quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Longactil 25 Mg 50 Amp X 5 Ml - Longactil

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Contra Indicações
Nos casos de hipersensibilidade ao Cloridrato de Clorpromazina e outros fenotiazínicos de estrutura química similar. Há risco de glaucoma por fechamento do ângulo; risco de retenção urinária, ligado a distúrbios uretroprostáticos. Não usar em estados comatosos ou conjuntamente com o uso de depressores do SNC (álcool, barbitúricos, narcóticos, etc.).

Reações Adversas
Durante a primeira e a segunda semana de tratamento pode ocorrer sonolência que desaparece no transcorrer do tratamento. Tem sido relatada a ocorrência de icterícia geralmente relacionada com a dosagem, sendo que muitos casos ocorrem entre a segunda e a quarta semanas. Algumas reações adversas podem ocorrer com maior intensidade em pacientes com problemas clínicos especiais, como por exemplo, pacientes com insuficiência mitral ou feocromocitoma, estes pacientes apresentaram hipotensão grave seguido de doses recomendadas. Desordens Hematológicas: incluindo agranulocitose, eosinofilia, leucopenia, anemia hemolítica, anemia aplástica, púrpura trombocitopênica e pancitopenia. Agranulocitose: pacientes com infecção de garganta ou outros sinais de infecção que apareçam de repente, devem ser monitorados. Se os leucócitos e a contagem diferencial indicar depressão celular, parar o tratamento e começar o antibiótico e outra terapia desejável. Muitos casos ocorrem entre a quarta e décima semana de terapia. Apenas a depressão moderada de leucócitos não é indicativo para interromper o tratamento. Cardiovascular: Efeitos hipotensivos - hipotensão postural, taquicardia, tontura e desmaio momentâneos podem ocorrer após a primeira injeção, ocasionalmente após injeções subseqüentes e raramente após a primeira dose por via oral. Geralmente, a melhora é espontânea e os sintomas desaparecem dentro de meia a 2 horas. Ocasionalmente, estes efeitos podem ser mais graves e prolongados, assemelhando-se à condição de choque. Para minimizar a hipotensão após a injeção, manter o paciente deitado e observá-lo no mínimo por meia hora. Mudanças no eletroencefalograma: distorções da onda Q e T foram observadas em alguns pacientes recebendo cloridrato de clorpromazina. Reações do Sistema Nervoso Central: Reações neuromusculares (extrapiramidais) - reações neuromusculares incluindo distonias, incoordenação motora, pseudoparkinsonismo e discinesia tardia e podem estar relacionadas com a dosagem. Distonias: espasmo do músculo do pescoço, torcicolo, rigidez dos músculos extensores das costas, trismo, protusão da língua. Em casos moderados, barbitúricos podem ser usados para alívio rápido e, em casos mais graves, em adultos, a administração de um agente antiparkinsonismo, com exceção da levodopa geralmente produz desaparecimento dos sintomas rapidamente. Em crianças, os barbitúricos geralmente controlam os sintomas. Medidas de suporte como manter a via aérea desobstruída e hidratação adequada devem ser empregadas quando necessárias. Se a terapia for reinstituída, a posologia deve ser baixa. Se ocorrer em crianças ou mulheres grávidas a terapia não deve ser reinstituída. Incoordenação motora: agitação ou nervosismo e às vezes insônia. Estes sintomas geralmente desaparecem espontaneamente. A dosagem não deve ser aumentada até que os sintomas desapareçam. Pseudoparkinsonismo: sintomas podem incluir tremores, salivação e outros. Em muitos casos estes sintomas são facilmente controlados quando um agente antiparkinsonismo for administrado concomitantemente. Estes agentes devem ser usados somente quando necessários. Geralmente, a terapia de algumas semanas a 2 ou 3 meses é suficiente. Após este período os pacientes devem ser avaliados para determinar suas necessidades em continuar o tratamento. Discinesia tardia: a síndrome é caracterizada por movimentos rítmicos involuntários da língua, face, boca ou maxila. Às vezes estes movimentos são acompanhados de movimentos involuntários das extremidades. Não há tratamento eficaz conhecido para a discinesia tardia; agentes antiparkinsonismo não aliviam os sintomas desta síndrome. Outros: edema cerebral, ataques convulsivos, anormalidades das proteínas do fluido cerebroespinhal, febre, hiperpirexia, aumento do apetite e peso, edema periférico e síndrome como a do lupus eritematoso sistêmico. Reações Alérgicas: urticária fotossensitiva, dermatite esfoliativa, dermatite de contato, asma, edema de laringe, edema angioneurótica e reações anafiláticas. Desordens Endócrinas: teste falso-positivo de gravidez, amenorréia e ginecomastia, hiperglicemia, hipoglicemia e glicosúria. Reações Autônomas: ocasionalmente boca seca, congestão nasal, náusea, constipação, retenção urinária, priapismo, miose e midríase, cólon atônico, desordens ejaculatórias/impotência. Raramente foram observadas pigmentação da pele e mudanças oculares. Observação: Tem sido ocasionalmente relatada morte inesperada em pacientes que receberam fenotiazinas. Em alguns casos, a causa aparente pode ser parada cardíaca ou asfixia devido à deficiência do reflexo da tosse.

