quinta-feira, 14 de julho de 2011

Ceclor Af 750 Mg 14 Drags - Ceclor

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Informações
O Cefaclor monoidratado é um antibiótico cefalosporínico semi-sintético para administração oral.

Indicações
Ceclor é indicado para o tratamento das seguintes infecções causadas por cepas de microrganismos sensíveis a este antibiótico: Otite Média causada por S.pneumoniae, H. influenzae, estafilococos, S.pyogenes (beta-hemolíticos do grupo A) e M.catarrhalis. Infecções do Trato Respiratório Inferior, incluindo pneumonia, causadas por S.pneumoniae, H.influenzae, S.pyogenes (beta-hemolíticos do grupo A) e M.catarrhalis. Infecções do Trato Respiratório Superior, incluindo faringite e amigdalite, causadas por S.pyogenes (beta-hemolíticos do grupo A) e M. catarrhalis. Nota: A penicilina é a droga de escolha no tratamento e prevenção das infecções estreptocócicas, incluindo a profilaxia da febre reumática. A amoxicilina foi recomendada pela American Heart Association como a droga padrão na profilaxia da endocardite bacteriana em pacientes submetidos a cirurgias dental, oral e do trato respiratório superior nas quais foi usada penicilina V como uma alternativa racional e aceitável nessas circunstâncias para a profilaxia contra a bacteremia causada por estreptococos alfa-hemolíticos. O Cefaclor é geralmente eficaz na erradicação de estreptococos da nasofaringe; contudo, dados substanciais estabelecendo a eficácia do Cefaclor na prevenção subsequente tanto da febre reumática quanto da endocardite bacteriana não estão disponíveis até o momento. Infecções do Trato Urinário, incluindo pielonefrite e cistite, causadas por E. coli, P. mirabilis, Klebsiella sp e estafilococos coagulase-negativo. Nota: O Cefaclor é eficaz em infecções agudas e crônicas do tratamento urinário. Infecções da Pele e Anexos causadas por S.aureus e S.pyogenes (beta-hemolíticos do grupo A). Sinusites Uretrites gonocócicas Para determinar a sensibilidade do patógeno ao Cefaclor, devem ser feitos testes de sensibilidade e culturas.

Contra Indicações
Cefaclor é contra-indicado a pacientes alérgicos às penicilinas, a outros antibióticos betalactâmicos e às cefalosporinas. Advertências Antes de iniciar a terapia c/ Ceclor, deve ser feita uma verificação cuidadosa para determinar se o paciente teve reações anteriores de hipersensibilidade ao cefaclor, cefalosporinas, penicilinas ou outras drogas. Se este produto tiver que ser administrado a pacientes alérgicos à penicilina, deve-se ter cuidado c/ a hipersensibilidade cruzada, incluindo anafilaxia entre os antibióticos betalactâmicos, que tem sido claramente documentada. Se ocorrer uma reação alérgica ao cefaclor, a droga deve ser interrompida e se necessário o paciente deve ser tratado c/ drogas especiais, por ex.: aminas pressoras, anti-histamínicos ou corticosteróides. Antibióticos, incluindo o cefaclor, devem ser administrados cautelosamente a qualquer paciente que tenha demonstrado alguma forma de alergia particularmente a drogas. Foi relatada colite pseudomembranosa praticamente c/ todos os antibiótico de largo espectro (incluindo os macrolídeos, penicilinas semi-sintéticas e cefalosporinas); portanto, é importante considerar este diagnóstico em pacientes que desenvolveram diarréia em associação ao uso de antibióticos. Tais colites podem variar em gravidade de leve a gravíssima. casos leves de colite pseudomembranosa geralmente respondem somente c/ a interrupção da droga. Em casos moderados a graves devem ser tomadas medidas apropriadas. Precauções gerais - o uso prolongado de cefaclor pode resultar na proliferação de microrganismos resistentes. é essencial cuidadosa observação do paciente. Se ocorrer uma superinfecção durante o tratamento, deve-se tomar medidas apropriadas. Têm se relatado teste de coombs direto positivo durante o tratamento c/ os antibióticos cefalosporínicos. Deve ser reconhecido que um teste de coombs positivo pode ser devido à droga, isto é, em estudos hematológicos ou nas provas de compatibilidade sangüínea para transfusão, quando são realizados testes minor de antiglobulina ou nos testes de coombs de recém-nascidos, cujas mães receberam antibióticos cefalosporínicos antes do parto. O cefaclor deve ser administrado c/ cautela na presença de insuficiência renal grave, uma vez que a meia-vida do cefaclor em pacientes anúricos é de 2,3 a 2,8 horas, não havendo necessidade de se fazer ajustes de doses em pacientes c/ insuficiência renal moderada ou grave. A experiência clínica c/ cefaclor sob tais condições é limitada; portanto, deve ser feita cuidadosa observação clínica e laboratorial. Antibióticos, incluindo as cefalosporinas, devem ser prescritos c/ cuidado a pacientes c/ história de doença gastrointestinal, particularmente colites. Carcinogênese, mutagênese e danos à fertilidade - não foram efetuados estudos para determinar o potencial para carcinogenicidade ou mutagenicidade. os estudos de reprodução não revelaram evidências de prejuízo à fertilidade. Uso na gravidez - estudos de reprodução efetuados em camundongos e ratos, em doses de até 12 vezes a dose humana, e em furões, administrando três vezes a dose máxima humana, não revelaram evidências de danos à fertilidade ou ao feto devido ao cefaclor. Contudo, não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. Devido aos estudos de reprodução em animais nem sempre predizerem a resposta em humanos, essa droga deverá ser usada durante a gravidez somente se realmente necessária. Trabalho de parto e parto - o efeito do cefaclor no trabalho de parto e no parto é desconhecido. Uso durante a amamentação - foram detectadas pequenas quantidades de cefaclor no leite materno, após administração de doses únicas de 500 mg. Os níveis médios foram 0,18; 0,20; 0,21 e 0,16 mg/ml após 2, 3, 4 e 5 horas, respectivamente. foram detectados traços da droga após uma hora. O efeito em lactentes não é conhecido; portanto, o cefaclor deve ser administrado c/ cuidado a mulheres amamentando. Uso pediátrico - não foram ainda estabelecidas a segurança e a eficácia do cefaclor em crianças c/ menos de um mês de idade.

