segunda-feira, 25 de julho de 2011

Codein 30 Mg 30 Cprs - Codein

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Informações
Os analgésicos opióides ligam-se aos receptores estereoespecíficos em vários sítios do SNC para alterar processos que afetam tanto a percepção da dor como a resposta emocional à mesma. Embora não tenha sido determinado completamente os sítios precisos ou os mecanismos de ação, as alterações na liberação de vários neurotransmissores dos nervos aferentes sensitivos aos estímulos da dor, podem ser responsáveis pelos efeitos analgésicos. Quando estes medicamentos são usados como adjuvantes na anestesia, as ações analgésicas podem proporcionar proteção dose-relacionada contra as respostas hemodinâmicas ao estresse cirúrgico. Foi proposta a existência de múltiplos subtipos de receptores opióides, cada um mediando vários efeitos terapêuticos e/ou reações adversas das drogas opióides. Estas ações dependem da afinidade de ligação pelo tipo receptor e se sua ação é como um agonista pleno ou parcial ou se é inativo em cada tipo de receptor. Pelo menos dois tipos de receptores de opióides (mu e kappa) mediam a analgesia. A codeína exerce sua atividade agonista primariamente no receptor mu. Os receptores mu são amplamente distribuídos através do SNC, especialmente no sistema límbico (córtex frontal, córtex temporal, amígdala e hipocampo), tálamo, striatum, hipotálamo e mesencéfalo assim como as lâminas I, II, IV e V do corno dorsal e na coluna vertebral. Os receptores kappa estão localizados primariamente na coluna vertebral e no córtex cerebral.

Indicações
A codeína é um analgésico derivado do ópio, usada para o alívio da dor moderada. Em caso de diarréia causada por envenenamento, a codeína só pode ser utilizada assim que tenha sido eliminado do trato gastrointestinal todo material tóxico.

Contra Indicações
É contra-indicado em casos de diarréia associada à colite pseudomembranosa causada por cefalosporina, lincomicina ou penicilina. Em casos de diarréia causada por envenenamento, uma vez que a codeína diminui a eliminação do material tóxico, prolongando a diarréia. É contra-indicado em pacientes alérgicos à codeína ou a outros opióides. Nos casos de depressão respiratória, especialmente em presença de cianose e excessiva secreção brônquica. É contra-indicado quando há dependência a drogas, inclusive alcoolismo; instabilidade emocional ou tentativa de suicídio, condições onde há aumento da depressão intracraniana, arritmia cardíaca, convulsão, função hepática ou renal prejudicada, inflamação intestinal, hipertrofia ou obstrução prostática, hipotireoidismo, cirurgia recente do trato intestinal ou urinário.

Advertências
USO PEDIÁTRICO: Crianças até 2 anos de idade são mais susceptíveis aos efeitos, principalmente os de depressão respiratória. USO EM IDOSOS: Pacientes idosos são mais susceptíveis a efeito de depressão respiratória, pois metabolizam e eliminam o medicamento de forma mais lenta. Para estes pacientes são recomendadas baixas doses ou longo intervalo entre as doses. Pacientes idosos geralmente com hipertrofia ou obstrução prostática e enfraquecimento da função renal, apresentam retenção urinária quando fazem uso de analgésico opióide. ODONTOLOGIA: Analgésico opióide diminui ou inibe a formação de saliva, contribuindo para o desenvolvimento da cárie, doença periodontal, candidíase oral e certo desconforto.

Uso Na Gravidez
Deve ser considerado o risco-benefício, uma vez que o analgésico opióide atravessa a placenta. O uso regular durante a gravidez pode causar dependência física ao feto, causando ao recém-nascido: convulsão, irritabilidade, choro excessivo, tremores, febre, vômitos, diarréia. TRABALHO DE PARTO: O uso do analgésico durante o trabalho de parto pode resultar na depressão respiratória do recém-nascido. AMAMENTAÇÃO: O Fosfato de codeína é excretado no leite materno. Os efeitos no lactente são ainda desconhecidos. A relação risco-benefício deve ser considerada.

Interações Medicamentosas
Os efeitos depressores da codeína são potencializados pela administração concomitante de outros depressores de SNC como o álcool, sedativos, anti-histamínicos ou drogas psicotrópicas (IMAO e antidepressivos tricíclicos).

Reações Adversas
Com mais freqüência podem ocorrer constipação e sonolência. São também relatados embora em menor freqüência os seguintes efeitos colaterais: - Reações alérgicas como erupção na pele e inchaço da face. • Depressão respiratória, broncoespasmo, edema e espasmo da laringe. • Estimulação do SNC paradoxal, especialmente em crianças. • Confusão podendo incluir sensação de despersonalização ou irregularidade. • Alteração na pulsação. • Liberação da histamina, havendo diminuição da pressão arterial, aumento da pulsação, face avermelhada, respiração ofegante. • Efeito antidiurético, havendo necessidade de atenção médica somente se for de modo contínuo e incômodo. • Visão dupla ou nublada ou outras formas de visão. • Secura da boca. • Sensação geral de desconforto. • Hipotensão. • Perda de apetite. • Náuseas e vômitos, sendo mais freqüente nas primeiras doses. • Vermelhidão, inchaço, dor, queimadura no local da injeção. • Espasmo uretral. • Tontura, sensação de desmaio. • Falsa sensação de bem estar. Raramente ocorrem efeitos colaterais como: convulsão, alucinações, depressão mental, rigidez muscular especialmente músculo respiratório, paralisia do ílio, espasmo biliar, perda do controle dos músculos do movimento, perturbação do sono, pesadelo. As síndromes de abstinência são menos graves que as produzidas por analgésicos opióides agonistas mais fortes.

Posologia
Administração oral para adultos: A dosagem para adultos é usualmente de 30 mg (de 15 a 60 mg), a cada 3 ou 6 horas, para obtenção do efeito analgésico. O limite de administração é de até 120 mg/dia. Administração oral para crianças: O uso de codeína para obtenção analgésica em criança prematura ou recém-nascido não é recomendado. Para crianças maiores a dose deve ser de 0,5 mg/kg/peso corporal ou 15 mg/m2 de superfície corporal a cada 4 a 6 horas, para obtenção de ação analgésica.

Superdosagem
A superdosagem é caracterizada pela depressão respiratória com ou sem depressão do SNC além de outros sintomas como sonolência, erupção na pele, vômitos, coceira, inchaço da pele. O tratamento para superdosagem de analgésico opióide consiste em assegurar e manter as vias aéreas livres, auxiliar a ventilação com oxigênio e/ou sistema de ventilação assistida ou controlada. O antídoto específico é a Naloxona, na dose de 0,4 a 2 mg administrado intravenosamente e com respiração assistida. A dose de Naloxona pode ser repetida num intervalo de 2 a 3 minutos se necessário. No caso de superdosagem por ingestão oral da codeína, proceder o esvaziamento do estômago através de uma lavagem gástrica.

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