segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Monopril 10 Mg 16 Cprs - Monopril

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Informações
Fosinopril, um pró-fármaco estérico, é hidrolisado por estearases para sua forma farmacologicamente ativa, o fosinoprilato. O fosinopril impede a conversão de angiotensina I para a substância vasoconstritora angiotensina II. A redução de angiotensina II leva a uma diminuição da atividade vasopressora e da secreção de aldosterona. A diminuição da secreção de aldosterona pode resultar em um pequeno aumento de potássio sérico (média = 0,1 mEq/l) juntamente com perda de sódio e fluidos. A inibição da ECA também interfere na degradação da bradicinina, um potente peptídeo vasodepressor, que pode contribuir para o efeito anti-hipertensivo; o fosinopril tem um efeito terapêutico em pacientes com hipertensão por renina baixa. Em pacientes com insuficiência cardíaca, os efeitos benéficos de Monopril parecem resultar principalmente da inibição do sistema renina-angiotensina-aldosterona; a inibição da ECA resulta em decréscimo da pré-carga e pós-carga. Farmacocinética e metabolismo: Após a administração oral de Monopril, a extensão da absorção do fosinopril é de 30%-40%. O fosinopril é hidrolisado por estearases, principalmente no fígado, para o fosinoprilato, forma farmacologicamente ativa. O grau de conversão de fosinopril a fosinoprilato pode estar reduzido em pacientes com insuficiência hepática; entretanto, a extensão desta conversão é constante. O tempo para atingir os picos de concentração plasmática de fosinoprilato é aproximadamente 3 horas, independente da dose administrada de fosinopril. Após a administração de doses orais únicas e múltiplas, os parâmetros farmacocinéticos (Cmáx. AUC) são diretamente proporcionais à dose administrada de fosinopril. O fosinoprilato se liga às proteínas plasmáticas em grandes proporções (³ 95%), mas possui uma ligação desprezível a componentes celulares sangüíneos.

Indicações
Hipertensão: Monopril é indicado para o tratamento da hipertensão. Pode ser usado isolado ou em combinação com outro agente anti-hipertensivo (diuréticos tiazídicos). Insuficiência cardíaca: Monopril é indicado para o tratamento de insuficiência cardíaca associado a um diurético. Nestes pacientes, fosinopril melhora os sintomas e a tolerância a exercícios, reduz a gravidade de insuficiência cardíaca e diminui a freqüência de interação por insuficiência cardíaca.

Contra Indicações
Monopril é contra-indicado em pacientes que são hipersensíveis ao fosinopril, a qualquer outro inibidor da enzima conversora de angiotensina ou qualquer outro componente da formulação de Monopril.