Reações Adversas
Os efeitos adversos considerados relacionados c/ o tratamento c/ cefaclor são os seguintes: Reações de hipersensibilidade - tem sido relatada em cerca de 1,5% dos pacientes e inclui erupções morbiliformes (1: 100). Ocorreu, em menos de 1: 200 pacientes, prurido, urticária e testes de coombs positivos. Casos de reações semelhantes à doença do soro têm sido relatados c/ o uso de cefaclor. Essas reações são caracterizadas por eritema multiforme, erupções cutâneas e outras manifestações da pele, acompanhadas por artrite/artralgia, c/ ou sem febre, e diferem da doença do soro clássica por estarem infrequentemente associadas a linfoadenopatia e proteinúria, ausência de complexos imunes circulantes e sem evidência até o momento de seqüelas da reação. Ocasionalmente, podem ocorrer sintomas isolados, porém não representam uma reação semelhante a doença do soro. enquanto outras investigações estão em andamento, as reações semelhantes à doença do soro parecem ser devido à hipersensibilidade e ocorrem mais freqüentemente durante ou após um segundo (ou subsequente) tratamento c/ cefaclor. Tais reações foram relatadas mais freqüentemente em crianças do que em adultos, c/ uma ocorrência geral variando de 1 em 200 (0,5%) em uma pesquisa clinica dirigida até 2 em 8.3346 (0,024%) no total das pesquisas clínicas (incidência em crianças de 0,055%) e c/ uma variação de 1 em 38.0000 (0,003%) nos relatos espontâneos de reações adversas. Os sinais e sintomas ocorrem geralmente poucos dias após o início do tratamento e desaparecem dentro de poucos dias após o término do tratamento. Ocasionalmente, essas reações resultaram em hospitalização, usualmente de curta duração (hospitalização mediana igual 2 a 3 dias, segundo os estudos de farmacovigilância pós- registro). Nos casos que requereram hospitalização, os sintomas variaram de leves a graves no momento da admissão, sendo que a maioria das reações graves ocorreu em crianças. Anti-histamínicos e glicocorticóides parecem melhorar a resolução dos sinais e sintomas. Não foram relatadas seqüelas graves. Foram raramente relatadas reações mais graves de hipersensibilidade, incluindo Síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica e anafilaxia. Reações anafilactóides, podem ser manifestadas por sintomas isolados incluindo angioedema, astenia, edema (incluindo face e membros), dispnéia, parestesia, síncope ou vasodilatação. A anafilaxia pode ser mais comum em pacientes c/ uma história de alergia à penicilina. Raramente, os sintomas de hipersensibilidade podem persistir por vários meses. Sintomas gastrointestinais - ocorrem em cerca de 2,5% dos pacientes e inclui diarréia (1: 70). Os sintomas de colite pseudomembranosa podem aparecer durante ou após o tratamento c/ antibióticos. Náuseas e vômitos foram raramente relatados. Da mesma forma como algumas penicilinas e algumas outras cefalosporinas, têm sido relatados raros casos de hepatite e icterícia colestática transitórias. Outras - reações consideradas como relacionadas c/ o tratamento incluíram eosinofilia (1: 50 pacientes), prurido genital, monilíase ou vaginite e raramente trombocitopenia ou nefrite intersticial reversível. Relações causais incertas: Sistema nervoso central - raramente têm sido relatados hiperatividade reversível, agitação, nervosismo, insônia, confusão, hipertonia, tontura, alucinações e sonolência. Foram relatadas anormalidades transitórias nos testes clínicos de laboratório: embora sejam de etiologia incerta, estão relacionadas aqui apenas para servirem como alerta ou informação para o médico. Hepáticas - elevações leves das transaminases glutâmico-oxalacética (tgo) e glutâmico-pirúvica (tgp) ou da fosfatase alcalina (1: 40). Hematopoiéticas - como tem sido relatado c/ outros antibióticos betalactâmicos, tem ocorrido linfocitose transitória, leucopenia e, raramente, anemia hemolítica, anemia aplástica, agranulocitose e neutropenia reversível de possível significância clínica. Tem havido raros relatos de aumento de tempo de protrombina c/ ou sem sangramento clínico em pacientes que estão recebendo concomitantemente cefaclor e cumadínicos. Renais - pequenas elevações no nitrogênio uréico (bun) ou creatinina sérica (menos que 1: 500) ou urinálises anormais (menos que 1: 200). Várias cefalosporinas têm sido relacionadas c/ o desenvolvimento de convulsões, particularmente em pacientes c/ insuficiência renal, quando a dose não foi reduzida. Quando ocorrer convulsões relacionadas c/ a droga, o tratamento deve ser interrompido. Um anticonvulsivante pode ser administrado se clinicamente indicado.

