segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Miodrina 10 Mg 20 Cprs - Miodrina

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Miodrina 10 Mg 10 Amp 5 Ml
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Miodrina 15 Mg 1 Amp 10 Ml
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Informações
Miodrina é um inibidor do trabalho prematuro de parto. O cloridrato de ritodrina, componente ativo de Miodrina, é primariamente um estimulante beta-2-adrenérgico que inibe tanto as contrações espontâneas como aquelas provocadas por ocitocina. Sua atividade farmacológica é comprovada tanto ?in vitro? como ?in vivo?. Seu uso diminui tanto a intensidade como a freqüência das contrações. Os seus efeitos são antagonizados por compostos beta-bloqueadores. Sua eliminação dá-se principalmente por via renal como metabólitos ou inalterado.

Indicações
Profilaxia e tratamento do trabalho prematuro de parto em gestações com 20 ou mais semanas.

Contra Indicações
Distúrbios cardíacos, especialmente aqueles associados com arritmias; hipertireoidismo, corio amnionite; hemorragia ou morte fetal intra-uterina; anormalidade fetal conhecida; eclâmpsia e pré-eclâmpsia graves; hipertensão pulmonar.

Advertências
O risco-benefício do emprego de ritodrina deve ser cuidadosamente avaliado em presença de: alergia à ritodrina, processos asmáticos que estejam sendo tratados com estimulantes beta-adrenérgicos ou esteróides, diabetes melitus, hipertensão, história precedente de enxaqueca, pré-eclâmpsia leve ou moderada. O uso em pacientes com ruptura das membranas deve ser avaliado contra o risco de contrair infecção intrauterina. Seu uso não é recomendado anteriormente à vigésima semana de gestação. Recomenda-se uma cuidadosa monitoração do paciente, especialmente quanto à segurança da idade gestacional, glicose sangüínea, líquidos e eletrólitos (especialmente em pacientes diabéticos ou aqueles que recebem adrenocorticóides, diuréticos depletores de potássio ou glicosídios digitálicos), eletrocardiograma, ritmo cardíaco fetal e materno, pressão sangüínea materna, atividade uterina. Ritodrina atravessa a barreira placentária, portanto, o risco-benefício deve ser cuidadosamente avaliado em relação a danos ao feto. Têm sido relatados casos de hipoglicemia neonatal, taquicardia e íleo paralítico. Hipocalcemia e hipotensão ocorrem, em geral, com estimulantes beta-adrenérgicos, porém com ritodrina não têm sido observados. Antes da prescrição de ritodrina, o médico deve certificar-se de condições que afetam o seu uso, especialmente alergia ao fármaco ou a outras medicações, principalmente a glicocorticóides ou agentes bloqueadores beta-adrenérgicos. A administração concomitante excessiva de soluções salinas pode provocar acúmulo de líquidos circulatórios e edema pulmonar materno. O uso de soluções como de cloreto de sódio, Ringer ou de Hartmann deveria ser reservado para casos onde solução de dextrose não possa ser usada. A deambulação do paciente pode ser retomada gradualmente após 36-48 horas, caso as contrações não mais ocorram.

Uso Na Gravidez
vide toda a bula.

Interações Medicamentosas
A ritodrina pode interagir com os seguintes fármacos: Adrenocorticóides e glicocorticóides de ação prolongada: o uso simultâneo para aumentar a maturidade pulmonar fetal pode elevar o risco de edema pulmonar na mãe. Caso o uso simultâneo seja considerado necessário, ambas as medicações devem ser descontinuadas ao primeiro sinal de edema pulmonar. Tem sido também relatada cetoacidose materna com o uso simultâneo de altas doses de adrenocorticóides. Agentes bloqueadores beta-adrenérgicos: podem antagonizar os efeitos da ritodrina; apesar de que agentes com maior seletividade beta-1 podem ser menos antagonistas, o uso concomitante não é recomendado. Diazóxido parenteral ou anestésicos gerais potentes: podem potencializar os efeitos cardiovasculares da ritodrina endovenosa, especialmente arritmia cardíaca ou hipotensão. Outros simpatomimétlcos: o uso concomitante pode aumentar os efeitos e o potencial para efeitos colaterais dos simpatomiméticos ou da ritodrina. Ritodrina pode influenciar os seguintes exames laboratoriais e fisiológicos: - Alanina aminotransferase (ALT/SGTP) e Aspartato aminotransferase (ALT/SGOT): as concentrações séricas podem aumentar em menos de 1%. - Concentrações de glicose sangüínea, ácidos graxos livres no soro, insulina sérica: podem estar transitoriamente aumentadas durante a infusão venosa, porém retornam aos níveis anteriores os tratamento dentro de 24-72 horas, mesmo com infusão continuada. - Ritmo cardíaco e pressão sangüínea maternos - Ritmo cardíaco fetal e materno: ritmo cardíaco e pressão sanguínea materna aumentados, ou pressão sangüínea diastólica materna diminuída ocorre em cerca de 80-100% dos pacientes tratados com ritodrina endovenosa. - Miodrina oral freqüentemente causa pequenos aumentos no ritmo cardíaco materno, porém, normalmente, não afeta o ritmo cardíaco fetal ou pressão sangüínea materna. - Concentrações de potássio sérico: podem estar diminuídas durante a infusão intravenosa, relacionado a alterações na glicose e insulina. O máximo efeito relacionado a este parâmetro ocorre dentro de 2 horas após o início da infusão e retorna ao normal 30 minutos a 24 horas após a retirada.

