sábado, 24 de setembro de 2011

Neural 100 Mg 200 Cprs - Neural

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Neural 100 Mg 200 Cprs
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Neural 100 Mg 30 Caps
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Contra Indicações
O Neural é contra-indicado em pacientes que demonstraram hipersensibilidade à Lamotrigina ou a outros componentes da formulação. Este medicamento não deve ser usado em crianças menores de 12 anos.

Advertências
Dados disponíveis sugerem que se a dose recomendada para o início da terapia for excedida, pode haver um aumento de rash, requerendo a retirada da terapia. Estes rashes podem ser graves, necessitando de hospitalização e descontinuação da terapia com a Lamotrigina. Síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica têm ocorrido, com pouca freqüência, em associação com a terapia com Lamotrigina. A incidência destes rashes é maior em crianças do que em adultos. O risco de rash pode ser aumentado pela administração concomitante de Lamotrigina com ácido valpróico, por exceder as doses iniciais ou por exceder o aumento escalonado das doses. Contudo, casos de rash foram relatados na ausência destes fatores. Quase todos os casos de rashes associados à Lamotrigina ocorreram em 2 a 8 semanas do início do tratamento. Porém, casos isolados ocorreram após tratamento prolongado. A Lamotrigina é um fraco inibidor da diidrofolato-redutase, havendo, portanto, possibilidade de interferência com o metabolismo do folato durante tratamentos prolongados. Entretanto, em períodos de até um ano, a Lamotrigina não provocou alterações significativas na concentração de hemoglobina, no volume corpuscular médio e nas concentrações séricas de folato ou de glóbulos vermelhos. Como ocorre com outros antiepilépticos, a suspensão abrupta da Lamotrigina pode causar crises de rebote. Este risco pode ser evitado pela redução gradual da dose durante um período de duas semanas. Em estudos de dose única em pacientes com insuficiência renal terminal, as concentrações plasmáticas da Lamotrigina não foram significativamente alteradas. Porém, como é esperado que haja acúmulo do metabólito glicuronado, deve-se ter cautela ao utilizar a Lamotrigina em pacientes com insuficiência renal. A Lamotrigina é eliminada primariamente por metabolismo hepático. Os dados disponíveis são insuficientes para se recomendar o uso da Lamotrigina em pacientes com prejuízo significativo da função hepática. Mutagenicidade: Os resultados de testes mutagênicos não indicaram riscos genéticos ao homem. Carcinogenicidade: Os estudos a longo prazo com a Lamotrigina não demonstraram carcinogenicidade a longo prazo em ratos e camundongos. Fertilidade: A administração da Lamotrigina não comprometeu a fertilidade humana. Teratogenicidade: Pelo fato de a Lamotrigina ser um inibidor fraco da diidrofolato-redutase, há um risco teórico de deformações fetais em seres humanos. Entretanto, estudos de toxicologia reprodutora com a Lamotrigina em animais, com doses que excediam as doses terapêuticas indicadas para seres humanos, não mostraram efeitos teratogênicos.

Uso Na Gravidez
Não se dispõe de dados suficientes para se avaliar a segurança do uso da Lamotrigina durante a gravidez. A Lamotrigina somente deve ser usada na gravidez, a critério médico, se os benefícios para a mãe justifiquem qualquer risco possível para o feto. Lactação: Estudos preliminares indicam que a Lamotrigina pode passar para o leite humano. Como não são conhecidos os efeitos da Lamotrigina em lactentes, a amamentação durante o uso da Lamotrigina não é recomendada.

Interações Medicamentosas
Não há evidência de que a Lamotrigina cause indução ou inibição clinicamente significativa de enzimas hepáticas oxidativas de metabolização de drogas. A Lamotrigina pode induzir seu próprio metabolismo, mas o efeito é modesto e provavelmente não apresenta conseqüências clínicas significativas. Relataram-se aumentos nas concentrações plasmáticas de outros antiepilépticos em alguns pacientes, apesar de estudos controlados não terem demonstrado qualquer evidência de que a Lamotrigina afete as concentrações plasmáticas de drogas antiepilépticas administradas concomitantemente. Evidências de estudos in vitro indicam que a Lamotrigina não desloca outras drogas antiepilépticas dos locais de ligação às proteínas. Em um estudo com 12 voluntárias, a Lamotrigina não afetou as concentrações plasmáticas do etinilestradiol e do levonorgestrel, após a administração do anticoncepcional oral. Entretanto, como ocorre com a introdução de outro tratamento crônico em pacientes que estejam tomando anticoncepcionais orais, qualquer alteração no sangramento menstrual deve ser relatada ao médico. Os agentes antiepilépticos (tais como a fenitoína, a carbamazepina, o fenobarbital e a primidona), que induzem as enzimas hepáticas de metabolização de drogas, aumentam o metabolismo da Lamotrigina. O valproato sódico, que inibe as enzimas hepáticas de metabolização de drogas, reduz o metabolismo da Lamotrigina.

