sexta-feira, 29 de julho de 2011

Dinaflex 1,5g 15 Saches X 3,95 G - Dinaflex

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Dinaflex 1,5g 15 Saches X 3,95 G
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Dinaflex 1,5g 30 Saches X 3,95 G
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Informações
Mecanismo de AçãoO sulfato de glicosamina é uma molécula naturalmente presente no organismo humano e utilizada para a biossíntese dos proteoglicanos da substância fundamental da cartilagem articular e do ácido hialurônico do líquido sinovial. Esta biossíntese é alterada na artrose, processo degenerativo dismetabólico que compromete a cartilagem articular.Normalmente a chegada da glicosamina na articulação está assegurada por processo de biotransformação da glicose. Na artrose tem sido observada ausência local de glicosamina devido a uma diminuição da permeabilidade da cápsula articular e por alterações enzimáticas nas células da membrana sinovial e da cartilagem. Nestas situações propõe-se a entrada exógena de sulfato de glicosamina, como suplemento das carências endógenas desta substância, estimulação da biossíntese dos proteoglicanos, desenvolvimento de uma ação trófica nos sulcos articulares e favorecimento da fixação de enxofre na síntese do ácido condrointinsulfúrico e a disposição normal de cálcio no tecido ósseo. A experiência clínica também confirma a ótima tolerância de glicosamina devido a sua origem natural.

Indicações
É indicado no tratamento de artrose primária e secundária, osteocondrose, espondilose, condromalacia de rótula, periartrite escápulo-humeral.

Contra Indicações
Dinaflex é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade a glicosamina ou a qualquer outro componente da fórmula. Também não deve ser utilizado durante a gravidez, lactação ou em casos de fenilcetonúria.

Advertências
Informar ao médico caso esteja utilizando outros medicamentos.Recomenda-se cautela quanto ao uso de Dinaflex® em pacientes com sintomas indicativos de distúrbios gastrintestinais, história de úlcera gástrica ou intestinal, diabetes mellitus., bem como em portadores de insuficiência renal, hepática ou cardíaca. Se ocorrer eventualmente ulceração péptica ou sangramento gastrintestinal em pacientes sob tratamento, a medicação deverá ser suspensa imediatamente pelo médico.Recomenda-se evitar a ingestão de bebidas alcoólicas, durante o tratamento com Dinaflex®.

Uso Na Gravidez
Gravidez e lactação: devido à inexistência de dados do uso de Dinaflex® durante a gravidez, não deve ser utilizado nesta condição. Não existem informações sobre a passagem do medicamento para o leite materno, sendo desaconselhado seu uso nesta condição e as lactantes sob tratamento não devem amamentar.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou cirurgião-dentista.

Interações Medicamentosas
A administração oral de sulfato de glicosamina pode favorecer a absorção gastrintestinal de tetraciclinas e reduzir a de penicilina e cloranfenicol. Não existe limitação para administração simultânea de analgésicos ou antiinflamatórios esteróides e não esteróides.

Reações Adversas
Os efeitos colaterais mais comuns são de origem gastrintestinal, de intensidade leve a moderada, consistindo em desconforto gástrico, diarréia, náusea, prurido e cefaléia.Reações hematológicas: não foram observadas alterações clínicas significativas durante os estudos.Testes laboratoriais: não se observaram diferenças significativas nos valores médios nem nos dados individuais das provas laboratoriais e constantes vitais.

Posologia
Pó Granulado 1,5 g1 sachê por dia, dissolvido em um copo com água.Duração do tratamento: a critério médico.

Superdosagem
Não é conhecido antídoto específico para este produto. Em caso de superdose recomendam-se as medidas de suporte clínico e tratamento sintomático.

