segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Protectina 200 Mg 10 Caps - Protectina

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Contra Indicações
Hipersensibilidade conhecida às tetraciclinas, gravidez, lactação e em crianças menores de 8 anos.

Reações Adversas
Devido à absorção virtualmente completa da doxiciclina, efeitos colaterais da parte inferior do intestino (particularmente diarréia) são pouco frequentes. As seguintes reações adversas têm sido observadas em pacientes tratados com tetraciclinas: GASTROINTESTINAIS: anorexia, náuseas, vômitos, diarréia, glossite, disfagia, enterocolite e lesões inflamatórias (com monilíase) na região anogenital. Hepatotoxicidade tem sido raramente relatada. Estas reações foram causadas pela administração tanto oral quanto parenteral de tetraciclinas. Foram relatados casos raros de esofagite e ulceração esofagiana em pacientes recebendo fármacos da classe das tetraciclinas sob as formas de cápsulas e comprimidos. A maior parte desses pacientes ingeriu a medicação imediatamente antes de deitar-se. CUTÂNEAS: exantemas máculo-papulares e eritematosos, fotossensibilidade (ver Advertências). Casos de dermatite esfoliativa são pouco comuns. TOXICIDADE RENAL: elevação do nitrogênio uréico sanguíneo tem sido relatada, sendo aparentemente dose-relacionada. REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE: urticária, edema angioneurótico, anafilaxia, púrpura anafilactóide,doença do soro, pericardite e exacerbação de lupus eritematoso sistêmico. HEMATOLÓGICAS: anemia hemolítica, trombocitopenia, neutropenia e eosinofilia têm sido relatadas com tetraciclinas. DIVERSAS: casos de fontanelas abauladas em crianças e hipertensão intracraniana benigna em adultos têm sido relatados com o uso de tetraciclinas, desaparecendo quando o fármaco é descontinuado. Quando administradas por períodos prolongados, as tetraciclinas podem produzir descoloração microscópica (marrom-negra) da glândula tiróide. Desconhece-se a ocorrência de qualquer anormalidade nos estudos da função tireoidiana. Podem ocorrer elevações falsas dos níveis urinários de catecolaminas devido à interferência com o teste de fluorescência.

Posologia
A doxiciclina apresenta dose usual e frequência de administração diferentes das demais tetraciclinas. Doses superiores às recomendadas podem resultar em um aumento na incidência de reações adversas. O tratamento deve continuar por pelo menos 24 a 48 horas após o desaparecimento dos sintomas e febre. Quando usada em infecções estreptocócicas, a terapêutica deve ser mantida durante 10 dias para impedir o desenvolvimento de febre reumática e glomerulonefrite. Crianças maiores de 8 anos: o esquema posológico recomendado para crianças pesando até 50 kg é de 4 mg/kg de peso corporal no primeiro dia de tratamento, em dose única diária ou em duas tomadas a cada 12 horas. A dose de manutenção é de 2 mg/kg, em dose única diária ou em duas tomadas a cada 12 horas. Em infecções mais graves doses de manutenção de até 4 mg/kg podem ser usadas. Para crianças pesando mais de 50 kg, deverá ser usada a dose usual recomendada para adultos (vide Advertências - uso em crianças). Adultos: a dose usual é de 200 mg no primeiro dia de tratamento (administrados em dose única ou em duas tomadas de 100 mg a cada 12 horas), seguindo-se uma dose de manutenção de 100 mg/dia (em dose única). No controle de infecções mais severas (particularmente as infecções crônicas do trato urinário), deverão ser administradas doses diárias de 200 mg durante todo o período de tratamento. Infecções uretrais, endocervicais ou retais não complicadas em adultos, causadas por Chlamydia trachomatis: 100 mg duas vezes ao dia durante 7 dias. Infecções gonocócicas não-complicadas (exceto infecções anorretais em homens): 100 mg duas vezes ao dia por 7 dias. Como esquema alternativo em dose única, administrar 300 mg inicialmente, seguidos de uma segunda dose de 300 mg após 1 hora (essas doses devem ser administradas com alimentos, inclusive leite ou bebidas carbonatadas, conforme recomendado). Orquiepididimite aguda causada por C. trachomatis ou N. gonorrhoea: 100 mg duas vezes ao dia durante no mínimo 10 dias. Ureaplasma urealyticum (micoplasma-T): em infecções por este microrganismo no trato genital masculino associadas com infertilidade não explicada, tanto o homem quanto sua parceira sexual devem ser tratados com 100 mg duas vezes ao dia durante 4 semanas. Uretrite não-gonogócica causada por Ureaplasma urealyticum: 100 mg duas vezes ao dia por 7 dias. Doença inflamatória pélvica aguda: pacientes ambulatoriais - cefoxitina 2 g IM ou amoxicilina 3 g via oral ou ampicilina 3,5 g via oral ou benzilpenicilina procaína (penicilina G) aquosa 4,8 milhões de unidades IM em 2 locais diferentes ou ceftriaxona 250 mg IM. Cada um desses esquemas, exceto a ceftriaxona, deve ser acompanhado de probenecida 1 g via oral e seguido de doxiciclina 100 mg duas vezes ao dia, por 10 a 14 dias. Sífilis primária e secundária: 300 mg ao dia em doses divididas por pelo menos 10 dias. Tratamento e prevenção seletiva de cólera em adultos: dose única de 300 mg. Tratamento de malária Falciparum cloroquina-resistente: 200 mg ao dia durante um mínimo de 7 dias. Devido à potencial gravidade da infecção, deve-se sempre associar um esquizonticida de ação rápida, como o quinino (a dose recomendada de quinino varia em função da área geográfica). Prevenção da diarréia de viajantes em adultos: 200 mg no primeiro dia de viagem (administrados em dose única ou em 100 mg a cada 12 horas), seguindo-se 100 mg diários durante a permanência na área. Não existem dados disponíveis sobre o uso profilático da doxiciclina por períodos superiores a 21 dias. Prevenção da leptospirose: dose semanal de 200 mg durante todo o período de permanência na área, e 200 mg ao final do mesmo. Não existem dados disponíveis sobre o uso profilático da doxiciclina por períodos superiores a 21 dias. Estudos até o momento têm demonstrado que a administração da doxiciclina nas doses usualmente recomendadas não leva a um acúmulo excessivo do antibiótico em pacientes com insuficiência renal.

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