segunda-feira, 25 de julho de 2011

Crestor 20 Mg 30 Cprs - Crestor

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Informações
A rosuvastatina é um seletivo e potente inibidor competitivo da HMG-CoA redutase, a enzima que limita a taxa de conversão da 3-hidroxi-3-metilglutaril co-enzima A para mevalonato, um precursor do colesterol. Os triglicérides (TG) e o colesterol são incorporados no fígado à apolipoproteína B (ApoB), e liberados no plasma como lipoproteína de densidade muito baixa (VLDL), para serem distribuídos nos tecidos periféricos. As partículas VLDL são ricas em triglicérides. A lipoproteína de baixa densidade (LDL), rica em colesterol, é formada a partir de VLDL e captada principalmente através do receptor de LDL de alta afinidade no fígado. A rosuvastatina exerce seus efeitos modificadores de lipídios de duas maneiras: ela aumenta o número de receptores LDL hepáticos na superfície celular, aumentando a captação e o catabolismo do LDL, e inibe a síntese hepática de VLDL, reduzindo, assim, o número total de partículas de VLDL e LDL. A lipoproteína de alta densidade (HDL) que contém ApoA-I é envolvida, entre outras coisas, no transporte do colesterol dos tecidos de volta para o fígado (transporte reverso de colesterol). O envolvimento do LDL-C na aterogênese está bem documentado. Estudos epidemiológicos estabeleceram que LDL-C e TG altos e HDL-C e ApoA-I baixos foram associados a um maior risco de doença cardiovascular. Estudos de intervenção mostraram os benefícios da redução de LDL-C e TG ou do aumento do HDL-C sobre as taxas de mortalidade e de eventos cardiovasculares (CV). Dados mais recentes associaram os efeitos benéficos dos inibidores da HMG-CoA redutase à diminuição do não-HDL (isto é, todo colesterol circulante que não está em HDL) e da ApoB ou à redução da relação da ApoB/ApoA-I.

Indicações
Crestor deve ser usado como adjuvante à dieta quando a resposta à dieta e aos exercícios é inadequada. Em pacientes com hipercolesterolemia Crestor é indicado para: - redução LDL-colesterol, colesterol total, triglicérides elevados e aumentar o HDL-colesterol em pacientes com hipercolesterolemia primária (familiar heterozigótica e não familiar) e dislipidemia combinada (mista) (Fredrickson tipos IIa e IIb). Crestor também diminui ApoB, o não-HDL-C, VLDL-C, VLDL-TG, e as razões LDL-C/HDL-C, C-total/HDL-C, não HDL-C/HDL-C, ApoB/ApoA-I e aumenta ApoA-I nestas populações. - tratamento isolado de hipertrigliceridemia (Fredrickson tipo IV hiperlipidemia). - redução do colesterol total e LDL-C em pacientes com hipercolesterolemia familiar homozigótica, tanto isoladamente quanto, como um adjuvante à dieta e a outros tratamentos de redução de lipídios (por ex.: aférese de LDL) se tais tratamentos não forem suficientes.

Contra Indicações
Crestor é contra-indicado a pacientes com hipersensibilidade à rosuvastatina cálcica ou aos outros componentes da fórmula. Também é contra-indicado a pacientes com doença hepática ativa. O uso de Crestor é contra-indicado durante a gravidez e a lactação e a mulheres com potencial de engravidar, que não estão usando métodos contraceptivos apropriados.