Posologia
Adultos: a posologia HABITUAL para adultos é de 250 mg a cada 8 horas. Para bronquite e pneumonia, a posologia é de 250 mg administrada 3 vezes ao dia. Foram administradas doses de 4g ao dia c/ segurança a indivíduos normais por 28 dias; porém a posologia diária total não deve exceder a esta quantidade. Para o tratamento de uretrite gonocócica aguda, em homens e mulheres, é administrada uma dose única de 3g combinada c/ 1g de probenecida. Para sinusite, recomenda-se uma posologia de 250mg administrada 3 vezes ao dia por 10 dias. Em infecções mais graves (tal como pneumonia) ou aquelas causadas por microrganismos menos sensíveis, as doses podem ser dobradas. Crianças: a posologia habitual diária recomendada é de 20 mg/kg/dia em doses divididas a cada 8 horas. Para bronquite e pneumonia, a posologia é de 20mg/kg/dia em doses administradas 3 vezes ao dia. Em infecções mais graves, otite média e infecções causadas por microrganismos menos sensíveis, recomenda-se 40 mg/kg/dia, c/ um máximo de 1 g/dia. Apresentação: 250 mg/5ml Ceclor LÍQUIDO 20 mg/kg/dia Peso da Criança 18,75 kg 2,5 ml 3 vezes ao dia Ceclor LÍQUIDO 40 mg/kg/dia 9, 40 kg 2,5 ml 3 vezes ao dia 18,75 kg 5 ml 3 vezes ao dia Tratamento Opcional 2 vezes ao dia - Para o tratamento de otite média e faringite, a dose total diária pode ser dividida e administrada a cada 12 horas. Para facilitar essa posologia, recomenda-se a concentração de 375 mg/5 ml. Apresentação: 375 mg/5ml Ceclor LÍQUIDO 20 mg/kg/dia (Faringite) Peso da Criança 18,75 kg 2,5 ml 2 vezes ao dia Ceclor LÍQUIDO 40 mg/kg/dia (Otite Média) 9,40 kg 2,5 ml 2 vezes ao dia 18,75 kg 5,0 ml 2 vezes ao dia Ceclor pode ser administrado na presença de insuficiência renal. Nessa condição, a posologia normalmente não é alterada (ver precauções). No tratamento de infecções causadas por estreptococos beta-hemolíticos, a dose terapêutica de Cefaclor deve ser administrada no mínimo por 10 dias.

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