segunda-feira, 25 de julho de 2011

Corus H 100 + 25 Mg 28 Cprs - Corus

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Corus H 100 + 25 Mg 28 Cprs
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Corus 25 Mg 28 Cprs
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Corus H 50 + 12,5 Mg 28 Cprs
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Informações
Ação esperada do medicamento: o medi -ca mento está indicado para o tratamento dahipertensão arterial.Cuidados de armazenamento: conservarem temperatura ambiente (entre 15 e 30oC),protegido da luz e umidade.Prazo de validade: desde que sejamobservados os cuidados de armazenamento,Corus (losartana potássica) 25 mgapresenta prazo de validade de 36 meses eCorus (losartana potássica) 50 mgapresenta prazo de validade de 24 meses.Não utilize o medicamento após o término doprazo de validade.Gravidez e lactação: a losartana potássicaestá contra-indicada para uso durante agravidez e lactação. Informe seu médico aocorrência de gravidez na vigência dotratamento ou após o seu término. Quando agravidez for detectada, o uso da losartanapotássica deve ser descontinuado o maisbreve possível.Informar ao médico se está amamentando.Cuidados de administração: siga aorientação do seu médico, respeitandosempre os horários, as doses e a duração dotratamento.Interrupção do tratamento: não interrompero tratamento sem o conhecimento do seumédico.Reações adversas: informe seu médico oaparecimento de reações desagradáveis.Podem ocorrer as seguintes reaçõesadver sas: mal-estar, fraqueza, dor abdo -minal, edema, dor no peito, náusea,faringite, diarréia, dor de cabeça, tontura,insônia, cãibras, congestão nasal.Durante estudos clínicos, estes fenôme -nos, em geral, foram leves, não levando àinterrupção do tratamento.TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTI -DO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Indicações
Este medicamento está indicado para otratamento da hipertensão arterial comomonoterapia ou em combinação com outrosagentes anti-hipertensivos.

Contra Indicações
É contra-indicado para pacientes comhiper sen sibilidade conhecida à losartanapotássica ou aos demais componentes dafórmula. Durante a gravidez e lactação.

Advertências
O uso de fármacos que agem diretamenteno sistema renina-angiotensina durante o2º ou 3º trimestre de gravidez pode causaralterações fetais, inclusive morte. Várioscasos já foram relatados na literaturamédica, em pacientes usando inibidoresda ECA, durante o 2º ou 3º trimestre degravidez. Estas alterações fetais incluem: hipotensão neonatal, hipoplasia craniananeonatal, anúria, insuficiência renal rever -sível ou irreversível e morte. Oligohi -drâmnio também tem sido relatado. Emgeral, está associado a malformaçõescrânio-faciais. Essas reações adversasnão parecem estar relacionadas ao usodos fármacos no primeiro trimestre dagravidez. Assim, quando a gravidez fordetectada, de imediato a medicação deveser suspensa ou substituída.Recomenda-se precaução na adminis -tração para pacientes com insuficiênciarenal ou hepática grave.Recomenda-se precaução no início dotratamento de pacientes com insufi ciên -cia cardíaca ou depletados de sódio (emtrata mento com diuréticos ou com dietashipossódicas restritas), pois pode produzirum quadro de hipotensão severa.Recomenda-se administrar com precauçãoem pacientes com enfermidade cérebrovascularou cardiopatia isquêmica, nosquais o quadro pode se agravar comoconse qüência de uma hipotensão severa.Os pacientes devem ser advertidos sobrea necessidade de consultar seu médico emqualquer situação que possa indicar deple -ção de volume (vertigem, tontura) ou quepossa provocá-la (transpiração exces siva,desidratação, diarréia, vômitos).A losartana potássica apresenta um efeitouricosúrico potente.Nos pacientes submetidos à cirurgia maiorou durante a anestesia com fárma cos queproduzam hipotensão, a losartana potás -sica pode bloquear a ação da angiotensinaII formada como conse qüência da libera -ção compensadora de renina. Caso ocorrahipotensão, esta pode ser corrigida medi -an te a expansão de volume.Corus 25 MG CONTÉM O CORANTEAMARELO DE TARTRAZINA QUE PODECAUSAR REAÇÕES DE NATUREZA ALÉR -GICA, ENTRE AS QUAIS ASMA BRÔN -QUICA, ESPECIALMENTE EM PES SOASALÉRGICAS AO ÁCIDO ACETILSA LI CÍLI CO.

Uso Na Gravidez
A losartana potássica está contra-indi -cada na vigência de gravidez e, quandoesta for detectada, seu uso deve serdescontinuado o mais breve possível.Como não se tem conhecimento se alosartana potássica é excretada no leitehumano, deve-se optar pela descon -tinuação do uso do fármaco ou daamamentação quando o fármaco for vitalpara a mãe.

Interações Medicamentosas
Os efeitos anti-hipertensivos da losartanapotássica podem ser aumentados porfármacos hipotensores que aumentam aliberação de renina, evidenciando o efeitosinérgico da absorção dos fármacos.Tem-se descrito efeitos natriuréticos e efeitosdepletores de potássio para a losartanapotássica. Portanto, recomenda-se controleperiódico dos níveis de potássio empacientes em tratamento com diuréticos.Tem-se relatado toxicidade ao lítio empacientes em tratamento com fármacos queaumentam a eliminação de sódio.A losartana potássica tem sido administrada conjuntamente com diuréticos tiazídicos,antagonistas de cálcio e beta-bloqueadores,sem se observar interações adversasclinicamente significativas.O cetoconazol e o sulfafenasol são potentesinibidores do sistema citocromo P450 demetabolização. Não se sabe se o usoconcomitante destes fármacos pode produziralguma influência no efeito da losartana potássica.

