quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Neozine 100 Mg 20 Cprs - Neozine

Use os links abaixo para mais informações do medicamento

Neozine 100 Mg 20 Cprs
Ofertas do produto: www.maispreco.com/neozine-100-mg-20-cprs/1307/remedios.do
Outras apresentações: www.maispreco.com/remedios/neozine.do
Laboratório: www.maispreco.com/sanofi-aventis/107/laboratorio.do

Neozine 4 % Solução Oral 20 Ml
Ofertas do produto: www.maispreco.com/neozine-4-solucao-oral-20-ml/1309/remedios.do
Outras apresentações: www.maispreco.com/remedios/neozine.do
Laboratório: www.maispreco.com/sanofi-aventis/107/laboratorio.do

Neozine 25 Mg Solução Injetável 5 Amp X 5 Ml
Ofertas do produto: www.maispreco.com/neozine-25-mg-solucao-injetavel-5-amp-x-5-ml/1310/remedios.do
Outras apresentações: www.maispreco.com/remedios/neozine.do
Laboratório: www.maispreco.com/sanofi-aventis/107/laboratorio.do

Neozine 25 Mg 20 Cprs
Ofertas do produto: www.maispreco.com/neozine-25-mg-20-cprs/1308/remedios.do
Outras apresentações: www.maispreco.com/remedios/neozine.do
Laboratório: www.maispreco.com/sanofi-aventis/107/laboratorio.do



Informações
Antipsicótico neuroléptico, fenotiazínico. Os antipsicóticos neurolépticos possuem propriedades antidopaminérgicas que são responsáveis: - pelo efeito antipsicótico desejado no tratamento, - pelos efeitos secundários (síndrome extrapiramidal, discinesias e hiperprolactinemia). No caso da levomepromazina, sua atividade antidopaminérgica é de importância mediana: a atividade antipsicótica é fraca e os efeitos extrapiramidais são muito moderados. A molécula possui propriedades anti-histamínicas uniformes (de origem sedativa, em geral desejada na clínica), adrenolíticas e anticolinérgicas marcantes.

Indicações
Neozine apresenta um vasto campo de aplicação terapêutica. Está indicado nos casos em que haja necessidade de uma ação neuroléptica, sedativa ou antiálgica.

Contra Indicações
Absolutas: - hipersensibilidade à levomepromazina e aos demais componentes do produto; - risco de glaucoma de ângulo-fechado; - risco de retenção urinária ligada a distúrbios uretroprostáticos; - antecedentes de agranulocitose; - agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapone, lisurida, pramipexol, ropinirol, pergolida, piribedil, quinagolida), com exceção no caso de pacientes parkinsonianos; medicamentos para torsades de pointes (sultoprida): ver item Interações Medicamentosas; - hipersensibilidade ou intolerância ao glúten, devido à presença de amido de milho (glúten). Relativas: - amamentação (ver item Gravidez e Amamentação); - álcool; levodopa; agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapone, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol), em parkinsonianos; medicamentos para torsades de pointes: antiarritmicos da classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida); antiarritmicos da classe III (amiodarona, dofetilide, ibutilida, sotalol); certos neurolépticos: fenotiazínicos (clorpromazina, ciamemazina, tioridazina), benzamidas (amisulprida, sulpirida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, aloperidol), outros neurolépticos (pimozida) e outros semelhantes: bepridil, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, mizolastina, vincamina IV, halofantrine, pentamidina, moxifloxacina, esparfloxacina (ver item Interações Medicamentosas).

