quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Cloridrato De Venlafaxina 150 Mg 14 Caps - Venlafaxina

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Indicações
DepressãoTranstorno de ansiedade generalizada.

Contra Indicações
EFEXOR XR (Venlafaxina) é contra-indicado em pacientes comhipersensibilidade conhecida a qualquer um de seus componentes.O uso concomitante em pacientes que tomam inibidores damonoaminoxidase (IMAOs) é contra-indicada (ver Advertências).

Advertências
Foram relatadas reações adversas, algumas sérias, quando o tratamento com Venlafaxina é iniciado logo após a descontinuação de um IMAO e quando um IMAO é iniciado logo após a descontinuação de Venlafaxina. As reações incluíram: tremor, espasmos musculares, sudorese, náusea, vômito, eritema, tontura, hipertermia com características semelhantes à síndrome neuroléptica maligna, convulsões e morte. Hipertermia, rigidez,espasmo muscular, instabilidade autonômica com possíveis alterações rápidas dos sinais vitais, e alterações do estado mental incluindo extrema agitação levando a delírio e coma, e características semelhantes à síndrome neuroléptica maligna têm sido relatados com terapia concomitante de inibidor seletivo de recaptação de serotonina (ISRS)/IMAO. Hipertemia severa e convulsões, algumas vezes fatais, têm sido relatadas com terapia concomitante de antidepressivos tricíclicos IMAOs. Dadas essas reações assim como as interações sérias, algumas vezes fatais,relatadas com a administração concomitante ou imediatamente consecutiva de IMAOs e outros antidepressivos com propriedades farmacológicas similares à Venlafaxina, não use EFEXOR XR (Venlafaxina) em combinação com IMAOs ou dentro dos 14 dias que seguem à descontinuação do tratamento com IMAOs. Espere pelo menos 7 dias após a interrupção de EFEXOR XR (Venlafaxina) antes de iniciar um tratamento com IMAO.As recomendações acima com respeito ao tempo específico entre a interrupção do tratamento com um IMAO e o início da terapia com Venlafaxina baseiam-se nas considerações com IMAOs irreversíveis. O tempo necessário entre interromper o uso de IMAO reversível, moclobemida e o início da terapia com Venlafaxina pode ser menor que 14 dias. Contudo, dado o risco de reações adversas descrito acima para os IMAOs, deve-se garantir um período adequado sem medicação quando um paciente passar da moclobemida para Venlafaxina. A necessidade de um período adequado sem medicação deve ser feita, considerando-se as propriedades farmacológicas da moclobemida e a avaliação clínica de cada paciente.Em pacientes com insuficiência renal de moderada a grave ou cirrose hepática, as depurações de Venlafaxina e seu metabólito ativo diminuíram, prolongando assim as meias-vidas de eliminação dessas substâncias. Pode ser necessária uma dose mais baixa.EFEXOR XR (Venlafaxina), assim como todos os antidepressivos, deve ser usado com cautela em tais pacientes.Precauções: ------------------SuicídioO risco de tentativa de suicídio deve ser considerado em todos os pacientes deprimidos. As prescrições de EFEXOR* XR (Venlafaxina) devem ser feitas considerando a menor quantidade de cápsulas necessária para ocontrole adequado do tratamento do paciente de modo a reduzir a possibilidade de superdosagem.Ativação da mania/hipomaniaDurante o período pré-comercialização, a ativação da mania ou hipomania ocorreu em 0,3% e 0% dos pacientes tratados com EFEXOR XR (Venlafaxina) nos estudos de depressão e ansiedade, respectivamente. Em todos os estudos de depressão no período pré-comercialização com EFEXOR comprimidos, ocorreu mania ou hipomania em 0,5% dos pacientes tratados com Venlafaxina. A ativação do comportamento maníaco/hipomaníaco tem sidotambém relatado em uma pequena parcela de pacientes com distúrbios de humor que foram tratados com outros antidepressivos do mercado. Como com qualquer antidepressivo, EFEXOR XR (Venlafaxina) deve ser usado com cuidado em pacientes com histórico de comportamento maníaco.ConvulsõesEm