Advertências
Fígado Como outros inibidores da HMG-CoA redutase, Crestor deve ser usado com cautela em pacientes que consomem quantidades excessivas de álcool e/ou que tenham uma história de doença hepática. Sistema músculo-esquelético Como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, foram relatados efeitos músculo-esqueléticos, como mialgia não complicada, miopatia e, raramente, rabdomiólise em pacientes tratados com rosuvastatina. Assim como outros inibidores da HMG-CoA redutase, a frequência de rabdomiólise no uso pós-comercialização é maior com as doses mais altas administradas. Os pacientes que desenvolverem quaisquer sinais ou sintomas sugestivos de miopatia devem ter os seus níveis de creatina cinase (CK) medidos. O tratamento com Crestor deve ser interrompido se os níveis de CK estiverem notadamente elevados (>10 vezes o limite superior de normalidade, LSN) ou se houver diagnóstico ou suspeita de miopatia. Nos estudos com Crestor não houve evidência de aumento de efeitos músculo-esqueléticos na administração concomitante com qualquer terapia. Entretanto, foi observado um aumento da incidência de miosite e miopatia em pacientes que estavam recebendo outros inibidores da HMG-CoA redutase junto com ciclosporina, derivados do ácido fíbrico, incluindo genfibrozila, ácido nicotínico, antifúngicos do grupo azóis e antibióticos macrolídeos. Crestor deve ser prescrito com precaução em pacientes com fatores de pré-disposição para miopatia, tais como, insuficiência renal, idade avançada e hipotireoidismo, ou situações onde pode ocorrer um aumento nos níveis plasmáticos. O uso de Crestor deve ser temporariamente interrompido em qualquer paciente com uma condição aguda grave sugestiva de miopatia ou que predispõe ao desenvolvimento de insuficiência renal secundária à rabdomiólise (por exemplo: sépsis; hipotensão; cirurgia de grande porte; trauma; alterações metabólicas, endócrinas e eletrolíticas graves; ou convulsões não-controladas). Raça Estudos de farmacocinética mostraram um aumento na exposição em pacientes asiáticos comparados com pacientes caucasianos. Para informações referentes a ajuste de dose para pacientes idosos, crianças, pacientes com insuficiências renal e/ou hepática, ver item Posologia. Efeito sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas: baseado em testes farmacológicos não se espera que Crestor afete a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

Uso Na Gravidez
Categoria de risco na gravidez: X. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento. A segurança de Crestor durante a gravidez e a lactação não foi estabelecida. Mulheres com potencial de engravidar devem usar métodos contraceptivos apropriados.

Interações Medicamentosas
- varfarina: a farmacocinética da varfarina não é significativamente afetada após a co-administração com Crestor. Entretanto, como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, a co-administração de Crestor e varfarina pode resultar em um aumento da razão internacional normalizada (INR) em comparação com a varfarina isoladamente. Em pacientes em tratamento com antagonistas da vitamina K, recomenda-se a monitorização da INR, tanto no início quanto no término do tratamento com Crestor ou após ajuste de dose. - ciclosporina: a co-administração de Crestor com ciclosporina não resultou em alterações significativas na concentração plasmática da ciclosporina. Entretanto, a AUC(0-t) da rosuvastatina no estado de equilíbrio aumentou em até 7 vezes em relação ao observado em voluntários sadios que receberam a mesma dose. - genfibrozila: o uso concomitante de Crestor e genfibrozila resultou em um aumento de 2 vezes na Cmáx e na AUC(0-t) da rosuvastatina. - lopinavir/ritonavir: em um estudo de farmacocinética, a co-administração de Crestor e uma combinação do produto de 2 inibidores da protease (400 mg de lopinavir/100 mg de ritonavir) em voluntários sadios foi associada com o aumento de aproximadamente 2 vezes e 5 vezes da biodisponibilidade da rosuvastatina AUC(0-24), no estado de equilíbrio e da Cmáx respectivamente. Qualquer interação entre Crestor e outros inibidores da protease não foram examinadas. Deve-se considerar os benefícios da diminuição dos lipídios com o uso de Crestor em pacientes com HIV, tratados com lopinavir/ritonavir, quanto aos potenciais riscos do aumento da exposição à rosuvastatina quando o tratamento com Crestor é iniciado e titulado. - antiácidos: a administração simultânea de Crestor com uma suspensão de antiácido contendo hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio resultou em diminuição da concentração plasmática da rosuvastatina de aproximadamente 50%. Este efeito foi reduzido quando o antiácido foi administrado 2 horas após Crestor. A relevância clínica dessa interação não foi estudada. - enzimas do citocromo P450: dados in vivo e in vitro indicam que a rosuvastatina não apresenta interações clinicamente significativas com o citocromo P450 (como substrato, inibidor ou indutor). - outros medicamentos: não houve interações clinicamente significativas com contraceptivo oral, digoxina ou fenofibrato. Em estudos clínicos, Crestor foi co-administrado com agentes anti-hipertensivos, antidiabéticos e terapia de reposição hormonal. Esses estudos não demonstraram evidência de interações adversas clinicamente significativas.

