terça-feira, 11 de outubro de 2011

Primid 100 Mg 100 Cprs - Primid

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Primid 250 Mg 20 Cprs
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Informações
O modo de ação da Primidona não foi ainda totalmente determinado. Farmacologia: É um deoxibarbitúrico; suas ações anticonvulsivas são devidas à Primidona e aos seus metabólitos ativos, feniletilmalonamida, que podem ser sinérgicas. Farmacocinética: Boa absorção por via oral. A taxa de ligação protéica é baixa (20%). A concentração plasmática máxima é atingida em 3 a 4 horas. Biotransformação hepática, originando 2 metabólitos ativos: o fenobarbital e a feniletilmalonamida; excreção renal (15 a 65%). A meia-vida da Primidona é de 3 a 23 horas, a do metabólito fenobarbital de 75 a 126 horas e a da feniletilmalonamida é de 10 a 25 horas.

Indicações
Epilepsia. A Primidona, utilizada isolada ou com outros anticonvulsivantes, é indicada no controle do grande mal e nas crises epilépticas psicomotoras e focais. A Primidona pode controlar as convulsões do grande mal, refratárias à terapia com outros anticonvulsivantes. Tremor essencial (particularmente em idosos).

Contra Indicações
Porfiria aguda intermitente diversificada ou história pregressa. Hipersensibilidade à droga ou seus metabólitos (fenobarbital e feniletilmalonamida).

Advertências
Recomenda-se criteriosa avaliação clínica e laboratorial semestralmente, pois geralmente o tratamento se realiza por períodos prolongados. A suspensão de Primid deve ser realizada com a redução gradual da dose a fim de evitar a precipitação do estado epiléptico. Os pacientes devem ser informados de que a tolerância ao álcool e a outros depressores do SNC pode estar diminuída. Pacientes submetidos à terapia anticonvulsiva prolongada podem necessitar de suplemento de ácido fólico e vitamina D para evitar a osteomalácia. O fenobarbital, um dos metabólitos ativos da Primidona, tem grande influência na programação plasmática, nas reações adversas, nas interações e no efeito terapêutico da Primidona. O risco/benefício deve ser avaliado em situações como comprometimento das funções hepáticas e renais, hipercinesia, doenças respiratórias como asma, enfisema ou que envolvem dispnéia ou obstrução. Este produto contém o corante amarelo de TARTRA ZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao Ácido Acetilsalicílico.

Uso Na Gravidez
Evitar na gravidez e durante a lactação. Os efeitos de Primid na gravidez e nos lactentes é desconhecido. Relatos recentes sugerem uma associação entre o uso de anticonvulsivante por mulheres com epilepsia e a elevada incidência de má formação em crianças geradas por essas mulheres. Entretanto, uma relação causa/efeito não foi definitivamente estabelecida, pois existe a possibilidade de que outros fatores (como genéticos ou a própria epilepsia) possam ser importantes na gênese da má formação fetal. A situação deve ser cuidadosamente avaliada pelo médico, pois a suspensão da medicação pode precipitar o estado epiléptico, provocando risco de vida da mãe e do feto. O médico deve ponderar as possíveis situações ao tratar uma mulher epiléptica em idade reprodutiva. Hemorragia neonatal, com problemas na coagulação, lembrando deficiência de vitamina K, foi descrita em recém-nascidos cujas mães estavam sob tratamento com Primidona ou com outros anticonvulsivantes. Gestantes sob tratamento com anticonvulsivantes devem receber como profilaxia, Vitamina K1 durante o mês anterior e durante o parto. Há evidências de que a Primidona é excretada no leite materno em quantidades substanciais. Recomenda-se a descontinuidade da amamentação nos casos em que a lactante persistir no tratamento com a Primidona.

Interações Medicamentosas
O uso com adrenocorticóides (glico e mineralocorticóides), cumarínicos e indandiônicos, contraceptivos orais contendo estrógenos e corticotrofina pode causar a diminuição dos efeitos desses medicamentos, devido ao aumento da biotransformação por indução enzimática da Primid ona e do metabólito fenobarbital. Com álcool e medicamentos depressores centrais, potencializa a depressão central e respiratória. Com carbamazepina, diminui o efeito devido ao deslocamento protéico e inibição enzimática; com inibidores da MAO, incluindo furazolidona, procarbazina e selegilina há prolongamento do efeito da Primid ona devido à sua inibição. Interferência em Exames: O diagnóstico da cianocobalamina pode ser alterado devido à eliminação da absorção da cianocobalamina radioativa (Co57); a resposta à metirapona pode estar diminuída; o teste de fentolamina pode dar falso-positivo; a concentração plasmática de bilirrubina pode mostrar-se diminuída no recém-nascido, no epiléptico e em pacientes com hiperbilirrubinemia não-conjugada não-hemolítica congênita, provavelmente devido à indução da glicuronil transferase, enzima responsável pela conjugação da bilirrubina.

Reações Adversas
Reações mais freqüentes: Ataxia e vertigem, que tendem a desaparecer com a continuação da terapia ou com a redução da dose inicial. Reações ocasionais: Anorexia, sonolência, reação paradoxal (excitação), náuseas ou vômitos, fadiga, impotência, tonturas, alterações do humor, diplopia, nistagmo e erupções cutâneas morbiliformes. Em alguns casos reações adversas intensas e persistentes podem requerer a interrupção da droga. Reações raras: Hipoplasia da série vermelha, aplasia à agranulocitose, que podem obrigar a interrupção do tratamento se forem persistentes ou severas. Foi observada anemia megaloblástica, que responde à administração de ácido fólico, sem a necessidade de descontinuar a medicação. Casos de reações psicóticas agudas têm sido raramente descritos em pacientes utilizando anticonvulsivantes.

Posologia
Adultos e crianças acima de 8 anos (dose máxima diária 2g): Anticonvulsivo: 100 a 125mg/dia, via oral, ao deitar, durante os 3 primeiros dias; aumentar para 100 ou 125mg, 2 vezes/dia, no 4o, 5o e 6o dias; aumentar para 100 ou 125mg, 3 vezes/dia, no 7o, 8o e 9o dias; no 10o dia passar para 250mg, 3 vezes/dia. Ajustar de acordo com as necessidades e tolerância do paciente. Manutenção: 250mg, via oral, 3 ou 4 vezes/dia. Se necessário, a dose pode ser aumentada até 1.500mg ao dia, em doses divididas. A dose total diária não deve exceder 2g. Para obter-se o máximo de eficácia, a dose deve ser individualizada. Em alguns casos, deve-se efetuar determinações do nível sérico de PrimidONA, para ajuste de dose. O nível sérico clinicamente eficaz de PrimidONA está entre 5 e 12mcg/ml. Tremor essencial dos idosos: Nos pacientes com idade avançada pode-se utilizar PrimidONA em doses até menores do que as utilizadas como anticonvulsivantes (10mg/kg/dia). Para pacientes em tratamento com outros anticonvulsivantes: Deve-se iniciar com 100mg a 125mg de PrimidONA ao deitar, aumentando gradualmente a posologia até o nível de manutenção, ao mesmo tempo em que se diminui a outra droga. Este esquema posológico deve ser seguido até que se obtenha um nível satisfatório de dose para a combinação, ou até que a outra droga seja retirada. Quando o objetivo for o tratamento somente com PrimidONA, a transição não deve ser feita em menos de duas semanas.

Superdosagem
A ingestão de doses elevadas do produto requer imediata hospitalização e controle do paciente. A hidratação vigorosa, com ou sem diurese alcalina forçada é recomendada para facilitar a elimininação, principalmente nos pacientes com risco de desenvolver toxicidade renal.

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