todos os estudos pré-comercialização com Venlafaxina, foram relatadas convulsões em 0,3% de todos os pacientes tratados com Venlafaxina. Não ocorreram convulsões em pacientes tratados com EFEXOR XR (Venlafaxina) nos estudos de depressão ou ansiedade. Todos os pacientes se recuperaram. O tratamento comEFEXOR XR (Venlafaxina), bem como com todos antidepressivos, deve ser iniciado com cuidado em pacientes com história de convulsão. EFEXOR XR (Venlafaxina) deve ser interrompido se algum paciente desenvolver convulsões.Reações alérgicasDurante todos os estudos clínicos pré-comercialização, 3% dos pacientes que receberam Venlafaxina desenvolveram erupção cutânea. Deve-se advertir os pacientes para que informem seu médico se desenvolverem erupção cutânea, urticária ou fenômeno alérgico relacionado.Comportamento de busca por drogasOs estudos clínicos não têm demonstrado a existência de comportamento de busca por drogas, desenvolvimento de tolerância ou de titulação de dose ao longo do tempo entre os pacientes que tomam Venlafaxina. Entretanto, os médicos deveriam avaliar os pacientes quanto à existência de histórico de abuso de drogas nos seus pacientes e acompanhá-los cuidadosamente, observando-os quanto ao surgimento de sinais de uso inadequadoou de abuso de EFEXOR XR (Venlafaxina), por exemplo, desenvolvimento de tolerância, aumento de dose ou decomportamento de busca por drogas.HiponatremiaCasos de hiponatremia, incluindo SIADH (Síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético) foram relatados com Venlafaxina geralmente em pacientes idosos e em pacientes sob diureticoterapia ou hipovolêmicos. Raros casos de hiponatremia foram relatados com Venlafaxina, em geral em pacientes idosos, os quais se resolveram com a interrupção da droga.Interferência com desempenho cognitivo e motor Embora a Venlafaxina não parece afetar o desempenho docomportamento psicomotor, cognitivo ou complexo em voluntários sadios, qualquer droga psicoativa pode prejudicar o julgamento, pensamento ou habilidades motoras e os pacientes devem ser advertidos quanto ao manejo de máquinas perigosas, incluindo automóveis, até que estejam razoavelmente certos de que o tratamento com a droga não os afeta adversamente. CarcinogêneseEstudos com Venlafaxina em ratos e camundongos não revelaram evidência de carcinogênese. A Venlafaxina não foi mutagênica em uma ampla variedade de testes in vitro e in vivo.Uso pediátricoA segurança e a eficácia em pacientes abaixo dos 18 anos não foram estabelecidas e tal uso não é recomendado.

Uso Na Gravidez
Em um estudo teratogênico em ratos, a Venlafaxina foi administrada oralmente em doses até 80 mg/kg/dia (aproximadamente 11 vezes a dose máxima recomendada para humanos). Fetotoxicidade caracterizada por atraso no crescimento foi observada no grupo tratado com 80 mg/kg/dia; isso poderia estar relacionado à toxicidade materna neste nível de dose. A sobrevida fetal e o desenvolvimento morfológico, não foram afetados com nenhumadose. Em um outro estudo teratogênico, coelhos receberam doses de Venlafaxina até 90 mg/kg/dia (cerca de 12 vezes a dose máxima recomendada para humanos). A fetotoxicidade, manifestada pela reabsorção e perda fetal, foi ligeiramente maior na dose de 90 mg/kg/dia; tais efeitos podem estar relacionados à toxicidade materna. Não foram observados efeitos teratogênicos associados à Venlafaxina em espécie alguma com qualquer dose. A segurançada Venlafaxina para uso na gravidez humana não foi determinada. Não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas.Uso durante a lactaçãoEm estudos pré-clínicos descobriu-se que a Venlafaxina e o ODV passam para o leite de ratas lactantes. Venlafaxina e seus metabólitos são excretados no leite humano. EFEXOR* XR (Venlafaxina) não deve ser usado durante a gravidez ou por lactantes a não ser que os benefícios potenciais superem os possíveis riscos. As pacientes devem avisar o médico se ficarem grávidas ou se pretenderem engravidar durante o tratamento.

