sexta-feira, 29 de julho de 2011

Difenidrin 50 Mg 25 Amp X 1 Ml - Difenidrin

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Difenidrin 50 Mg 25 Amp X 1 Ml
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Informações
O Cloridrato de Difenidramina é um anti-histamínico H1, de primeira geração, com efeitos colaterais anticolinérgicos e sedativos. Os anti-histamínicos parecem competir com a histamina pelos locais do receptor H1 sobre as células efetoras. Assim impedem, mas não revertem, as respostas mediadas só pela histamina. O mecanismo pelo qual alguns anti-histamínicos exercem seus efeitos antieméticos, anticinetóticos e antivertiginosos não está devidamente esclarecido. Os referidos efeitos talvez se devam às ações anticolinérgicas centrais destes fármacos. O efeito antidiscinético do Difenidrin no parkinsonismo parece ser conseqüência da inibição central das ações da acetilcolina. Na forma de solução injetável, ocorre rápido início de ação. O Cloridrato de Difenidramina é amplamente distribuído pelo corpo, incluindo o SNC. Uma porção da droga é excretada inalterada na urina, enquanto o restante é metabolizado pelo fígado.

Indicações
O Difenidrin é um anti-histamínico H1, de primeira geração, manifestando atividade anticolinérgica, usado para melhorar as reações alérgicas ao sangue ou plasma, em anafilaxia, como adjunto da epinefrina. É usada como profilática do surgimento de reações anafilactóides ou alérgicas durante cirurgia em pacientes alérgicos. Tem sido usada na forma de solução injetável para o controle de sintomas agudos e para outras condições alérgicas não complicadas quando a terapia oral está impossibilitada ou é contra-indicada. Esta forma é também usada no tratamento de náuseas. Indicada para a síndrome de Parkinson em idosos que toleram substâncias mais potentes, em casos leves em grupos de outra idade e em casos de parkinsonismo em combinação com agentes anticolinérgicos de ação central. Também no tratamento de vertigem, náusea ou vômito da cinetose.

Contra Indicações
É contra-indicado em recém-nascidos ou prematuros e durante a lactação. Nos casos de hipersensibilidade ao Cloridrato de Difenidramina e outros anti-histamínicos de estrutura química similar. Também é contra-indicado em: asma aguda, obstrução do colo da bexiga, hipertrofia prostática sintomática, insuficiência hepática, predisposição à retenção urinária, predisposição ao glaucoma de ângulo estreito.

Advertências
Devido ao risco de necrose local, o produto não deve ser usado como anestésico local. O Cloridrato de Difenidramina tem ação similar à da atropina e portanto deve ser usado com cuidado em pacientes com história de asma brônquica, pressão intra-ocular aumentada, hipertireoidismo, doença cardiovascular ou hipertensão. Deve-se dar especial atenção para não se dirigir veículos nem operar máquinas e também não ingerir bebidas alcoólicas, pois intensificam o efeito depressor, assim como, não ingerir outros depressores do SNC como os hipnóticos, sedativos, tranquilizantes. Os inibidores da MAO prolongam e intensificam os efeitos anticolinérgicos provocando secura da boca e das vias respiratórias. Pacientes diabéticos devem estar atentos para o fato de que na composição da forma oral está presente a sacarose.

Uso Na Gravidez
Não deve ser usado em lactantes, porque pequenas quantidades são excretadas no leite materno e podem provocar excitação ou irritabilidade nos lactentes. Somente deve ser usado durante a gravidez após a avaliação da relação risco-benefício.

Interações Medicamentosas
O Cloridrato de Difenidramina tem efeitos aditivos quando usa-se concomitantemente o álcool ou depressores do SNC como hipnóticos, sedativos, tranquilizantes. Os inibidores da MAO prolongam e intensificam os efeitos anticolinérgicos (como a secura) dos anti-histamínicos.

Reações Adversas
Pode ocorrer sedação, sonolência. São relatados também: ? espessamento das secreções brônquicas, tontura, lassidão, fadiga, zumbido, incoordenação, diplopia; ? euforia, irritabilidade, insônia, tremores e tendência aumentada a convulsões, principalmente em crianças; ? perda de apetite, secura da boca, náusea, vômito, mal-estar abdominal, constipação ou diarréia; ? inibição da lactação; ? no sistema hematológico pode provocar trombocitopenia.

Posologia
Solução Injetável: - A dosagem deve ser individualizada de acordo com as necessidades e a resposta do paciente. Em crianças a dose deve ser de 5 mg/kg/24 horas em 3 ou 4 doses divididas e administradas por via IV ou IM profunda. Não deve ser usado em recém-nascidos ou crianças prematuras. Para adultos a dose deve ser de 10 a 50 mg via IV ou IM profunda ou até 100 mg, se necessário. A dose máxima diária é de 400 mg.

Superdosagem
As reações de superdosagem com anti-histamínicos pode variar desde manifestações de depressão do SNC até a excitação. Em crianças os sinais dominantes são: excitação com agitação, alucinações, ataxia, incoordenação, atetose e convulsões. As convulsões ocorrem de forma intermitente, com tremores e movimentos atetósicos podem ser precursores. Sinais como pupilas fixas e dilatadas, rubor na face e hipertermia são os que denotam a intoxicação atropínica. A fase terminal é acompanhada de coma que se agrava com o colapso cardiorrespiratório, a morte pode ocorrer no intervalo de 2 a 98 horas. No adulto o quadro é diferente, pois a depressão e o coma podem preceder a fase de convulsão e excitação. Sinais de febre e rubor na face são mais raros. O tratamento deve ser sintomático, eventualmente com assistência respiratória ou artificial e o uso de anticonvulsivantes. Não devem ser usados estimulantes. Para o tratamento da hipotensão podem ser usados vasopressores.

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