Advertências
Precauções A monitorização do tratamento da levomepromazina deve ser reforçada: - em caso de pacientes epilépticos devido à possibilidade de diminuição do limiar epileptógeno. O aparecimento inesperado de crises convulsivas requer a interrupção do tratamento; - em caso de pacientes idosos: - grande sensibilidade à hipotensão ortostática, sedação e outros efeitos extrapiramidais; - constipação crônica (risco de íleo paralítico); - eventual hipertrofia prostática. - em caso de pacientes portadores de certas afecções cardiovasculares, devido aos efeitos quinidínicos, taquicardisantes e hipotensores desta classe de medicamentos, - em caso de insuficiência hepática e/ou renal graves, devido ao risco de acúmulo. A absorção de álcool, assim como a administração de medicamentos contendo álcool em sua formulação, são fortemente desaconselhadas durante o tratamento. Advertências Acidente vascular cerebral: Em estudos clínicos randomizados versus placebo realizados em uma população de pacientes idosos com demência e tratados com certas drogas antipsicóticas atípicas, foi observado um aumento de três vezes no risco de eventos cerebrovasculares. O mecanismo pelo qual ocorre este aumento de risco, não é conhecido. O aumento do risco com outras drogas antipsicóticas ou com outra população de pacientes não pode ser excluído. Neozine deve ser usado com cautela em pacientes com fatores de risco de acidentes vasculares cerebrais. Todo paciente deve ser informado que o aparecimento de febre, angina e de outra infecção requer que o médico seja informado imediatamente e que o controle do hemograma seja feito rapidamente. Em caso de modificação espontânea do último resultado (hiperleucocitose, granulopenia), a administração do tratamento deverá ser interrompida. Síndrome maligna: em caso de hipertermia inexplicável é imperativo suspender o tratamento, pois este pode ser um dos sinais da síndrome maligna que tem sido descrita com o uso de neurolépticos (palidez, hipertermia, problemas vegetativos, alteração da consciência e rigidez muscular). Os sinais de disfunção vegetativa como sudorese e instabilidade arterial, podem preceder o aparecimento de hipertermia e constituem, por conseqüência, os sinais de alerta. Entretanto, alguns dos efeitos dos neurolépticos têm origem idiossincrásica, e certos fatores de risco, tais como a desidratação ou danos cerebrais orgânicos, parecem ser predisponentes. Neurolépticos fenotiazínicos podem potencializar o prolongamento do intervalo QT, o que aumenta o risco de ataque de arritmias ventriculares graves do tipo torsades de pointes, que é potencialmente fatal (morte súbita). O prolongamento QT é exacerbado, em particular, na presença de bradicardia, hipopotassemia e prolongamento QT congênito ou adquirido (exemplo: fármacos indutores). Se a situação clínica permitir, avaliações médicas e laboratoriais devem ser realizadas para descartar possíveis fatores de risco antes do início do tratamento com um agente neuroléptico e conforme necessidade durante o tratamento (ver também item Reações adversas). Exceto nas situações de emergência, é recomendado realizar um eletrocardiograma na avaliação inicial dos pacientes que serão tratados com neurolépticos. Com exceção de situações excepcionais, a levomepromazina não deve ser utilizada em casos de doença de Parkinson. O aparecimento inesperado de íleo paralítico caracterizado por distensão e dores abdominais requer medidas em caráter de urgência. Atenção diabéticos: cada comprimido de Neozine 25 mg contém 15 mg de dextrina e Neozine 100 mg contém 30 mg de dextrina.

Uso Na Gravidez
Os estudos em animais não evidenciaram efeitos teratogênicos. O risco teratogênico da levomepromazina ainda não foi avaliado em seres humanos. Para outras fenotiazinas, os resultados dos diferentes estudos epidemiológicos prospectivos são contraditórios no que concerne ao risco de malformação. Ainda são inexistentes os dados que constatem repercussões cerebrais fetais dos tratamentos neurolépticos prescritos ao longo da gravidez. Nos recém-nascidos de mães tratadas com doses elevadas de neurolépticos, raramente são descritos: sinais ligados às propriedades atropínicas das fenotiazinas (distensão abdominal, íleo meconial, retardo da eliminação do mecônio, dificuldade na alimentação, taquicardia, problemas neurológicos) e síndromes extrapiramidais. Conseqüentemente, o risco teratogênico, se existe, parece pequeno. Recomenda-se, portanto, limitar a duração da prescrição de Neozine durante a gestação. Se possível, é recomendável diminuir a dose, no final da gravidez, simultaneamente de neurolépticos e antiparkinsonianos que potencializam os efeitos atropínicos dos neurolépticos. Este fato parece exigir do médico um período de vigilância das funções neurológicas e digestivas do recém-nascido. Amamentação Na ausência de estudos sobre a passagem de Neozine para o leite materno, a amamentação é desaconselhável durante o tratamento.