Interações Medicamentosas
Inibidores da monoaminoxidase - O uso concomitante de EFEXORXR (Venlafaxina ) em pacientes em tratamento com IMAOs é contraindicado(ver Advertências).O risco do uso da Venlafaxina em combinação com outras drogasativadoras do Sistema Nervoso Central não tem sidosistematicamente avaliado, com exceção das drogas listadasabaixo. Portanto, deve-se ter cuidado durante a administraçãoconcomitante de EFEXOR XR (Venlafaxina ) com tais drogas.Os perfis farmacocinéticos da Venlafaxina e O-desmetilVenlafaxina (ODV) não foram alterados quando Venlafaxina e diazepam ouVenlafaxina e lítio foram administrados concomitantemente avoluntários sadios. A Venlafaxina não teve efeito nos perfisfarmacocinéticos de diazepam ou lítio nesses estudos. Aadministração de Venlafaxina não afetou os efeitos psicomotores epsicométricos induzidos por diazepam.A Venlafaxina administrada sob condições em estado de equilíbriodiminuiu a depuração oral total do haloperidol e resultou em umaumento na AUC de haloperidol. Além disso a Cmax do haloperidolaumentou quando co-administrado com a Venlafaxina, mas a meiavidade eliminação do haloperidol (t1/2) permaneceu inalterada. Omecanismo que explica este fato é desconhecido.A Venlafaxina não afetou a 2-hidroxilação mediada por CYP2D6 deimipramina ou seu metabólito ativo, a desimipramina, o que indicaque a Venlafaxina não inibe a isoenzima CYP2D6. No entanto, adepuração renal da 2-hidroxidesemipramina foi reduzida com a coadministraçãode Venlafaxina.A imipramina inibiu parcialmente a formação de ODV mediada porCYP2D6. Contudo, a concentração total dos compostos ativos(Venlafaxina e ODV) não foi afetada pela co-administração com aimipramina, e não foi necessário ajuste de dosagem.A cimetidina inibiu o metabolismo de primeira passagem daVenlafaxina mas não teve efeito aparente na formação oueliminação de ODV, que está presente em quantidades muitomaiores na circulação sistêmica. Não parece necessário nenhumajuste de dosagem quando EFEXOR XR (Venlafaxina ) é coadministradocom a cimetidina. Para idosos ou pacientes comdisfunção hepática a interação poderia ser potencialmente maispronunciada e para tais pacientes indica-se monitoramento clínicoquando EFEXOR XR (Venlafaxina ) for administrado com acimetidina.Os perfis farmacocinéticos de Venlafaxina, ODV e etanol não foramalterados quando Venlafaxina e etanol (0,5 g/kg, uma vez ao dia)foram administrados concomitantemente a voluntários sadios. Aadministração de Venlafaxina em um regime estável não potenciouos efeitos psicomotores e psicométricos induzidos pelo etanolnesses mesmos pacientes quando não estavam recebendoVenlafaxina.Drogas que inibem as CYP2D6Estudos in vitro e in vivo indicam que a Venlafaxina é metabolizadapara o metabólito ativo ODV pela CYP2D6, a isoenzimaresponsável pelo polimorfismo genético observado no metabolismode muitos antidepressivos. Portanto, existe um potencial deinteração medicamentosa entre EFEXOR XR (Venlafaxina ) e drogasque inibem o metabolismo da CYP2D6. Interações medicamentosasque reduzem o metabolismo de Venlafaxina para ODV (vejadiscussão acima sobre a imipramina) aumentam potencialmente asconcentrações plasmáticas de Venlafaxina e diminuem asconcentrações do metabólito ativo. Contudo, o perfilfarmacocinético da Venlafaxina em pacientes que recebemconcomitantemente um inibidor da CYP2D6 não seriasubstancialmente diferente do perfil farmacocinético em pacientesmetabolizadores lentos e rápidos da CYP2D6 (ver Metabolismo), enenhum ajuste de dose é necessário.Drogas metabolizadas por isoenzimas do citocromo P450Estudos in vitro indicam que a Venlafaxina é um inibidorrelativamente fraco da CYP2D6. Esta informação foi confirmada emum estudo clínico de interações medicamentosas comparando oefeito de Venlafaxina ao da fluoxetina no metabolismo mediado porCYP2D6 