Reações Adversas
Tem sido relatada cetoacidose materna, especialmente em pacientes recebendo altas doses de adrenocorticóides ou diabéticos mal controlados. São de incidência mais freqüente (10-15% no uso oral e cerca de 33% no endovenoso): batimentos cardíacos rápidos ou irregulares. São de incidência rara: angina de peito, moléstia cardíaca, edema pulmonar. Episódios mais graves deste quadros ocorrem quando do uso concomitante com adrenocorticóides e devem-se à perda de líquidos; comprometimento da função hepática ou hepatite. Os seguintes sintomas necessitam de atenção médica, caso perdurem ou se tornem incômodos: cefaléias, náusea, vermelhidão da pele, vômitos, tremores, ansiedade, nervosismo, rash cutâneo.

Posologia
Miodrina COMPRIMIDO; A dose inicial oral é de 10 mg trinta minutos antes que a infusão intravenosa seja descontinuada. Prosseguir com 10 mg a cada duas horas por 24 horas. A dose de manutenção oral é de 10-20 mg cada 4-6 horas até o termo ou a critério médico. Miodrina - SOLUÇÃO PARA INFUSÃO INTRAVENOSA A dose inicial intravenosa é de 50-100 mcg (0,05 - 0,1 mg) por minuto, aumentando a cada 10 minutos, conforme necessário, em 50 mcg (0,05 mg) até a dose eficaz. A dose de manutenção intravenosa é de 150-350 mcg (0,15 - 0,35 mg) por minuto. A infusão intravenosa deve ser continuada por 12-24 horas após as contrações terem cessado. O tratamento intravenoso é usualmente seguido de administração oral. O tratamento pode ser repetido no caso de reincidência de trabalho pré-termo. Miodrina - Solução injetável - pode ser preparada para infusão intravenosa através de diluição de 150 mg, em 500 ml de solução a 5% de dextrose, produzindo uma solução contendo 300 mcg (0,3 mg) de cloridrato de ritodrina por ml. Soluções mais concentradas podem ser preparadas em casos onde uma restrição fluídica seja necessária. O uso de soluções de cloreto de sódio, Ringer ou Hartmann, ou outras soluções salinas como solução de infusão, deveria ser evitado devido ao risco de edema pulmonar. A solução para infusão endovenosa contendo 300 mcg/ml conserva-se por 48 horas após sua preparação. OBS: Para maior eficácia, recomenda-se que a terapia seja iniciada tão logo o diagnóstico de trabalho pré-termo seja confirmado. Caso o trabalho de parto persista, apesar da administração de doses máximas, recomenda-se descontinuar o tratamento com Miodrina. Recomenda-se que a infusão intravenosa de Miodrina seja feita com um dispositivo de controle, a fim de melhor titular a dose e com o paciente em posição lateral esquerda, para reduzir alterações de pressão sangüínea. A deambulação da paciente pode ser retomada gradualmente após 36-48 horas.

Superdosagem
Sintomas: batimentos cardíacos rápidos e irregulares, náuseas, vômitos, tremores, nervosismo, respiração curta. Tratamento: lavagem gástrica ou indução da emese seguida de administração de carvão ativado. Administração de bloqueador beta-adrenérgico. Para sua segurança mantenha a embalagem até o consumo total do produto.

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