Interações Medicamentosas
ASSOCIAÇÕES CONTRA-INDICADAS: - Agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapone, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) com a exceção para paciente parkinsoniano: antagonismo recíproco do agonista dopaminérgico e dos neurolépticos. Em caso de síndrome extrapiramidal induzida por neuroléptico, não deve ser tratado com agonista dopaminérgico, porém utilizar um anticolinérgico. - Medicamentos que podem induzir torsades de pointes: antiarrítmicos da classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida); antiarrítmicos da classe III (amiodarona, dofetilide, ibutilida, sotalol), certos neurolépticos: fenotiazínicos (clorpromazina, ciamemazina, tioridazina), benzamidas (amisulprida, sulpirida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, aloperidol), outros neurolépticos (pimozida) e outros semelhantes: bepridil, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, mizolastina, vincamina IV: risco aumentado dos distúrbios de ritmo ventricular, particularmente torsades de pointes. ASSOCIAÇÕES DESACONSELHADAS: - Álcool: os efeitos sedativos dos neurolépticos são acentuados pelo álcool. A alteração da vigilância pode se tornar perigosa na condução de veículos e operação de máquinas. Evitar o uso de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool em sua composição. - Levodopa: antagonismo recíproco da levodopa e neurolépticos. Nos pacientes parkinsonianos, deve-se utilizar doses mínimas eficazes de qualquer dos dois medicamentos. - Agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapone, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) em parkinsonianos: antagonismo recíproco do agonista dopaminérgico e neurolépticos. O agonista dopaminérgico pode provocar ou agravar os distúrbios psicóticos. Em caso de necessidade de tratamento com neuroléptico entre os parkinsonianos tratados com agonistas dopaminérgicos, os últimos devem ser diminuídos progressivamente até a interrupção (a interrupção abrupta dos dopaminérgicos expõe ao risco da síndrome maligna dos neurolépticos). - Outros medicamentos que podem induzir torsades de pointes (halofantrina, moxifloxacina, pentamidina e esparfloxacina): risco aumentado dos distúrbios de ritmo ventricular, particularmente torsades de pointes. Caso seja possível, deve ser interrompido o medicamento torsadogênico não anti-infectivo. Caso a associação não possa ser evitada, deve ser controlado previamente o intervalo QT e deve ser monitorizado o eletrocardiograma. ASSOCIAÇÕES QUE NECESSITAM DE CUIDADOS: - Protetores gastrintestinais de ação tópica (sais, óxidos e hidróxidos de magnésio, de alumínio e de cálcio): diminuição da absorção gastrintestinal dos neurolépticos fenotiazínicos. Administrar os medicamentos gastrintestinais de ação tópica e os neurolépticos fenotiazínicos com intervalo (maior de 2 horas, se possível) entre eles. - Medicamentos bradicardisantes (antagonistas de cálcio bradicardisantes: diltiazem, verapamil; betabloqueadores (exceto o sotalol); clonidina, guanfacina, digitálicos): risco aumentado dos distúrbios de ritmo ventricular, particularmente torsades de pointes. É necessária observação clínica e eletrocardiográfica. - Medicamentos hipopotassemiantes (diuréticos hipopotassemiantes, laxantes estimulantes, anfotericina B pela via IV, glicocorticóide): risco aumentado dos distúrbios de ritmo ventricular, particularmente torsades de pointes. A observação deve ser clínica, eletrolítica e eletrocardiográfica. ASSOCIAÇÕES A SEREM CONSIDERADAS: - Anti-hipertensivos: aumento do efeito anti-hipertensivo e do risco de hipotensão ortostática (efeito aditivo); pela guanetidina (ver abaixo). - Atropina e outras substâncias atropínicas: antidepressivos imipramínicos, anti-histamínicos H1 anticolinérgicos, antiparkinsonianos anticolinérgicos, antiespasmódicos atropínicos, disopiramida: adição dos efeitos indesejáveis atropínicos, como retenção urinária, constipação e secura na boca. - Guanetidina: inibição do efeito anti-hipertensivo da guanetidina (inibição da penetração da guanetidina no seu local de ação, a fibra simpática). - Outros depressores do sistema nervoso central: derivados morfínicos (analgésicos, antitussígenos e tratamentos de substituição); barbitúricos, benzodiazepínicos; ansiolíticos outros como benzodiazepínicos (carbamatos, captodiame, etifoxina); hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos H1 sedativos; anti-hipertensivos centrais, baclofeno; talidomida: aumento da depressão central. A alteração do estado de vigília pode se tornar perigosa na condução de veículos e operação de máquinas.