de dextrometorfano para dextrofano, e em estudos deinterações medicamentosas em pacientes recebendo Venlafaxina eimipramina, e Venlafaxina e risperidona.A Venlafaxina não inibe a CYP3A4 in vitro. Esta informação foiconfirmada in vivo pelos estudos clínicos de interaçõesmedicamentosas nos quais a Venlafaxina não inibiu o metabolismode vários substratos de CYP3A4, incluindo alprazolam, diazepam eterfenadina.A Venlafaxina não inibe o metabolismo de diazepam que éparcialmente metabolizado pela CYP2C19.A Venlafaxina não inibe CYP1A2 in vitro. Este achado foiconfirmado in vivo por um estudo clínico de interaçãomedicamentosa no qual a Venlafaxina não inibiu o metabolismo dacafeína, um substrato da CYP1A2.A Venlafaxina não inibe CYP2C9 in vitro. A significância clínicadesta informação é desconhecida.Uma vez que o principal trajeto de eliminação para a Venlafaxina ocorre através das isoenzimas CYP2D6 e CYP3A4, a ingestãoconcomitante de inibidores dessas duas potentes isoenzimas não érecomendada. Contudo, interações entre a absorção concomitantede inibidores desses dois caminhos (CYP2D6 e CYP3A4) eVenlafaxina não têm sido estudadas.A Venlafaxina e o ODV são 27% e 30% ligadas às proteínasplasmáticas, portanto, não são esperadas interaçõesmedicamentosas decorrentes de ligação da proteína da Venlafaxina e seu metabólito principal.Uma avaliação retrospectiva dos eventos de estudo em pacientesque tomam Venlafaxina concomitantemente com antihipertensivosou hipoglicêmicos em estudos clínicos não forneceu evidênciasugerindo incompatibilidade entre o tratamento com Venlafaxina etratamento tanto com agentes antihipertensivos ou hipoglicêmicos.Não há estudos clínicos que avaliem o benefício do uso combinadode EFEXOR XR (Venlafaxina ) com outro antidepressivo.O benefício da terapia eletroconvulsiva associada à terapia comEFEXOR XR (Venlafaxina ) não foi avaliada.Tem sido relatados elevação dos níveis de clozapina os quais foramtemporariamente associados a efeitos adversos incluindoconvulsões, após a adição de Venlafaxina. Houve relatos deaumentos no tempo de protrombina, tempo parcial detromboplastina, ou de INR (relação internacional entre o tempo deprotrombina observado e o tempo de protrombina padrão) quando aVenlafaxina foi administrada a pacientes recebendo terapia dewarfarina.

Reações Adversas
Os efeitos adversos mais comumente observados em estudos placebo-controlados associados ao uso de EFEXOR comprimidosou EFEXOR XR (Venlafaxina) e cuja incidência não foi detectada de forma equivalente entre os respectivos pacientes tratados complacebo, foram queixas relativas ao sistema nervoso, incluindo tonturas, boca seca, insônia, nervosismo, tremores e sonolência;queixas gastrintestinais, incluindo anorexia, constipação, náusea,vômitos; e ejaculação/orgasmo anormal, sudorese, visão turva,bocejo e astenia.A ocorrência de muitos dos efeitos adversos observados, relacionasecom a dose. Os efeitos adversos, de maneira geral, diminuemem intensidade e freqüência com a continuação do tratamento.Uma redução de duas a três vezes (escala de análogos visuais) nagravidade da náusea foi verificada no caso do EFEXOR XR(Venlafaxina) em comparação com EFEXOR comprimidos emestudos de farmacologia clínica com pacientes não depressivos.Em estudos clínicos, a incidência de náusea e a adaptação àmesma, pareceu ser melhor com EFEXOR XR (Venlafaxina) emcomparação com EFEXOR comprimidos.Os seguintes efeitos adversos foram relatados emaproximadamente 5000 pacientes expostos à Venlafaxina duranteos estudos pré-comercialização. Todos os efeitos relatados foramincluídos com exceção daqueles para os quais a causa devida àdroga foi remota. Além disso, quando o termo COSTART para umefeito foi tão geral quanto não informativo, ele foi substituído por umtermo mais informativo. Embora esses efeitos relatados tenhamocorrido