Reações Adversas
Em estudos clínicos duplo-cegos, onde a Lamotrigina foi adicionada a regimes padrão de antiepilépticos, ocorreram rashes cutâneos em até 10% dos pacientes que tomavam o medicamento e em 5% dos pacientes que tomavam placebo. Os rashes cutâneos levaram à interrupção do tratamento com a Lamotrigina em 2% dos pacientes. O rash, normalmente de aspecto maculopapular, geralmente aparece dentro de quatro semanas após o início do tratamento, ocorrendo regressão com a interrupção do medicamento. Raramente foram observados rashes cutâneos graves, inclusive angioedema e Síndrome de Steven-Johnson. Outras reações adversas relatadas durante estudos com a Lamotrigina adicionada a regimes padrão de antiepilépticos incluíram: diplopia, visão turva, tontura, sonolência, cefaléia, falta de firmeza de movimentos, cansaço, distúrbios gastrintestinais e irritabilidade/agressividade. Alterações em exames laboratoriais: Ainda não são conhecidas alterações em exames laboratoriais desencadeadas pela Lamotrigina.

Posologia
Adultos e crianças acima de 12 anos de idade: A dose inicial de Lamotrigina para pacientes que não estejam tomando valproato sódico é de 50 mg, uma vez ao dia, por duas semanas, seguida de 100 mg/dia, administrados divididos em duas tomadas durante duas semanas. A partir daí, a dose usual de manutenção para se obter uma resposta ótima é de 200 a 400 mg ao dia, administrados divididos em duas tomadas. Nos pacientes recebendo valproato sódico, a dose inicial de Lamotrigina deve ser de 25 mg, em dias alternados, por duas semanas. Depois disso, a dose usual de manutenção para se obter uma resposta ótima é de 100 a 200 mg/dia, administrados uma vez ao dia ou divididos em duas tomadas. Dose total diária em mg/dia: Sem valproato sódico Com valproato sódico 1ª e 2ª semanas 50 mg, uma vez ao dia. 25 mg, em dias alternados. 3ª e 4ª semanas 100 mg divididos, em duas tomadas. 25 mg, uma vez ao dia. Dose de manutenção 200 a 400 mg, divididos em duas tomadas. 100 a 200 mg, uma vez ao dia ou divididos em duas tomadas. As doses iniciais recomendadas não devem ser excedidas. Crianças com 12 anos ou menos: Não há ainda informação suficiente sobre o uso da Lamotrigina em crianças com menos de 12 anos.

Superdosagem
Não há experiências com superdosagem de Lamotrigina, porém casos de superdosagem envolvendo quantidades maiores que 115 g e/ou concentrações séricas muito altas de Lamotrigina (maiores ou iguais a 15 mcg/ml) foram relatadas, sendo algumas fatais. Os sintomas relatados foram sedação, ataxia, diplopia, náuseas, vômitos, nistagmo, aumento das crises, diminuição do nível de consciência, coma e decréscimo da condução intraventricular. Não são conhecidos antídotos específicos para a Lamotrigina. Após uma suspeita de superdosagem, deve-se hospitalizar o paciente para receber tratamento de suporte apropriado. Deve-se realizar monitoração freqüente dos sinais vitais e observação constante do paciente. Se indicado, pode-se induzir ao vômito ou realizar uma lavagem gástrica. Medidas usuais de precaução devem ser adotadas para proteger as vias aéreas. Deve-se considerar que a Lamotrigina é rapidamente absorvida. Ainda é incerto que a hemodiálise é efetiva na remoção da Lamotrigina do sangue.

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