à redução do volume de fluídos. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

Uso Na Gravidez
quando usados na gravidez durante o segundo e terceiro trimestres, os inibidores da ECA podem causar danos ao desenvolvimento e mesmo morte fetal (Morbidade e Mortalidade Fetal/Neonatal). Quando a gravidez for detectada, Capotrat deve ser descontinuado o quanto antes. CATEGORIA de risco na gravidez: C (Primeiro trimestre). Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. CATEGORIA de risco na gravidez: D (Segundo e terceiro trimestres). Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Amamentação: concentrações de captopril no leite materno correspondem a 1% daquelas existentes no sangue materno. Devido ao potencial do captopril em causar reações adversas severas nos lactentes, deve-se tomar uma decisão entre descontinuar a amamentação ou suspender o medicamento, levando-se em conta a importância do Capotrat para a mãe. Pediatria: a segurança e a eficácia do captopril em crianças não foram estabelecidas.

Interações Medicamentosas
Hipotensão: Pacientes em terapia com diuréticos: pacientes tomando diuréticos e principalmente aqueles nos quais a terapia com diuréticos foi instituída recentemente, bem como aqueles com intensas restrições dietéticas de sal ou em diálise, poderão apresentar, ocasionalmente, uma redução brusca da pressão arterial, geralmente na primeira hora após terem recebido a dose inicial de captopril. Agentes com Atividade Vasodilatadora: drogas com atividade vasodilatadora deverão ser administradas com cuidado, considerando-se o uso de dosagens menores. Agentes que afetam a Atividade Simpática: agentes que afetam a atividade simpática (p. ex., agentes bloqueadores ganglionares ou agentes bloqueadores de neurônios adrenérgicos) devem ser usados com cautela. Agentes que aumentam o Potássio Sérico: agentes poupadores de potássio, tais como a espironolactona, triantereno ou a amilorida, ou suplementos de potássio, deverão ser administrados apenas para hipocalemia documentada e, então, com cautela, já que podem levar a um aumento significativo do potássio sérico. Os substitutos do sal contendo potássio deverão ser também usados com cautela. Inibidores da Síntese Endógena de Prostaglandinas: há relatos de que a indometacina pode reduzir o efeito antihipertensivo do captopril, principalmente em casos de hipertensão com renina baixa. Outros agentes antiinflamatórios não esteróides (p. ex., ácido acetilsalicílico) também podem apresentar este efeito. -lítio: relata-se aumento dos níveis séricos de lítio e sintomas de toxicidade do lítio em pacientes recebendo concomitantemente lítio e inibidores da ECA. Estas drogas devem ser administradas com cuidado e recomendase monitorização freqüente dos níveis séricos de lítio. Se um diurético for usado concomitantemente, os riscos de toxicidade pelo lítio aumentam.

Reações Adversas
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, que possam ser indício de angioedema como: inchaço da face, pálpebras, lábios, língua, laringe e extremidades, assim como dificuldade para engolir ou respirar, ou rouquidão. Em qualquer uma dessas condições, o medicamento deverá ser suspenso (vide Precauções e Advertências).