durante o tratamento com Venlafaxina, eles não foramnecessariamente causados pelo tratamento.Os efeitos são adicionalmente classificados dentro de categorias dosistema corpóreo e enumerados em ordem decrescente defreqüência usando as seguintes definições: Efeitos adversosfreqüentes são definidos como aqueles que ocorrem em uma oumais ocasiões em pelo menos 1/100 pacientes; efeitos adversosinfreqüentes são aqueles que ocorrem em menos de 1/100 a1/1000 pacientes; efeitos raros são aqueles que ocorrem em menosde 1/1000 pacientes. Os efeitos que ocorreram em uma taxa de 3%ou mais estão marcados. Os efeitos não observados com EFEXORXR (Venlafaxina) são mostrados em itálico. Os efeitos relatadossomente nos estudos de ansiedade de EFEXOR XR (Venlafaxina)são marcados.Corpo como um todo. Freqüentes: dor abdominal, lesão acidental,astenia, lombalgia, dor torácica, calafrios, febre, síndrome gripal,enxaqueca, infecção, dor no pescoço, dor ; Infrequentes: edemafacial, lesão intencional, mal estar, monilíase, rigidez do pescoço,superdosagem, dor pélvica, reações de fotossensibilidade, tentativade suicídio, síndrome de abstinência. Raros: apendicite, odorcorporal, carcinoma, celulite, halitose.Sistema cardiovascular. Frequentes: hipertensão, enxaqueca,palpitação, hipotensão postural, taquicardia, vasodilatação ;Infrequentes: angina pectoris, arritmia, extra-sístoles, hipotensão,distúrbio vascular periférico (principalmente pés frios e/ou mãosfrias), síncope, tromboflebite; Raros: arterite, bigeminismo,bradicardia, bloqueio de ramo, distúrbio cardiovascular (incluindodistúrbio circulatório e na válvula mitral), isquemia cerebral, doençacoronariana arterial, bloqueio atrioventricular de primeiro grau,insuficiência cardíaca, hemorragia mucocutânea, infarto domiocárdio, palidez, varizes, insuficiência venosa.Sistema digestivo. Frequentes: anorexia, constipação, diarréia,dispepsia, eructação, flatulência, aumento do apetite, náuseas,vômitos. Infrequentes: bruxismo, colite, disfagia, esofagite, gastrite,gastroenterite, úlcera gastrintestinal, gengivite, glossite, hemorróida,melena, ulceração oral, monilíase oral, hemorragia retal, estomatite,edema da língua; Raros: quelite, colecistite, colelitíase, espasmosesofágicos, hemorragia gastrintestinal, hemorragia gengival,hematêmese, hepatite, ileíte, obstrução intestinal, aumento dasalivação, icterícia, parotite, proctite, fezes amolecidas,descoloração da língua.Sistema endócrino. Raros: gota, hipertireoidismo, hipotireoidismo,nódulo da tireóide, tireoidite.Sistema hematológico e linfático. Frequentes: equimoses.Infrequentes: anemia, leucocitose, leucopenia, linfadenopatia,trombocitemia, trombocitopenia; Raros: basofilia, cianose,eosinofilia, linfocitose.Sistema metabólico e nutricional. Frequentes: edema, ganho depeso, perda de peso. Infrequentes: aumento da fosfatase alcalina,hipercolesterolemia, hiperglicemia, hiperlipemia, hipocalemia,aumento de SGOT, aumento de SGPT, sede; Raros: intolerância aoálcool, bilirrubinemia, aumento de uréia (BUN), aumento dacreatinina, desidratação, diabetes mellitus, glicosúria, gota,hemocromatose, hipercalcinúria, hipercalemia, hiperfosfatemia,hiperuricemia, hipoglicemia,hiponatremia, hipofosfatemia,hipoproteinemia, uremia.Sistema músculo-esquelético. Frequentes: artralgia, mialgia.Infrequentes: artrite, artrose, dor óssea, espícula óssea, bursite,caimbra nas pernas, miastenia, tenossinovite. Raros: miopatia,osteoporose, osteosclerose, fratura patológica, artrite reumatóide,ruptura do tendão.Sistema Nervoso. Frequentes: alteração dos sonhos, agitação,amnésia, ansiedade, confusão, despersonalização, depressão,tontura, boca seca, labilidade emocional, hipertonia, hipestesia,insônia, diminuição da libido, nervosismo, parestesia, sonolência, tremor, trismo, vertigem. Infrequentes: distúrbios da