Reações Adversas
Hipertensão: Em estudos clínicos controlados por placebo, a duração usual do tratamento foi de 2 a 3 meses. As descontinuações devidas a qualquer evento adverso clínico ou laboratorial representaram 3,3% dos pacientes tratados com fosinopril e 1,2% dos pacientes tratados com placebo, respectivamente. Durante os estudos clínicos com Monopril, a incidência de eventos adversos em idosos (65 anos ou mais) foi similar à de pacientes jovens. Outras reações adversas clínicas relatadas com o uso de fosinopril e outros inibidores da ECA estão listadas a seguir, por sistema orgânico: Gerais: Fraqueza, febre, hiperidrose, equimose. Cardiovasculares: Parada cardíaca, angina/infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, crises hipertensivas, taquicardia, rubor, doença vascular periférica. Hipotensão, hipotensão ortostática e síncope ocorreram em 0,1%, 1,5% e 0,2%, respectivamente, dos pacientes tratados com fosinopril. A hipotensão ou síncope foi a razão da descontinuidade da terapia em 0,3% dos pacientes. Dermatológicas: Prurido, dermatite, urticária. Endócrinas/metabólicas: Gota. Gastrintestinais: Hemorragia, pancreatite, hepatite, inchaço da língua, disfagia, lesões orais, distensão abdominal, alterações de apetite/peso, constipação, flatulência, boca seca. Hematológica: Linfadenopatia. Musculatura esquelética: Artrite. Nervoso/psiquiátrico: Distúrbios do equilíbrio, de memória, sonolência, confusão. Respiratórias: Dispnéia, broncoespasmo, pneumonia, congestão pulmonar, laringite, rouquidão, epistaxe. Um sintoma complexo de tosse, broncoespasmo e eosinofilia foi observado em dois pacientes tratados com fosinopril. Sentidos: Tinnitus, dor de ouvido. Urogenitais: Insuficiência renal, distúrbios da próstata. Anormalidades de testes laboratoriais: Hipercalemia, leucopenia, neutropenia, eosinofilia e aumento dos níveis séricos de transaminases, LDH, fosfatase alcalina e bilirrubina (testes da função hepática). Insuficiência cardíaca: As reações adversas clínicas provável ou possivelmente relacionadas com a terapia, ou de correlação incerta, que ocorreram em pelo menos 1% dos pacientes tratados com fosinopril nos estudos clínicos controlados por placebo estão mostradas na tabela a seguir: Outros eventos adversos clínicos provável ou possivelmente relacionados com a terapia, ou de correlação incerta, que ocorreram em 0,4% a 1,0% (exceto quando mencionado) dos pacientes tratados com fosinopril nos estudos clínicos controlados (n = 516) e de menor freqüência, casos clinicamente significativos, listados por sistema orgânico, incluem: Gerais: Febre, ganho de peso, hiperidrose. Cardiovasculares: Morte súbita, parada respiratória, choque (0,2%), distúrbios do ritmo cardíaco, edema periférico, hipertensão, síncope, distúrbios de condução. derm.s: Prurido. Endócrinos/metabólicos: Gota, disfunção sexual. Gastrintestinais: Diminuição do apetite, boca seca, constipação, flatulência. Imunológicos: Angioedema (0,2%). Musculatura esquelética: Mialgia, fraqueza nas extremidades. Nervoso/psiquiátrico: Derrame cerebral, ataque isquêmico transitório, depressão, parestesia, vertigem, alteração do comportamento, tremor. Respiratórios: Rinite, sinusite, traqueobronquite, dor no peito pleurítica. Sentidos: Distúrbios da visão e do paladar. Urogenital: Micção anormal. A incidência de eventos adversos em idosos (³ 65 anos) foi semelhante à dos pacientes jovens.

Posologia
A dosagem deve ser individualizada. Hipertensão: O início da terapia requer considerações sobre tratamentos recentes com drogas anti-hipertensivas, extensão da elevação da pressão sangüínea, restrições de sal e/ou fluido, e outras circunstâncias clínicas. Os pacientes sob regime prévio com drogas anti-hipertensivas devem descontinuar o tratamento, se possível, vários dias antes de iniciar a terapia com Monopril. A dose inicial recomendada de Monopril é 10 mg, uma vez ao dia. A terapia deve ser ajustada de acordo com a resposta da pressão arterial. A variação de dosagem usual é 10-40 mg, uma vez ao dia. Se a pressão arterial não for adequadamente controlada com Monopril isolado, pode ser adicionado um diurético. Se Monopril for administrado em pacientes que continuam em tratamento com diurético, a terapia deve ser iniciada sob cuidadosa supervisão médica por várias horas até que a pressão sangüínea tenha se estabilizado. Para reduzir a probabilidade de ocorrência de hipotensão, o diurético deverá ser descontinuado dois ou três dias antes do início da terapia com Monopril. Insuficiência cardíaca: A dose inicial recomendada de Monopril é de 10 mg, uma vez ao dia. A terapia deve ser iniciada sob rigorosa supervisão médica. Se a dose inicial de Monopril for bem tolerada, a dose pode ser titulada semanalmente, de acordo com a resposta clínica, até 40 mg, uma vez ao dia. A ocorrência de hipotensão após a dose inicial não impede uma titulação de dose cuidadosa com Monopril após correção efetiva da hipotensão. Monopril deve ser usado associado a um diurético. Para pacientes hipertensos com insuficiência cardíaca e com insuficiência renal ou hepática: Devido à dupla via de excreção do fosinoprilato, uma redução de dosagem normalmente não se faz necessária em pacientes com insuficiência renal ou hepática.

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