Reações Adversas
Com doses mais baixas: Distúrbios neurovegetativos: - Hipotensão ortostática; - Efeitos anticolinérgicos como secura da boca, constipação e até íleo paralítico (ver item Precauções e Advertências), distúrbios de acomodação e risco de retenção urinária. Alterações neuropsíquicas: - Sedação ou sonolência, mais marcante no início do tratamento; - Indiferença, reações de ansiedade e alteração de humor. Com doses mais elevadas: - Discinesias precoces (torcicolos espasmódicos, crises oculógiras, trismo); - Síndrome extrapiramidal: - acinética, com ou sem hipertonia, e que cedem parcialmente com antiparkinsonianos anticolinérgicos; - hipercinético-hipertônica, excito-motora; - acatisia. - Discinesias tardias, que sobrevêm de tratamentos prolongados. As discinesias tardias às vezes surgem após a interrupção do neuroléptico e desaparecem quando da reintrodução ou do aumento da posologia. Os antiparkinsonianos anticolinérgicos ficam sem ação ou podem provocar piora do quadro. Alterações endócrinas e metabólicas: - Hiperprolactinemia: amenorréia, galactorréia, ginecomastia, impotência, frigidez; - Irregularidade no controle térmico; - Ganho de peso; - Hiperglicemia, alteração de tolerância à glicose. Raramente e dose-dependente: Distúrbios cardíacos: - Prolongamento do intervalo QT; - Casos muito raros de torsades de pointes relatados. - Houve relatos isolados de morte súbita, com possíveis causas de origem cardíaca (ver item Advertências), assim como casos inexplicáveis de morte súbita, em pacientes recebendo neurolépticos fenotiazínicos. Mais raramente e não dose-dependente: Alterações cutâneas: - Reações cutâneas alérgicas; - Fotossensibilização. Alterações hematológicas: - Agranulocitose excepcional: recomenda-se a realização de hemogramas regularmente; - Leucopenia. Alterações oftalmológicas: - Depósitos acastanhados no segmento anterior do olho devido ao acúmulo do medicamento, em geral sem alterar a visão. Outros problemas observados: - Positivação dos anticorpos antinucleares sem lúpus eritematoso clínico; - Possibilidade de icterícia colestática; - Síndrome maligna dos neurolépticos (ver item Precauções e Advertências). Foram relatados casos muito raros de enterocolite necrosante, a qual pode ser fatal, em pacientes tratados com levomepromazina. Priapismo também foi relatado muito raramente.