fala, apatia,ataxia, parestesia circumoral, estimulação do SNC, euforia,alucinações, hostilidade, hiperestesia, hipercinesia, hipotonia,incoordenação, reação maníaca, mioclonia, neuralgia, neuropatia,reação paranóide, psicose, estupor, tiques. Raros: distúrbio delocomoção, acatisia, acinesia, abuso de álcool, afasia, bradicinesia,síndrome bucoglossal, acidente vascular cerebral, delírios,demência, distonia, paralisia facial, Síndrome de Guillain-Barré,hipercloridria, hipocinesia, dificuldade de controlar os impulsos,aumento da libido, perda da consciência, neurite, nistagmo,depressão psicótica, diminuição dos reflexos, aumento dos reflexos,idéia de suicídio, torcicolo.Sistema respiratório. Frequentes: bronquite, aumento de tosse,dispnéia, faringite, rinite, sinusite, bocejos. Infrequentes: asma,congestão torácica, epistaxe, hiperventilação, laringismo, laringite,pneumonia, alterações da voz. Raros: atelectasia, hemoptise,soluços, hipoventilação, hipóxia, pleurite, embolia pulmonar, apnéiado sono, aumento de expectoração.Pele e anexos. Frequentes: prurido, erupção, sudorese.Infrequentes: acne, alopecia, unhas quebradiças, dermatite decontato, pele seca, eczema, erupção maculopapular, psoríase,hipertrofia de pele, urticária. Raros: eritema nodoso, dermatiteesfoliativa, dermatite liquenóide, descoloração capilar, furunculose,hirsutismo, leucoderma, erupção petequial, erupção pustular,seborréia, atrofia da pele, descoloração da pele, estrias da pele,erupção vesículo-bolhosa.Órgãos dos sentidos. Frequentes: alteração da visão, anormalidadena acomodação visual, midríase, desvios do paladar, tinido.Infrequentes: catarata, conjuntivite, lesão da córnea, diplopia, olhossecos, dor ocular, hiperacusia, otite média, parosmia, fotofobia,perda do paladar, defeitos do campo visual. Raros: blefarite,cromatopsia, edema conjuntivo, diminuição dos reflexos da pupila,exoftalmia, surdez, glaucoma, ceratite, labirintite, miose,papiledema, otite externa, hemorragia da retina, esclerite,hemorragia subconjuntiva, uveíte, distúrbio do vítreo.Sistema urogenital. Frequentes: anormalidades da ejaculação,anorgasmia masculina, anorgasmia feminina, dismenorréia,disúria, impotência, metrorragia, alterações prostáticas (incluiprostatite e aumento da próstata), frequência urinária, dificuldadepara urinar, vaginite ; Infrequentes: anormalidades no orgasmofeminino, albuminúria, amenorréia, dor vesical, dor torácica, cistite,hematúria, leucorréia, menorragia, noctúria, poliúria, piúria,incontinência urinária, retenção urinária, urgência miccional,hemorragia vaginal. Raros: aborto, anúria, endurecimentomamário, aumento das mamas, cristalúria por sais de cálcio,cervicite, lactação em mulheres, mama fibrocística, ginecomastia,hipomenorréia, cálculo renal, disfunção renal, dor nos rins, mastite,menopausa, cisto ovariano, ereção prolongada, oligúria, orquite,pielonefrite, salpingite, urolitíase, hemorragia uterina, espasmouterino.Baseado no número de homens ou mulheres, quando apropriado.O tratamento com Venlafaxina foi associado a uma elevação dapressão arterial em alguns pacientes durante todos os estudosclínicos pré-comercialização. Foram observados em estudos précomercializaçãoaumentos médios na pressão diastólica supina daordem de 1 mmHg em pacientes tratados com Venlafaxinacomparados com reduções de aproximadamente 1 mmHg empacientes tratados com placebo. Entre os pacientes de todos osestudos pré-comercialização que receberam Venlafaxina, 1,8%foram considerados como tendo tido aumento clinicamentesignificante da pressão arterial, comparados com 0,3% dospacientes tratados com placebo. Nos estudos com EFEXORcomprimidos, esses aumentos na pressão arterial estiveramrelacionados com a dose. De um modo geral, pacientes tratadoscom doses menor ou igual a 200 mg/dia apresentaram elevaçõesmenos acentuadas, enquanto que em