Posologia
A faixa de dose recomendada é de 10 mg a 40 mg, administrados por via oral em dose única diária. A dose máxima diária é de 40 mg. Uma dose de 5 mg pode ser admistrada partindo os comprimidos de 10 mg, para pacientes que precisam de uma diminuição da dose. A dose de Crestor deve ser individualizada de acordo com a meta da terapia e a resposta do paciente. A maioria dos pacientes são controlados na dose inicial. Entretanto, se necessário, o ajuste de dose pode ser feito em intervalos de 2 - 4 semanas. Crestor pode ser administrado a qualquer hora do dia, com ou sem alimento. Se o paciente esquecer de tomar uma dose de Crestor, não é necessário tomar a dose esquecida, deve-se apenas tomar a próxima dose, no horário habitual. Nunca deve-se tomar uma dose dobrada para compensar uma dose perdida. Cada comprimido de Crestor contendo rosuvastatina cálcica 10,40 mg e 20,80 mg, equivale a, respectivamente, rosuvastatina 10 mg e 20 mg. Hipercolesterolemia primária (incluindo hipercolesterolemia familiar heterozigótica), dislipidemia combinada e hipertrigliceridemia isolada: a dose inicial habitual é de 10 mg uma vez ao dia. Para pacientes com hipercolesterolemia grave (incluindo hipercolesterolemia familiar heterozigótica), pode-se considerar uma dose inicial de 20 mg. Hipercolesterolemia familiar homozigótica: recomenda-se uma dose inicial de 20 mg uma vez ao dia. Crianças: não foi estabelecida a segurança e eficácia em crianças. A experiência em crianças é limitada a um pequeno número de crianças (a partir de 8 anos de idade) com hipercolesterolemia familiar homozigótica. Idosos: utiliza-se a faixa de doses habitual. Insuficiência renal: a faixa de doses habitual se aplica a pacientes com insuficiência renal de leve a moderada. Para pacientes com insuficiência renal grave a dose recomendada é de 5 mg ao dia de Crestor e não devendo ser maior do que 10 mg uma vez ao dia (uma dose de 5 mg pode ser administrada partindo os comprimidos de 10 mg). Insuficiência hepática: a faixa de doses habitual se aplica a pacientes com insuficiência hepática de leve a moderada. Pacientes com insuficiência hepática grave devem começar o tratamento com Crestor 5 mg (uma dose de 5 mg pode ser administrada partindo os comprimidos de 10 mg). Foi observado aumento de exposição sistêmica à rosuvastatina nesses pacientes e, portanto, o uso de doses superiores a 10 mg deve ser cuidadosamente considerado. Raça: uma dose inicial de 5 mg de Crestor pode ser considerada para pacientes de origem asiática. Tem sido observada uma concentração plasmática aumentada de rosuvastatina em asiáticos. O aumento da exposição sistêmica deve ser levado em consideração no tratamento de pacientes asiáticos cuja hipercolesterolemia não é adequadamente controlada com doses até 20 mg ao dia. Terapia concomitante: Crestor mostrou apresentar eficácia adicional quando usado em associação com fenofibrato e niacina. Crestor também pode ser usado em associação com sequestrantes de ácidos biliares. Interações que requerem ajustes de dose - ciclosporina: foi observado aumento da exposição sistêmica à rosuvastatina em pacientes em tratamento concomitante com ciclosporina e Crestor. Em pacientes em uso de ciclosporina, a terapia deve ser limitada a 5 mg de Crestor uma vez ao dia (ver item Interações Medicamentosas). - genfibrozila: foi observado aumento de exposição sistêmica à rosuvastatina nos pacientes com administração concomitante de Crestor e genfibrozila. Pacientes em uso desta combinação devem iniciar o tratamento com Crestor 10 mg uma vez ao dia e não exceder a dose de 20 mg uma vez ao dia (ver item Interações Medicamentosas). A combinação do uso de Crestor com genfibrozila deve ser evitada.

Superdosagem
Não há um tratamento específico para a superdosagem. No caso de superdosagem, o paciente deve ser tratado sintomaticamente e devem ser instituídas medidas de suporte conforme a necessidade. É improvável que a hemodiálise possa exercer algum efeito benéfico na superdosagem por rosuvastatina.

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