sábado, 24 de setembro de 2011

Novonorm 0,5 Mg 30 Cprs - Novonorm

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Novonorm 0,5 Mg 30 Cprs
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Informações
O Diabetes Tipo 2 é uma doença na qual o pâncreas não produz insulina suficiente para controlar o nível de glicose no sangue, sendo também conhecida como Diabetes mellitus não-insulinodependente (DMNID) ou Diabetes que se manifesta na idade madura. Novonorm auxilia o pâncreas a produzir mais insulina no momento das refeições, sendo usado para controlar o Diabetes nos casos em que dietas, exercícios e redução de peso isoladamente não mais forem suficientes para controlar (ou diminuir) os níveis de glicemia. Novonorm também pode ser administrado em combinação à metformina. Novonorm (repaglinida) - agente hipoglicemiante oral - sob a forma de comprimidos, deve ser administrado pré-prandialmente.

Indicações
A repaglinida é indicada para pacientes com Diabetes Tipo 2 (Diabetes mellitus não-insulinodependente - DMNID), cuja hiperglicemia não mais pode ser controlada satisfatoriamente por dieta, redução de peso ou exercícios. A repaglinida é também indicada em associação à metformina em pacientes com Diabetes Tipo 2 que não estejam sendo satisfatoriamente controlados apenas com a metformina. O tratamento deve ser iniciado como adjuvante à dieta e exercícios físicos para diminuir a glicemia nas refeições.

Contra Indicações
Novonorm não deve ser usado nos seguintes casos: * reconhecida hipersensibilidade à repaglinida ou a quaisquer dos excipientes do Novonorm * diabetes do tipo 1 (diabetes mellitus insulinodependente: dmid), peptídeo c negativo * cetoacidose diabética, com ou sem coma * gravidez e lactação * crianças com menos de 12 anos * disfunções renais ou hepáticas graves * terapia concomitante com outros medicamentos, que interfiram na ação da repaglinida (por exemplo, que inibam ou induzam cyp3a4).

Reações Adversas
Hipoglicemia assim como com outros agentes hipoglicemiantes, reações hipoglicêmicas foram observadas após a administração de repaglinida. Essas reações são principalmente leves e facilmente controladas com a ingestão de carboidratos. Se forem graves, pode haver necessidade de administração intravenosa de glicose. A ocorrência dessas reações depende, como em todas as terapias diabéticas, de fatores individuais, como hábitos alimentares, dose, exercícios e estresse. Distúrbios visuais sabe-se que as alterações dos níveis de glicemia resultam em distúrbios visuais transitórios, principalmente no início do tratamento. Esses distúrbios foram relatados apenas em pouquíssimos casos após início do tratamento com repaglinida. Nenhum desses casos resultou em descontinuação do tratamento com repaglinida durante os estudos clínicos. Distúrbios gastrintestinais nos estudos clínicos foram relatadas queixas gastrintestinais como dor abdominal, diarréia, náuseas, vômitos e constipação. A freqüência e a gravidade desses sintomas não foi diferente da observada com outros secretagogos orais. Enzimas hepáticas durante tratamento com repaglinida, foram relatados casos isolados de aumento das enzimas hepáticas. A maioria dos casos foi de caráter leve e transitório e pouquíssimos pacientes descontinuaram o tratamento em decorrência do aumento das enzimas hepáticas. Alergia podem ocorrer reações de hipersensibilidade cutânea como coceira, erupções e urticária. Não há motivo de suspeita de alergenicidade cruzada com as sulfoniluréias devido à diferença de estrutura química.

Posologia
A repaglinida é administrada oralmente, no período pré-prandial e titulada individualmente para otimizar o controle glicêmico. Além da auto-monitoração usual da glicemia e/ou glicose urinária, a glicemia do paciente deve ser monitorada periodicamente pelo médico para determinação da dose mínima eficaz para o paciente. Os níveis de hemoglobina glicosilada também podem ser importantes na monitoração da resposta do paciente à terapia. Essa monitoração periódica é necessária para detectar redução inadequada da glicemia na dose máxima recomendada (falha primária) e perda de resposta hipoglicemiante adequada após um período inicial de eficácia (falha secundária). A administração de curta duração de repaglinida pode ser suficiente durante períodos de perda transitória do controle da glicemia em pacientes com Diabetes Tipo 2 que são normalmente bem controlados com dieta. Dose inicial A dose deve ser determinada pelo médico, de acordo com as necessidades do paciente. A dose inicial recomendada é de 0,5 mg. Deve-se respeitar um intervalo de aproximadamente uma a duas semanas entre as etapas de titulação (conforme determinado pela resposta da glicemia). No caso de pacientes submetidos anteriormente a tratamento com outro agente hipoglicemiante oral, recomenda-se uma dose inicial de 1 mg. Manutenção A dose única máxima recomendada é de 4 mg, administrada junto com as principais refeições. A dose máxima diária total não deve exceder 16 mg. Grupos específicos de pacientes A repaglinida é primariamente excretada por via biliar, portanto a excreção não é afetada por disfunções renais. Somente 8% da dose de repaglinida é excretada através dos rins e a depuração plasmática total do produto diminui em pacientes com insuficiência renal. Como a sensibilidade à insulina é maior em pacientes diabéticos com insuficiência renal, deve-se tomar cuidado ao titular as doses destes pacientes. Não há estudos clínicos em pacientes com mais de 75 anos de idade e com insuficiência hepática. Em pacientes debilitados ou desnutridos, as doses inicial e de manutenção devem ser mantidas e a titulação da dose deve ser cuidadosa para evitar reações hipoglicêmicas. Pacientes em tratamento com outros agentes hipoglicemiantes orais (AHO) Os pacientes podem ser transferidos diretamente de outros agentes hipoglicemiantes para a repaglinida. No entanto, não existe relação exata de dose entre a repaglinida e os outros agentes hipoglicemiantes orais. A dose inicial máxima recomendada para pacientes transferidos para a repaglinida é de 1 mg, administrada antes das refeições principais. A repaglinida pode ser administrada em associação à metformina, quando a glicemia não for suficientemente controlada com a metformina em monoterapia. Nesse caso, deve-se manter a dose da metformina e administrar repaglinida concomitantemente. A dose inicial de repaglinida é de 0,5 mg, tomada antes das principais refeições; a titulação é feita de acordo com a resposta da glicemia, como na monoterapia.

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