Reações Adversas
O medicamento é geralmente bem tolera -do. Ocasionalmente, tem-se repor tado malestarepigástrico, diarréia, mialgia, cãibrasmusculares, tonturas, insônia, congestãonasal, astenia, fraqueza, edema ou inchaçolocal, náuseas e faringites, cefaléia, hipo -ten são ortostática. Todos estes efeitosforam geralmente leves e não levaram àinterrupção do tratamento.Durante os ensaios clínicos pré-comercia -lização do fármaco ocorreram 2 casos deangioedema (caracterizados por inchaçode lábios e pálpebras), que não puderamser associados diretamente ao uso delosartana potássica, mas tiveram umarelação causal sugerida.Excepcionalmente, tem-se observado au -men to leve e transitório das transami -nases, da uréia e da creatinina.

Posologia
A dose inicial usual de Corus (losartanapotássica) é de 50 mg uma vez ao dia, ou 25mg em pacientes com possível depleção devolume intravascular (por exemplo, pacientesem tratamento com diuréticos), e empacientes com histórico clínico de insufi -ciência hepática. Corus (losartana potás -sica) pode ser administrado uma ou duasvezes ao dia com doses diárias variando de25 a 100 mg.Se o efeito anti-hipertensivo durante a fasede vale não for adequado usando-se oesquema de dose única diária, um esquemade duas doses diárias pode ser instituídousando-se a mesma dose total ouaumentando-se a dose.Se a pressão sangüínea não for controladacom o uso da losartana potássica isolada,outros processos podem ser adicionados aoesquema posológico (p. ex.: diuréticos).

Superdosagem
Não existem antecedentes de superdosecom losartana potássica. Não obstante, amanifestação mais provável é a hipotensãoe a taquicardia; bradicardia poderia ocorrerpela estimulação parassimpática (vagal). Seocorrer hipotensão sintomática, o tratamentode suporte deve ser instituído.Nem a losartana potássica nem seumetabólito ativo podem ser removidos porhemodiálise.

Características Farmacológicas
A losartana potássica sofre um metabolismode primeira passagem no fígado pela açãodas enzimas do sistema citocromo P450. Aoxidação do grupo 5-hidroximetil no anelimidazol resulta no metabólito ativo, que éresponsável pela maior parte da ação deantagonismo do receptor de angiotensina IIconseqüente ao tratamento com losartanapotássica. A meia-vida terminal da losartanapotássica é de cerca de 2 horas e a de seumetabólito é de 6 a 9 horas. A farmaco -cinética da losartana potássica e seu meta -bólito principal é linear com doses de até 200mg por via oral. Nem a losartana potássicanem seu metabólito ativo se acumulam noplasma após dose única diária repetida.A losartana potássica é bem absorvida porvia oral e sua biodisponibilidade é deaproximadamente 33%. Cerca de 14% dadose administrada por via oral é convertidano metabólito ativo. As concentrações máxi -mas da losartana potássica e de seu meta -bó lito ativo atingem a concentração máximaem 1 hora e em 3-4 horas, respec tivamente.Porquanto as concentrações máximas de losartana potássica e seu metabólito ativosejam iguais, a área sob a curva deconcentração pelo tempo (AUC) dometabólito é cerca de 4 vezes maior que a delosartana potássica. O alimento diminui aabsorção da losartana potássica e reduz suaconcentração máxima, mas tem pequenoefeito na sua AUC ou na AUC de seumetabólito ativo.Ambos, losartana potássica e seu metabólitoativo, ligam-se altamente à proteínaplasmática, primariamente albumina, comfrações plasmáticas livres de 1,3% e 0,2%,respectivamente. Em ratos, a losartanapotássica atravessa de modo pobre abarreira hemato-encefálica. Em cerca de 1%dos indivíduos estudados, a conversão delosartana potássica para seu metabólito ativoem vez de corresponder a 14% da dose, índicetido como normal, atingiu menos que 1%.O volume de distribuição da losartanapotássica é de 34 litros e de seu metabólitoativo de 12 litros. O clearance plasmáticototal da losartana potássica e de seumetabólito ativo é de cerca 600 ml/min e 50ml/min, respectivamente, com clearancerenal de cerca de 75 ml/min e 25 ml/min,respectivamente. Quando a losartana potás -sica é administrada por via oral, cerca de 4%da dose é excretada na forma inalterada naurina e cerca de 6% excretada comometabólito ativo. Excreção biliar contribuipara excreção de losartana potássica e seusmetabólitos. Após adminis tração oral, 35% éeliminada pela urina e 60% nas fezes.As concentrações plasmáticas de losartanapotássica e seu metabólito ativo são simi -lares em idosos e jovens hipertensos deambos os sexos. As concentrações plasmá -ticas da losartana potássica são duas vezesmais elevadas em mulheres hipertensas queem homens hipertensos, mas as concen -trações do metabólito ativo são simi lares emambos os sexos.

Uso em grupos de risco
Nos estudos clínicos não houve diferença noperfil de segurança e eficácia da losartanapotássica relacionadas à idade.

Armazenagem
conservarem temperatura ambiente (entre 15 e 30oC),protegido da luz e umidade.

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