Posologia
A posologia de Neozine comprimidos (maleato de levomepromazina) é essencialmente individual e deve ser fixada pelo médico. ADULTOS (Comprimidos) Psiquiatria: Iniciar com 25 a 50 mg divididos em 2 a 4 tomadas nas 24 horas: nos dias subseqüentes aumentar a dose de maneira lenta e progressiva até se atingir a dose diária útil (150 a 250 mg); no início do tratamento, o paciente deverá permanecer deitado por uma hora após cada dose. Neuroses e Afecções Psicossomáticas: a dose útil se situa, geralmente, entre 6 e 12 mg, a qual é atingida progressivamente e dividida em 3 administrações, reservando-se geralmente, a maior dose para a noite. ½ comprimido de 25 mg, à noite ao deitar. Algias: administrar 50 mg, 2 a 5 vezes por dia; aumentar progressivamente a dose, se necessário, até 300 ou 500 mg; em seguida reduzir progressivamente até uma dose de, em média, 50 a 75 mg por dia. Analgesia pós-operatória: No período pós-operatório imediato, administrar uma dose inicial de 2,5 a 7,5 mg, desde que os efeitos residuais dos agentes anestésicos e outras medicações possam ser somados. Administrar em intervalos de 4 a 6 horas se necessário e supervisionar a deambulação. Medicação pré-anestésica: Administrar 2 a 20 mg, 45 minutos a 3 horas antes da cirurgia. Freqüentemente, a dose de 10 mg é satisfatória, e 15 a 20 mg podem ser utilizados para se obter uma sedação maior. Pode-se usar concomitantemente sulfato de atropina ou escopolamina HBR em doses mais baixas que o usual. Em pacientes idosos sensíveis aos efeitos dos fenotiazínicos, administrar dose inicial de 5 a 10 mg (0,25 a 0,5 mL). Aumentar as doses subseqüentes gradativamente, se necessário. CRIANÇAS (Comprimidos) De 2 a 15 anos de idade: 0,1 a 0,2 mg/kg em 24 horas. Os comprimidos devem ser deglutidos com o auxílio de um líquido. Deve-se observar atentamente que as dosagens de Neozine comprimidos (maleato de levomepromazina) da criança são diferentes em relação às do adulto. A posologia de Neozine injetável e gotas (cloridrato de levomepromazina) é essencialmente individual e deve ser fixada pelo médico. ADULTOS (Gotas e Injetável) Psiquiatria: Iniciar com 25 a 50 mg divididos em 2 a 4 tomadas nas 24 horas: nos dias subseqüentes aumentar a dose de maneira lenta e progressiva até se atingir a dose diária útil (150 a 250 mg); no início do tratamento, o paciente deverá permanecer deitado por uma hora após a administração de cada dose. Neuroses e Afecções Psicossomáticas: A dose útil se situa, geralmente, entre 6 e 12 mg, a qual é atingida progressivamente e dividida em 3 administrações diárias às refeições, reservando-se geralmente, a maior dose para a noite. Algias: Administrar 50 mg, 2 a 5 vezes por dia; aumentar progressivamente a dose, se necessário, até 300 ou 500 mg; em seguida reduzir progressivamente até uma dose de, em média, 50 a 75 mg por dia. Analgesia pós-operatória: No período pós-operatório imediato, administrar uma dose inicial de 2,5 a 7,5 mg, desde que os efeitos residuais dos agentes anestésicos e outras medicações possam ser somados. Administrar em intervalos de 4 a 6 horas se necessário e supervisionar a deambulação. Medicação pré-anestésica: Administrar 2 a 20 mg, 45 minutos a 3 horas antes da cirurgia. Freqüentemente, a dose de 10 mg é satisfatória, sendo que 15 a 20 mg podem ser utilizados para se obter uma sedação maior. Pode-se usar concomitantemente sulfato de atropina ou escopolamina HBR em doses mais baixas que o usual. Em pacientes idosos sensíveis aos efeitos dos fenotiazínicos, administrar dose inicial de 5 a 10 mg (0,25 a 0,5 mL) intramuscular. Aumentar as doses subseqüentes gradativamente, se necessário. CRIANÇAS (Gotas e Injetável) De 2 a 15 anos de idade: 0,1 a 0,2 mg/kg em 24 horas. As gotas devem ser diluídas em água açucarada e nunca instiladas diretamente na língua. As ampolas devem, de preferência, ser administradas pela via intramuscular profunda, sendo a via intravenosa de uso limitado. Quando necessário, recomenda-se diluir o conteúdo da ampola em 250 mL de solução fisiológica e administrar em infusão intravenosa lenta. Deve-se observar atentamente que as doses de Neozine injetável e gotas (cloridrato de levomepromazina) para crianças são diferentes das doses para adultos.

Superdosagem
Síndrome parkinsoniana gravíssima e coma. O tratamento sintomático, sob vigilância respiratória e cardíaca contínua (risco de prolongamento do intervalo QT), deverá ser mantido até a recuperação do paciente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário