segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Prograf 5 Mg 50 Caps - Prograf

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Informações
Tacrolimus prolonga a sobrevivência do hospedeiro e órgãos transplantados em modelos animais de transplantes de fígado, rins, coração, medula óssea, intestino delgado e pâncreas, pulmão e traquéia, pele, córnea e membros. Em animais, demonstrou-se que tacrolimus causa supressão da imunidade humoral e, com maior extensão, as reações mediadas por células, tais como a rejeição alográfica, hipersensibilidade do tipo tardia, artrite induzida por colágeno, encefalomielite alérgica experimental e doença do hospedeiro versus enxerto. Tacrolimus inibe a ativação do linfócito T, apesar de seu exato mecanismo de ação não ser conhecido. Evidências experimentais sugerem que o tacrolimus se liga a uma proteína intracelular, FKBP-12. Um complexo de tacrolimus-FKBP-12, cálcio, calmodulina e calcineurina então se forma e a ação da fosfatase da calcineurina é inibida. Esse efeito pode impedir a desfosforilação e translocação do fator nuclear das células T-ativadas (NF-AT), um componente nuclear que inicia a transcrição genética para a formação de linfocinas (tais como interleucina-2, interferon gama). O resultado do mecanismo é a inibição da ativação do linfócito T (isto é, imunossupressão). Farmacocinética: Devido à variabilidade interindividual na farmacocinética do tacrolimus, é necessária a individualização da posologia para a otimização da terapia.

Indicações
Prograf é indicado para a profilaxia da rejeição de órgãos em pacientes que sofreram transplantes alogênicos de fígado e rins. É recomendado que Prograf seja utilizado concomitantemente com corticosteróides adrenais. Por causa do risco de anafilaxia, Prograf Solução injetável deve ser reservado para aqueles pacientes que não estão capacitados a tomar Prograf Cápsulas pela via oral.

Contra Indicações
Prograf é contra-indicado para pacientes com hipersensibilidade ao tacrolimus ou a qualquer componente da fórmula do produto.

Reações Adversas
Transplantes hepáticos As principais reações adversas de Prograf são tremores, dor de cabeça, diarréia, hipertensão, náuseas e disfunção renal. Ocorrem com administração via oral e intravenosa de Prograf e podem responder a uma redução da dose. A diarréia foi associada, algumas vezes, com outros problemas gastrintestinais assim como náusea e vômito. Hiperpotassemia e hipomagnesemia ocorreram em pacientes recebendo terapia com Prograf. Hiperglicemia também foi observada em muitos pacientes; alguns necessitaram terapia com insulina. A incidência de eventos adversos foi determinada em dois estudos comparativos randomizados em transplantes hepáticos com 514 pacientes recebendo tacrolimus e esteróides e 515 pacientes recebendo um tratamento baseado na ciclosporina. A proporção de pacientes relatando mais de um evento adverso foi 99,8% no grupo do tacrolimus e 99,6% no grupo ciclosporina. Os eventos adversos relatados por mais de 15% dos pacientes receptores de transplante hepático tratados com tacrolimus (resultados combinados de dois estudos controlados) estão a seguir, por sistema e por ordem de frequência: dor de cabeça, tremor, insônia, parestesia, diarréia, náusea, constipação, teste de função hepática anormal, anorexia, vômito, hipertensão, Função renal anormal, aumento da creatinina, aumento do nitrogênio da uréia sanguínea, infecção do trato urinário, oligúria, hiperpotassemia, hipopotassemia, hiperglicemia, hipomagnesemia, anemia, leucocitose, trombocitopenia, dor abdominal, dor, febre, astenia, dor nas costas, ascite, edema periférico, efusão pleural, atelectasia, dispnéia, prurido, rash cutâneo. Transplantes renais As reações adversas mais frequentemente relatadas foram infecção, tremor, hipertensão, decréscimo da função renal, constipação, diarréia, dor de cabeça, dor abdominal e insônia. Os eventos adversos relatados por mais de 15% dos pacientes receptores de transplante renal Tratados com Prograf foram: tremor, dor de cabeça, insônia, parestesia, tontura, diarréia, náusea, constipação, vômito, dispepsia, hipertensão, dor no peito, aumento da creatinina, infecção do trato urinário, hipofosfatemia, hipomagnesemia, hiperlipemia, hiperpotassemia, diabete melito, hipopotassemia, hiperglicemia, edema, anemia, leucopenia, infecção, edema periférico, astenia, dor abdominal, febre, dor nas costas, dispepsia, aumento da tosse, artralgia, rash Cutâneo, prurido. Reações adversas menos freqüentemente reportadas Os eventos adversos a seguir foram reportados na faixa entre 3% e menos de 15% de incidência, tanto em receptores de transplante de fígado como de rins, que foram tratados com tacrolimus nos estudos comparativos de fase 3. Sistema nervoso: sonhos anormais, agitação, amnésia, ansiedade, confusão, convulsão, depressão, vertigem, instabilidade emocional, encefalopatia, alucinações, hipertonia, incoordenação, mioclonia, nervosismo, neuropatia, psicose, sonolência, pensamento anormal; Órgãos dos sentidos: Visão anormal, ambliopia, dor de ouvido, otite média, ruídos nos ouvidos (tinidos); Gastrintestinal: Anorexia, colangite, icterícia colestática, dispepsia, disfagia, esofagite, flatulência, gastrite, hemorragia gastrintestinal, aumento de gama-gt, perfuração gastrintestinal, hepatite, íleo, aumento do apetite, icterícia, dano hepático, teste da função hepática anormal, candidíase oral, distúrbio retal, estomatite; Cardiovascular: angina no peito, dor no peito, tromboflebite profunda, eletrocardiograma anormal, hemorragia, hipotensão, hipotensão postural, distúrbio vascular periférico, flebite, taquicardia, trombose, vasodilatação; Urogenital: albuminúria, cistite, disúria, hematúria, hidronefrose, falência renal, necrose tubular renal, noctúria, piúria, nefropatia tóxica, oligúria, freqüência urinária, incontinência urinária, vaginite; Metabólico/nutricional: acidose, aumento da fosfatase alcalina, alcalose, aumento das transaminases (sgpt/sgot), decréscimo do bicarbonato, bilirrubinemia, aumento do nitrogênio da uréia sanguínea, desidratação, aumento da gama-gt, cicatrização anormal, hipercalcemia, hipercolesterolemia, hiperlipemia, hiperfosfatemia, hiperuricemia, hipervolemia, Hipocalcemia, hipoglicemia, hiponatremia, hipofosfatemia, hipoproteinemia, aumento da desidrogenase lática, ganho de peso; endócrino: (ver precauções) síndrome de cushing, diabete melito; Hemático/linfático: distúrbio na coagulação, equimose, anemia hipocrômica, leucocitose, leucopenia, policitemia, diminuição da protrombina, decréscimo do ferro sérico, trombocitopenia; Diversos: abdômen aumentado, abscesso, lesão acidental, reações alérgicas, celulite, calafrios, síndrome gripal, edema generalizado, hérnia, peritonite, reações de fotosensibilidade, sépsis; Musculo-esquelético: artralgia, cãibras, espasmos generalizados, disfunção articular, cãibras nas pernas, mialgia, miastemia, osteoporose; Respiratório: asma, bronquite, aumento da tosse, distúrbio pulmonar, pneumotórax, edema pulmonar, faringite, pneumonia, distúrbio respiratório, rinite, sinusite, alteração na voz; Pele: Acne, alopecia, dermatites esfoliativas, dermatites fúngicas, herpes simples, hirsutismo, descoloração da pele, alteração cutânea, ulceração cutânea, sudorese. Existem relatos espontâneos de hipertrofia do miocárdio associados com manifestações clínicas de disfunção ventricular em pacientes recebendo terapia com Prograf.

Posologia
Prograf Solução injetável: Somente para infusão intravenosa: Em pacientes que não estão aptos a tomar Prograf Cápsulas, a terapia pode ser iniciada com Prograf Solução injetável. A dose inicial de Prograf não deve ser administrada antes de 6 horas depois do transplante. A dose inicial de Prograf Solução injetável é 0,03-0,05 mg/kg/dia em forma de infusão intravenosa contínua. Os pacientes adultos devem receber os limites inferiores da faixa de dose. Terapia concomitante com corticosteróides adrenais é recomendada logo após o transplante. A infusão intravenosa contínua de Prograf Solução injetável deve ocorrer somente até o paciente conseguir tolerar a administração oral de Prograf Cápsulas. Preparação para a administração/estabilidade: Prograf Solução injetável deve ser diluído em cloreto de sódio injetável 0,9% ou glicose 5% injetável para uma concentração entre 0,004 mg/ml e 0,02 mg/ml anteriormente ao uso. A solução diluída para a infusão deve ser armazenada em recipientes de vidro ou polietileno e deve ser descartada depois de 24 horas. A solução diluída para a infusão não deve ser armazenada em recipientes de PVC devido ao decréscimo da estabilidade e ao potencial de extração de ftalatos. Em situações em que soluções mais diluídas são utilizadas (p. ex.: dose pediátrica, etc.), tubos sem PVC devem ser usados para minimizar o potencial de adsorção da droga pelo tubo. Os medicamentos parenterais devem ser inspecionados visualmente para verificar a ocorrência de descoloração e presença de partículas, sempre que a solução e o recipiente permitirem. Devido a instabilidade química de tacrolimus em meio alcalino, Prograf Injetável não deve ser misturado ou co-infundido com soluções de pH ³ 9 (p. ex.: ganciclovir ou aciclovir). Transplantes hepáticos: É recomendado que esses pacientes iniciem terapia oral com Prograf Cápsulas, se possível. Se a terapia intravenosa for necessária, a mudança de Prograf Solução injetável para cápsulas é recomendada assim que a terapia oral puder ser tolerada. Isso usualmente ocorre em 2-3 dias. A dose inicial de Prograf não deve ser administrada antes de 6 horas depois do transplante. Em um paciente recebendo infusão intravenosa, a primeira dose de terapia oral deve ser administrada de 8-12 horas depois da descontinuação da infusão intravenosa. A dose oral inicial recomendada de Prograf Cápsulas é de 0,10-0,15 mg/kg/dia, administrada em duas doses diárias a cada 12 horas. Em pacientes receptores de transplante hepático, a administração concomitante com suco de grapefruit aumenta as concentrações mínimas de tacrolimus no sangue. A dose deve ser titulada com base na avaliação clínica de rejeição e tolerabilidade. Doses menores de Prograf podem ser suficientes como terapia de manutenção. Uma terapia conjunta com corticosteróides adrenais é recomendada logo após o transplante. Transplantes renais: A dose oral inicial recomendada de Prograf pode ser administrada 24 horas depois do transplante, mas deve ser adiada até a função renal se recuperar (como indicado por exemplo pela creatinina sérica £ 4 mg/dl). Pacientes negros podem requerer doses mais elevadas para alcançar concentrações sangüíneas comparáveis. Pacientes pediátricos: Pacientes pediátricos receptores de transplante hepático sem disfunção renal ou hepática preexistente requereram e toleraram doses mais elevadas que os adultos para alcançar concentrações sangüíneas similares. Portanto, é recomendado que a terapia seja iniciada em pacientes pediátricos com uma dose intravenosa inicial de 0,03-0,05 mg/kg/dia e uma dose oral inicial de 0,1-0,20 mg/kg/dia. Ajustes na dose podem ser necessários. A experiência em pacientes pediátricos receptores de transplante hepático é limitada. Pacientes com disfunção renal ou hepática: Devido ao potencial de nefrotoxicidade, pacientes com disfunção renal ou hepática devem receber doses no limite inferior das faixas de dose intravenosa e oral recomendadas. Reduções adicionais na dose abaixo dessas faixas podem ser necessárias. A terapia de Prograf usualmente deve ser adiada em até 48 horas ou mais em pacientes com oligúria pós-operatória. Conversão de um tratamento imunossupressivo para outro: Prograf não deve ser usado simultaneamente com ciclosporina. Prograf ou ciclosporina devem ser descontinuados no mínimo 24 horas antes de iniciar o outro. Na presença de concentrações elevadas de Prograf ou ciclosporina, a administração do medicamento usualmente deve ser adiada.

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