segunda-feira, 25 de julho de 2011

Colonac 667 Mg Xarope 120 Ml - Colonac

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Colonac 667 Mg Xarope 120 Ml
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Informações
restabelece a regularidade intestinal por um mecanismo fisiológico, razão, pela qual os primeiros efeitos serão obtidos após a sua utilização por 3 a 4 dias consecutivos.

Indicações
Colonac é indicado para o tratamento sintomático da obstipação intestinal. Para a prevenção e tratamento de encefalopatia hepática (encefalopatia porto-sistêmica) incluindo as etapas de pré-coma hepático e coma hepático.

Contra Indicações
O produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, em casos de intolerância à lactose, galactose, frutose; em pacientes com apendicite, hemorragia retal não diagnosticada ou com obstrução intestinal. O produto contém pequenas porções de galactose e lactose, porém possui baixo valor calórico. Desta forma, o uso do medicamento em pacientes diabéticos deverá ser decidido pelo médico. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento. NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.

Advertências
Gerais: o produto, além da lactulose (substância não absorvida e assim desprovida de valor calórico), contém pequena quantidade de galactose e lactose. Este fato deve ser levado em consideração, especialmente ao se administrar doses elevadas, por exemplo, a pacientes diabéticos ou portadores de encefalopatia porto-sistêmica, visto que esses dois açúcares são absorvidos. No tratamento inicial da encefalopatia hepática recomenda-se evitar o uso associado de lactulose com outros laxantes, uma vez que a defecação resultante pode mascarar uma dosagem inadequada de lactulose. Embora estudos com lactulose em animais não tenham revelado nenhum potencial teratogênico e mesmo sendo a substância ativa pouco absorvida pelo organismo, recomenda-se que o médico leve em consideração o fato que o uso de lactulose não foi avaliado em grávidas, indicando o tratamento apenas nos casos em que os benefícios justificarem os potenciais riscos para o feto. Devido à baixa absorção da lactulose, o produto pode ser utilizado durante a lactação. Nos casos em que os pacientes tratados com a lactulose sejam submetidos à eletrocauterização durante proctoscopia e colonoscopia, recomenda-se lavagem colônica prévia com uma solução nãofermentável, devido à presença de hidrogênio produzido pela ação da lactulose. Gravidez: este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgiãodentista. Amamentação: não há estudos realizados sobre a eficácia e segurança de uso da lactose em lactantes. Pediatria: o uso de lactulose em crianças somente deve ser realizado com orientação médica. Após o diagnóstico eliminar a possibilidade dos sintomas estarem associados a outras patologias.

Uso Na Gravidez
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao médico se está amamentando.

Interações Medicamentosas
O uso concomitante de neomicina por via oral é controverso. É possível que a neomicina elimine certas bactérias colônicas e assim interfira com a degradação da lactulose, portanto, recomenda-se a monitorização dos pacientes tratados com neomicina por via oral. Devem ser administrados com cautela os medicamentos que induzam hipocalemia ou hipomagnesemia, tais como: laxantes, pois podem precipitar o prolongamento do intervalo QT e interagir com droperidol ou levometadil.

Reações Adversas
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como: meteorismo e flatulência, ocorrências comuns durante os primeiros dias de tratamento. Doses muito elevadas podem provocar distensão abdominal, cólicas e até diarréia.

Posologia
Obstipação Intestinal Crônica Lactentes: 5 ml/dia Crianças de 1 a 5 anos: 5 a 10 ml/dia Crianças de 6 a 12 anos: 10 a 15 ml/dia Adultos e jovens acima de 12 anos: 15 a 30 ml/dia A posologia pode ser ajustada a cada dia, para se conseguir 2 ou 3 evacuações moles diariamente. Encefalopatia Hepática, Pré-Coma e Coma Hepático Iniciar com 60 ml ao dia podendo chegar, em casos severos, a 150 ml ao dia.

Superdosagem
Sintomas: se houver superdosagem, esperam-se sintomas tais como diarréia e espasmo abdominal. Perda de fluídos e de íons K+, hipernatremia e exacerbação da encefalopatia hepática. Tratamento: suspensão do medicamento.

Características Farmacológicas
A lactulose é um dissacarídeo comum, formado por uma molécula de galactose e uma de frutose, também denominada quimicamente como 4-O-ß-Dgalactopiramosil- D-frutose. Uma vez ingerida, a lactulose não é absorvida pelo trato gastrointestinal e nem hidrolisável pelas enzimas intestinais, devido à ausência da enzima específica - a lactulase. Desta forma, chega ao cólon praticamente inalterada, onde é fermentada pelas bactérias sacarolíticas, produzindo o ácido lático e pequenas quantidades de ácido acético e ácido fórmico. A acidificação do meio que ocorre na degradação da lactulose desencadeiam mecanismos responsáveis pela ação da lactulose na obstipação e na encefalopatia porto-sistêmica. A acidificação do conteúdo intestinal e aumento na pressão osmótica decorrente da queda do pH causam um afluxo de líquidos para o interior do cólon, o que resulta em aumento e amolecimento do bolo fecal, acelerando dessa forma o trânsito intestinal. A lactulose também reduz a concentração sangüínea de amônia, uma vez que, estando a acidez do conteúdo colônico superior à do sangue, ocorre uma migração de amônia do sangue para o cólon, formando o íon amônio, nãoabsorvível e eliminado nas fezes. A redução da concentração sangüínea de amônia (25 a 50%) produz melhora no estado mental, no traçado eletroencefalográfico e na tolerância a proteínas nos pacientes com hipertensão porta e encefalopatia hepática associada à doença hepática crônica. A resposta clínica foi observada em 75% dos pacientes. O tratamento da condição crônica com a lactulose foi feito por mais de 2 anos em estudos clínicos controlados. A lactulose, pela sua ação fisiológica e não-farmacológica, é especialmente indicada nos casos em que a facilidade máxima de evacuação e a necessidade de evitar esforços sejam fundamentais, como por exemplo, para pacientes cardíacos e hipertensos. É também indicada na obstipação associada a problemas pediátricos, no puerpério, pacientes geriátricos e acamados, pacientes submetidos à cirurgia e com condições dolorosas do reto e ânus, como hemorróidas e hemorroidectomias ou quando a obstipação é conseqüência do tratamento com determinados fármacos, como hipnoanalgésicos, bem como para pacientes dependentes de laxantes. A lactulose não é laxante e sim agente fisiológico recondicionador da regularidade intestinal, razão pela qual pode levar até 3 a 4 dias para que os primeiros efeitos sejam obtidos. Devido à sua ação fisiológica, a lactulose não induz o hábito, podendo ser utilizada a longo prazo.

Uso em grupos de risco
Pacientes idosos, debilitados, tratados por mais de 6 meses com a lactulose devem ter os níveis séricos de eletrólitos (Cl-, K+, CO3 - -) controlados a intervalos regulares.

Armazenagem
Conserve o produto na embalagem original, em temperatura ambiente (15 a 30°C) e protegido da luz. PRAZO DE VALIDADE: 24 meses a partir da data de fabricação (vide cartucho). Não use medicamentos com o prazo de validade vencido.

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