um estudo de curto prazo devariação de dose, a dose mais elevada (300 a 375 mg/dia) esteveassociada a aumentos médios na pressão arterial diastólica supinada ordem de 4 mmHg em torno da 4ª semana de tratamento, e de 7mmHg em torno da 6ª semana. A presença de hipertensão arterialou pressão arterial elevada tratadas na avaliação basal nãopareceu predispor estes pacientes a elevações adicionais durante otratamento com Venlafaxina. Para pacientes tratados com dosesmaiores que 200 mg/dia é aconselhável monitorização rotineira dapressão arterial.EFEXOR XR (Venlafaxina) não tem sido avaliado ou usado emnenhuma extensão considerável em pacientes com história recentede infarto do miocárdio ou doença cardíaca instável. Pacientes comesses diagnósticos foram sistematicamente excluídos de qualquerestudo clínico durante os estudos do produto. Foram observadasmudanças clinicamente significantes no eletrocardiograma em 0,9%dos pacientes tratados com Venlafaxina em todos os ensaios depré-comercialização em comparação com 0,3% dos pacientestratados com placebo. Raramente foram observadas alteraçõesclínicas significantes dos intervalos de PR, QRS ou QTc empacientes tratados com Venlafaxina durante os ensaios de précomercialização.A média dos batimentos cardíacos aumentou emaproximadamente 4 batimentos/minuto durante o tratamento comVenlafaxina.Foram observadas perdas ou ganhos de peso clinicamentesignificantes em menos de 1% dos pacientes tratados comVenlafaxina durante todos os testes de pré-comercialização.Os sintomas de descontinuação foram avaliados tanto nospacientes com depressão quanto naqueles com ansiedade.Descontinuação abrupta, redução da dose ou redução gradual deVenlafaxina nas várias doses, mostrou estar associada com osurgimento de sintomas novos, cujas freqüências aumentaram coma dose e duração do tratamento. Os sintomas relatados incluíramansiedade, agitação, confusão, diarréia, tontura, boca seca, fatiga,dor de cabeça, hipomania, insônia, náusea, nervosismo, parestesia,distúrbios do sono, sudorese, vertigem e vômitos. Onde taissintomas ocorreram, eles foram geralmente auto-limitantes mas empoucos pacientes persistiram por algumas semanas. A ocorrênciade efeitos de descontinuação são bem conhecidos comantidepressivos e portanto recomenda-se que a dosagem deEFEXOR XR seja gradualmente reduzida e o pacientemonitorizado. O período necessário para a redução gradual podedepender da dose, duração da terapia e de cada paciente.

Posologia
Recomenda-se que EFEXOR XR (Venlafaxina) seja ingerido emdose única, uma vez ao dia, junto com alimentos, de manhã ou ànoite, aproximadamente na mesma hora. Cada cápsula deve serengolida inteira com a ajuda de líquidos. Não divida, esmague,mastigue nem coloque a cápsula na água.Tratamento InicialDepressãoPara a maioria dos pacientes, a dose inicial recomendada paraEFEXOR XR (Venlafaxina) é de 75 mg/dia, administrada em doseúnica. Nos estudos clínicos visando estabelecer a eficácia deEFEXOR XR (Venlafaxina) em pacientes ambulatoriaismoderadamente deprimidos, a dose inicial de Venlafaxina foi de 75mg/dia. Não foi plenamente estabelecida, no caso de EFEXOR XR(Venlafaxina), relação entre a dose e a resposta antidepressiva aofármaco. Entretanto, pacientes que não respondem à dose inicial de75 mg/dia, podem beneficiar-se com o aumento da dose até ummáximo de cerca de 225 mg/dia. As doses devem ser aumentadas,conforme o necessário, em incrementos de até 75 mg/dia, e taisaumentos devem ser espaçados por no mínimo 4 dias uma vez queos níveis plasmáticos no estado de equilíbrio de Venlafaxina e deseus principais metabólitos são obtidos na maioria dos pacientes nodia 4. Nos estudos clínicos visando estabelecer a eficácia doproduto, as titulações de dose eram permitidas com intervalos de 2semanas ou mais: as doses médias foram de 140-180 mg/dia.Deve-se