Posologia
Adultos A dose deve ser individualizada de acordo com as necessidades e a resposta do paciente. É importante o aumento da dose até que os sintomas sejam controlados. A dose deve ser aumentada mais gradativamente em pacientes macilentos ou debilitados. Em terapia contínua, reduzir a dosagem para diminuir a manutenção do nível efetivamente, após os sintomas terem sido controlados por um período razoável. O aumento da dose parenteral somente deve ser feito se não ocorrer hipotensão. Antes da utilização da Via Intramuscular verificar observação sobre Injetável- no capítulo Precauções. Pacientes Idosos A dose deve ser diminuída até se alcançar a dose suficiente para a maioria dos pacientes idosos. Visto que parecem ser mais suscetíveis para hipotensão e reações neuromusculares, estes pacientes devem ser observados minuciosamente. A dose deve ser diluída e individualizada, sendo a resposta cuidadosamente monitorada e a dose ajustada. A dose deve ser aumentada mais gradualmente em pacientes idosos. Desordens Psicóticas Aumentar a dose gradualmente até que os sintomas estejam controlados. O aproveitamento máximo pode não ser visto por semanas ou nem mesmo meses. Continuar a dose ótima por 2 semanas, então reduzir gradualmente, diminuindo a manutenção do nível efetivamente. A dose diária de 200 mg não é usual. Alguns pacientes necessitam de altas doses como por exemplo 800 mg diárias. Não é incomum para o alívio de pacientes mentais. Pacientes sem Distúrbios Agudos 25 mg, 3 vezes ao dia. Aumentar a dose gradualmente até alcançar a dose efetiva, geralmente de 400 mg por dia. Pacientes Ambulatoriais 10 mg, 3 vezes ao dia ou 4 vezes ao dia; ou 25 mg, 2 a 3 vezes ao dia. Casos Mais Graves 25 mg, 3 vezes ao dia. Após 1 ou 2 dias, a dose diária pode ser aumentada para 20 a 50 mg, com intervalos semanais, até que o paciente torne-se calmo e cooperativo. Náusea e Vômito 10 a 25 mg, a cada 4 a 6 horas, quando surgir a situação. Aumentar a dose se necessário. ½ mg/kg de peso corporal a cada 4 a 6 horas, quando surgir a situação. Apreensão Pré-Cirúrgica 25 a 50 mg, 2 a 3 horas antes da operação. Soluço Intratável 25 a 50 mg, 3 vezes a 4 vezes ao dia. Se os sintomas persistirem por 2 a 3 dias, administrar 25 a 50 mg por via intramuscular. Se ainda os sintomas persistirem, aplicar lentamente por via intravenosa infusão com o paciente deitado: 25 a 50 mg em 500 a 1.000 ml de cloreto de sódio 0,9%. Monitorar a pressão sangüínea. Porfiria Intermitente Aguda 25 a 50 mg, 3 a 4 vezes ao dia, podendo geralmente ser descontinuada após várias semanas, mas a manutenção da terapia pode ser necessária em alguns pacientes. Pacientes Ambulatoriais: Com Problemas Graves de Conduta Selecionar a via de administração de acordo com a gravidade e as condições do paciente e aumentar a dose gradualmente conforme necessário. ½ mg/kg de peso corporal a cada 4 a 6 horas, quando surgir a situação. Pacientes Hospitalizados Assim como para pacientes ambulatoriais, começar com baixas doses e aumentar a dose gradualmente. Em desordens graves de conduta ou condições psicóticas, altas doses de 50 a 100 mg diárias e em crianças mais velhas, 200 mg diárias ou mais podem ser necessárias. Existe uma pequena evidência que o aperfeiçoamento do comportamento em pacientes retardados mentalmente, com distúrbios graves, é intensificado por doses acima de 500 mg por dia. Náusea e Vômito A dose e a freqüência da administração devem ser ajustadas de acordo com a gravidade dos sintomas e a resposta do paciente. A duração da atividade após administração intramuscular pode durar acima de 12 horas. Doses subseqüentes podem ser administradas pela mesma via se necessário. ½ mg/kg de peso corporal como por exemplo, uma criança com 20 kg administrar 10 mg a cada 4 a 6 horas. Apreensão Cirúrgica ½ mg/kg de peso corporal 2 a 3 horas antes da operação. Crianças A Clorpromazina geralmente não deve ser usada em crianças até 6 meses de idade, exceto quando ocorrer risco de vida em potencial. Não deve ser usado em condições nas quais dosagens específicas para crianças não tenham sido estabelecidas. Solução Oral Cada gota de solução oral equivale a 2 mg de Cloridrato de Clorpromazina.

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