Posologia
Hipertensão: o início da terapia exige ponderação de recentes tratamentos antihipertensivos, da extensão da elevação da pressão sangüínea, da restrição de sal e das outras circunstâncias clínicas. Se possível, interromper a droga antihipertensiva que o paciente estava tomando anteriormente uma semana antes de iniciar o tratamento com Capotrat. A dose inicial de Capotrat é 50 mg uma vez ao dia ou 25 mg duas vezes ao dia. Se não houver uma redução satisfatória da pressão sangüínea após duas ou quatro semanas, a dose pode ser aumentada para 100 mg uma vez ao dia ou 50 mg duas vezes ao dia. A restrição concomitante do sódio pode ser benéfica, quando o Capotrat for usado isoladamente. Se a pressão sangüínea não for satisfatoriamente controlada após uma ou duas semanas nesta dose (e o paciente ainda não estiver tomando um diurético), deverá ser acrescentada uma pequena dose de diurético do tipo tiazídico (p. ex., 25 mg/dia de hidroclorotiazida). A dose de diurético poderá ser aumentada em intervalos de uma a duas semanas, até que seja atingida sua dose antihipertensiva usual máxima. Se o Capotrat estiver sendo introduzido em um paciente sob diureticoterapia, o tratamento com Capotrat deverá ser iniciado sob rigorosa supervisão médica. Se for necessária uma redução subseqüente da pressão sangüínea, a dose de Capotrat poderá ser aumentada pouco a pouco (enquanto persistindo com o diurético) e um esquema de dosagem de três vezes ao dia poderá ser considerado. A dose de Capotrat no tratamento da hipertensão normalmente não excede 150 mg/dia. Uma dose diária máxima de 450 mg de Capotrat não deverá ser excedida. Para pacientes com hipertensão grave (p. ex., hipertensão acelerada ou maligna), quando uma descontinuação temporária da terapia anti-hipertensiva não é viável ou desejável ou quando a titulação imediata para alcançar níveis de pressão arterial mais baixos for indicada, o diurético deverá ser mantido, mas outras medicações anti-hipertensivas concomitantes deverão ser interrompidas e a posologia do Capotrat deverá ser iniciada imediatamente em 25 mg, duas a três vezes ao dia, sob rigoroso controle médico. Quando necessário, devido ao estado clínico do paciente, a dose diária do Capotrat poderá ser aumentada a cada 24 horas ou menos sob monitoramento médico contínuo, até que uma resposta pressórica sangüínea satisfatória seja obtida ou a dose máxima de Capotrat seja atingida. Neste regime, a inclusão de um diurético mais potente, p. ex., a furosemida, pode também ser indicada. Insuficiência Cardíaca: o início da terapia exige ponderação da terapia diurética recente e da possibilidade de uma depleção sal/volume grave. Em pacientes com pressão arterial normal ou baixa, que tenham sido vigorosamente tratados com diuréticos e que possam estar hiponatrêmicos e/ou hipovolêmicos, uma dose inicial de 6,25 ou 12,5 mg duas ou três vezes ao dia, poderá minimizar a magnitude ou a duração do efeito hipotensor (ver ADVERTÊNCIAS - Hipotensão); para estes pacientes, a titulação da posologia diária usual pode então ocorrer dentro dos próximos dias. Para a maioria dos pacientes a dose diária inicial usual é 25 mg duas ou três vezes ao dia. Após uma dose de 50 mg duas ou três vezes ao dia ter sido atingida, aumentos subseqüentes na posologia devem ser retardados, quando possível, durante pelo menos duas semanas, para determinar se ocorre uma resposta satisfatória. A maioria dos pacientes estudados apresentou uma melhora clínica satisfatória com uma dose diária de 150 mg ou menos. Uma dose máxima diária de 450 mg de Capotrat não deverá ser excedida. Capotrat geralmente deve ser usado em conjunto com um diurético e digitálicos. A terapia com Capotrat precisa ser iniciada sob rigoroso monitoramento médico. Infarto do Miocárdio: a terapia deve ser iniciada três dias após o episódio de infarto do miocárdio. Após uma dose inicial de 6,25 mg, a terapia com captopril deverá aumentar para 37,5 mg/dia em doses divididas, 3 vezes ao dia conforme tolerado. A dose deve ser aumentada para 75 mg/dia administrados em doses divididas, 3 vezes ao dia conforme a tolerabilidade, durante os dias seguintes até que se atinja a dose-alvo final de 150 mg/dia em doses divididas, 3 vezes ao dia administrados durante as várias semanas seguintes. Se ocorrer hipotensão sintomática, pode ser necessária uma redução da dose. As tentativas subseqüentes para se atingir a dose de 150 mg/dia deverão ser baseadas na tolerabilidade do paciente ao captopril. O captopril pode ser utilizado em pacientes submetidos a outras terapias pós-infarto do miocárdio, p. ex., com trombolíticos, ácido acetilsalicílico ou beta-bloqueadores. Nefropatia Diabética: em pacientes com nefropatia diabética, a dose diária recomendada de captopril é de 75 mg em doses divididas, 3 vezes ao dia. Se uma redução adicional da pressão arterial é necessária, outros agentes antihipertensivos, tais como diuréticos, agentes bloqueadores de receptores betaadrenérgicos, agentes que atuam centralmente ou vasodilatadores podem ser usados conjuntamente com o captopril. Ajuste da dose para pacientes com Insuficiência Renal: doses divididas de captopril 75 a 100 mg/dia são bem toleradas em pacientes com nefropatia diabética e insuficiência renal leve a moderada. Devido ao fato de que o Capotrat é excretado principalmente pelos rins, a velocidade de excreção é reduzida em pacientes com função renal comprometida. Portanto, estes pacientes poderão responder a doses menores ou menos freqüentes. Sendo assim, para pacientes com insuficiência renal significativa, a dose diária inicial de Capotrat deverá ser reduzida e incrementos menores devem ser utilizados para titulação, que deverá ser bastante lenta (intervalos de uma a duas semanas).

Superdosagem
A correção da hipotensão deve ser a principal preocupação. Enquanto que o captopril pode ser removido da circulação de um adulto por hemodiálise, os dados sobre a eficácia da hemodiálise para remover a droga da circulação de recémnascidos ou crianças são inadequados. A diálise peritoneal não é eficaz na remoção do captopril; não há informação com relação a transfusão como alternativa para a remoção da droga da circulação geral.

Uso em grupos de risco
Os inibidores da ECA são mais efetivos na redução de pressão sangüínea em pacientes com atividade da renina plasmática normal ou alta. Como a atividade da renina plasmática parece diminuir com o aumento da idade, pacientes idosos podem ser menos sensíveis aos efeitos hipotensivos dos inibidores da ECA. Entretanto, as concentrações elevadas de inibidores da ECA resultantes da diminuição da função renal relacionado à idade podem compensar a baixa atividade da renina plasmática. Alguns pacientes idosos podem ser mais sensíveis aos efeitos hipotensores e requerem maior atenção quando utilizarem medicamentos inibidores da ECA.

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