Características Farmacológicas
FarmacodinâmicaO sulfato de glicosamina é uma molécula naturalmente presente no organismo humano e utilizado para a biossíntese da glicosamina na articulação a qual está assegurada por processo de biotransformação da glicose. Na artrose ou osteoartrite tem sido observada ausência ou diminuição local de glicosamina devido a uma redução da permeabilidade da cápsula articular e por alterações enzimáticas nas células da membrana sinovial e da cartilagem. Nestas situações propõem-se aentrada exógena de sulfato de glicosamina, como suplemento das carências endógenas desta substância, estimulação da biossíntese dos proteoglicanos, desenvolvimento de uma ação trófica nos sulcos articulares e favorecimento da fixação de enxofre na síntese do sal ácido de condroitina e a disposição normal de cálcio no tecido ósseo. A experiência clínica também confirma a boa tolerabilidade de glicosamina devido a sua origem natural1.FarmacocinéticaO sulfato de glicosamina que tem um peso molecular relativamente baixo (peso molecular = 456,42), é o sal de sulfato do aminossacarídeo natural, glicosamina2. No organismo, o sulfato de glicosamina dissocia-se em íon sulfato e D-glicosamina (peso molecular = 179,17), que é o princípio ativo. À 37ºC a glicosamina tem um pKa de 6,91 que favorece sua absorção no intestino delgado e, em geral, a passagem por todas as barreiras biológicas2,3.Estas propriedades físico-químicas convertem a glicosamina em uma substância de fácil absorção e com boa difusão, como confirmado em nível experimental. A farmacocinética do sulfato de glicosamina foi amplamente estudada em ratos e em cães, empregando glicosamina uniformemente radiomarcada1,2,3.Após administração por via oral em cães, a radioatividade aparece rapidamente (15 minutos) no plasma e deve-se à glicosamina não modificada, como demonstrado por cromatografia de troca iônica2. Os picos no plasma de glicosamina livre são alcançados aos 60 minutos e depois diminuem lentamente. Quando se comparam as áreas dos picos após a administração intra-venosa (IV) e oral, a biodisponibilidade absoluta de glicosamina procedente do aparelho digestivo é de aproximadamente 72%2,3,4. De fato, segundo estudos de excreção fecal de reatividade em cães, a absorção no aparelho digestivo é de 87% da dose administrada2,3.A radioatividade da glicosamina livre no plasma difunde-se com rapidez em diferentes órgãos e tecidos que têm a capacidade de concentrá-la do plasma. Este fenômeno foi demonstrado medindo, em intervalos diferentes, a radioatividade presente em diferentes tecidos no cão mediante uma técnica de auto-radiografia em rato. A incorporação à cartilagem articular é observada rapidamente após a administração tanto IV como oral e persiste em quantidades notáveis a longo prazo. Este comportamento provavelmente representa a base farmacocinética para a atividade farmacológica e terapêutica da glicosamina 2,3,4.Outros órgãos que podem concentrar a glicosamina é o fígado, que provavelmente a utiliza em diferentes processos de biossíntese (incluindo a síntese de glicoproteínas plasmáticas) e os rins4. A fração de glicosamina que não se emprega no processo de biossíntese (em torno de 30%) é excretada na urina, e só uma pequena porção é excretada nas fezes. Uma fração considerável de radioatividade é eliminada no ar expirado em forma de CO2, o que indica um metabolismo muito ativo da glicosamina e seus derivados nos tecidos, incluindo a cartilagem articular 2,3,4.Não foram realizados estudos amplos em humanos com a molécula marcada com 14C por razões éticas. Os métodos a frio (cromatografia de troca iônica) não são muito sensíveis e não permitem descrever de modo exato o perfil farmacocinético. Os estudos realizados em voluntários adultos sadios, aos quais se administrou sulfato de glicosamina frio por via oral e IV para posteriormente avaliar a glicosamina no plasma e urina mediante cromatografia de troca iônica, demonstraram que a farmacocinética da glicosamina em humanos não é diferente na essência daquela observada em cães e ratos 2,3,4.

Armazenagem
Conservar o produto em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15º e 30º C). Proteger da luz, umidade e calor excessivo.

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