segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Oralpred 3 Mg Solução Oral 60 Ml - Oralpred

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Oralpred 3 Mg Solução Oral 60 Ml
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Indicações
Oralpred é indicado nas seguintes condições: Alterações endócrinas, distúrbios reumáticos, colagenose, estados alérgicos, doenças dermatológicas, oftálmicas, respiratórias, neoplásicas, gastrointestinais, neurológicas e estados edematosos, entre outras (meningite tuberculosa com bloqueio subaracnóide ou bloqueio iminente, triquinose e dermatomiosite sistêmica (polimiosite).

Contra Indicações
Infecções fúngicas sistêmicas; hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

Advertências
Gerais - em pacientes sob terapia com corticosteróides submetidos a situações incomuns de estresse (trauma, cirurgia, etc.), recomenda-se que a dosagem de corticosteróides seja aumentada rapidamente, antes, durante e após a situação estressante. Os corticosteróides podem mascarar alguns sinais de infecção e novas infecções podem aparecer durante o tratamento. Durante o uso de corticosteróides pode haver diminuição da resistência e dificuldade na localização de infecções.

Uso Na Gravidez
como estudos adequados de reprodução humana não foram feitos com corticosteróides, o uso de prednisolona na gravidez, lactação ou em mulheres com potencial de engravidar, requer que os possíveis benefícios da droga justifiquem o risco potencial para a mãe, embrião ou feto. Lactação - a prednisolona é excretada no leite materno, em baixos níveis (menos que 1% da dose administrada). Medidas de cautela devem ser tomadas quando a prednisolona for administrada às lactantes.

Interações Medicamentosas
Álcool ou drogas antiinflamatórias não-esteroidais: risco de ulceração gastrointestinal ou hemorragia pode ser aumentado quando estas substâncias são utilizadas concomitantemente com glicocorticóides, entretanto o uso concomitante de antiinflamatórios não-esteroidais no tratamento de artrite deve promover benefício terapêutico aditivo e permitir redução de dosagem de glicocorticóide. Agentes antidiabéticos, sulfoniluréia ou insulina: os glicocorticóides podem aumentar as concentrações de glicose no sangue. Ajuste de dose de um ou ambos agentes pode ser necessário quando a terapia com glicocorticóide é descontinuada. Agentes antitireoidianos ou hormônios da tireóide: alterações na condição da tireóide do paciente podem ocorrer como um resultado de administração, alteração na dosagem ou descontinuação de hormônios da tireóide ou agentes antitireoidianos, podendo necessitar de ajuste de dosagem de corticosteróide, uma vez que a depuração metabólica de corticosteróides diminui em pacientes com hipotireoidismo e aumenta em pacientes com hipertireoidismo. Os ajustes de dose devem ser baseados em resultados de testes de função da tireóide. Estrogênios ou contraceptivos orais contendo estrogênios: estrogênios podem alterar o metabolismo, levando à diminuição da depuração, aumentando a meia-vida de eliminação e aumentando os efeitos terapêuticos e toxicidade dos glicocorticóides. O ajuste de dose dos glicocorticóides pode ser requerido durante e após o uso concomitante. Glicosídeos digitálicos: o uso concomitante de glicocorticóides pode aumentar a possibilidade de arritmias ou toxicidade digitálica associada com hipocalemia. Diuréticos: efeitos de natriuréticos e diuréticos podem diminuir as ações de retenção de sódio e fluidos de corticosteróides e vice-versa. O uso concomitante de diuréticos depletores de potássio com corticosteróides pode resultar em hipocalemia. A monitoração da concentração de potássio sérico e função cardíaca são recomendadas. Efeito de diuréticos no potássio excessivo e/ou corticosteróide nas concentrações de potássio sérico pode ser diminuído durante uso concomitante. A monitoração das concentrações de potássio sérico é recomendada. Isoniazida: glicocorticóides, especialmente prednisolona, podem aumentar o metabolismo hepático e/ou excreção de isoniazida, levando à diminuição das concentrações plasmáticas e eficácia da isoniazida, especialmente em pacientes que sofrem acetilação rápida. O ajuste de dose de isoniazida pode ser necessário durante e após o uso concomitante. Somatropina: inibição da resposta ao crescimento à somatrem ou somatropina pode ocorrer com uso terapêutico crônico de doses diárias (por m2 de superfície corporal) que excedam 2,5 - 3,75mg de prednisolona oral ou 1,25 - 1,88mg de prednisolona parenteral. É recomendado que estas doses não sejam excedidas durante a terapia com somatrem ou somatropina. Se doses maiores forem necessárias, a administração de somatrem ou somatropina deve ser postergada. Barbituratos e drogas indutoras enzimáticas: drogas que induzem a atividade das enzimas metabólicas hepáticas da fração microssomal podem aumentar o metabolismo da prednisolona, requerendo, em terapias concomitantes, o aumento da dosagem de prednisolona.

Reações Adversas
Neurológicas: convulsões, aumento da pressão intracraniana com papiledema (pseudotumor cerebral), usualmente após tratamento; cefaléia; vertigem.Músculo esqueléticas: fraqueza muscular, miopatia esteróide, perda de massa muscular, osteoporose, fratura vertebral por compressão, necrose asséptica da cabeça umeral e femoral, fratura patológica de ossos longos. Gastrointestinais: úlcera péptica com possível perfuração e hemorragia; pancreatite; distensão abdominal; esofagite ulcerativa. Dermatológicas: retardo da cicatrização; atrofia cutânea (pele fina e frágil); petéquias e equimoses; eritema facial; sudorese aumentada; pode ocorrer supressão a reações de alguns testes cutâneos. Endócrinas: irregularidades menstruais; desenvolvimento de estado cushingóide; retardo do crescimento em crianças; ausência de resposta secundária adrenocortical e hipofisária, especialmente em situações de estresse, como trauma, cirurgia ou doença. Diminuição da tolerância a carboidratos, manifestação de diabetes mellitus latente; aumento das necessidades de insulina ou hipoglicemiantes orais em diabéticos. Oftálmicas: catarata subcapsular posterior; aumento da pressão intra-ocular; glaucoma; exoftalmia. Hidroeletrolíticas: retenção de sódio; retenção de líquido; insuficiência cardíaca congestiva em pacientes suscetíveis, perda de potássio, alcalose hipocalêmica; hipertensão arterial. Metabólicas: balanço negativo de nitrogênio devido ao catabolismo protéico.

Posologia
A dosagem inicial de Oralpred pode variar de 5 a 60 mg por dia, dependendo da doença específica que está sendo tratada. As doses requeridas são variáveis e devem ser individualizadas de acordo com a doença em tratamento e a resposta do paciente. Para bebês e crianças, a dosagem recomendada deve ser controlada pela resposta clínica e não pela adesão estrita ao valor indicado pelos fatores idade e peso corporal. A dosagem deve ser reduzida ou descontinuada gradualmente quando a droga for administrada por mais do que alguns dias. Em situações de menor gravidade, doses mais baixas, geralmente, são suficientes, enquanto que para alguns pacientes, altas doses iniciais podem ser necessárias. A dose inicial deve ser mantida ou ajustada até que a resposta satisfatória seja notada. Depois disso deve-se determinar a dose de manutenção por pequenos decréscimos da dose inicial a intervalos de tempo determinados, até que se alcance a dose mais baixa para se obter uma resposta clínica adequada. Deve-se ter em mente que é necessária uma constante observação em relação à dosagem de Oralpred. Se por um período razoável de tempo não ocorrer resposta clínica satisfatória, o tratamento com Oralpred deve ser interrompido e o paciente transferido para outra terapia apropriada. Incluem-se as situações nas quais pode ser necessário ajuste na dose: mudança no estado clínico secundário por remissão ou exacerbação no processo da doença, a suscetibilidade individual do paciente à droga e o efeito da exposição do paciente a situações estressantes não diretamente relacionadas à doença em tratamento; se for necessário que o tratamento seja interrompido, é recomendado que a retirada seja gradual e nunca abrupta.

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