observar que, embora a dose máxima recomendada parapacientes ambulatoriais moderadamente deprimidos seja tambémde 225 mg/dia de EFEXOR comprimidos, em um estudo constantedo programa de desenvolvimento do produto, verificou-se quepacientes hospitalizados com depressão mais grave reagiram auma dose média de 350 mg/dia (faixa de 150 a 375 mg/dia). Não sesabe se doses mais altas de EFEXOR XR (Venlafaxina) seriamnecessárias na terapia de pacientes com depressão mais grave; poroutro lado, a experiência com doses mais altas de EFEXOR XR(Venlafaxina) (acima de 225 mg/dia) é bastante limitada.Transtorno de ansiedade generalizadaPara a maioria dos pacientes, a dose inicial recomendada paraEFEXOR XR (Venlafaxina) é de 75 mg/dia, administrada em doseúnica. Nos estudos clínicos visando estabelecer a eficácia deEFEXOR XR em pacientes ambulatoriais com transtorno deansiedade generalizada (GAD), a dose inicial de Venlafaxina foi de75 mg/dia. Não foi plenamente estabelecida, no caso do EFEXORXR (Venlafaxina), relação entre a dose e a resposta ao fármaco.Entretanto, pacientes que não respondem à dose inicial de 75mg/dia, podem beneficiar-se com o aumento da dose até ummáximo de cerca de 225 mg/dia. O aumento da dose deverá serefetuado usando-se incrementos de até 75 mg/dia, conformenecessário, e deverá ser feito a intervalos não inferiores a 4 dias.Mudança de EFEXOR comprimidos para EFEXOR XRPacientes deprimidos que recebem um tratamento com doseterapêutica de EFEXOR comprimidos podem passar a ser tratadoscom EFEXOR XR (Venlafaxina) usando a dosagem equivalentemais próxima (mg/dia), por exemplo, passando de EFEXORcomprimidos 37,5 mg duas vezes ao dia para 75 mg de EFEXORXR (Venlafaxina) apenas uma vez ao dia. Entretanto, poderá sernecessário proceder a ajustes individuais de dosagem.Pacientes com insuficiência hepáticaDevido à diminuição na depuração plasmática e ao aumento dameia-vida de eliminação de Venlafaxina e da ODV observados empacientes com cirrose hepática em comparação com indivíduosnormais (ver Farmacologia clínica), recomenda-se que a doseinicial seja reduzida em 50% em pacientes com insuficiênciahepática moderada. Poderá ser desejável ajustar a dosagemindividualmente em alguns pacientes, uma vez que foramobservadas grandes diferenças na depuração plasmática entre ospacientes que apresentavam cirrose.Pacientes com insuficiência renalDevido à redução na depuração plasmática da Venlafaxina e oaumento da meia-vida de eliminação da Venlafaxina e da ODVobservados em pacientes com insuficiência renal (GFR = 10-70mL/min) em comparação com indivíduos normais (verFarmacologia clínica), recomenda-se reduzir a dose total diáriaem 25%-50%. No caso de pacientes submetidos a hemodiálise,recomenda-se que a dose diária total seja reduzida em 50% e que adroga seja suspensa até que a diálise termine (4 horas). Um ajusteindividual de dose poderá tornar-se desejável em alguns pacientesuma vez que foi observada grande variabilidade individual dadepuração plasmática entre pacientes com insuficiência renal.Pacientes idososNão se recomenda nenhum ajuste da posologia usual parapacientes idosos unicamente em função da idade. Entretanto, comono caso de qualquer droga para o tratamento da depressão ou detranstorno de ansiedade generalizada, deve-se tomar cuidado notratamento de idosos. Quando a dose for ajustada às necessidadesindividuais, precauções adicionais devem ser tomadas ao aumentara dose.Manutenção/Tratamento prolongadoNão existem resultados disponíveis dos estudos controlados queindiquem durante quanto tempo os pacientes com depressão oucom transtorno de ansiedade generalizada devem ser submetidos atratamento com EFEXOR XR (Venlafaxina). Há concordância geral,porém, de que o tratamento farmacológico de episódios agudos dedepressão deveria continuar por até seis meses ou mais. Não sesabe se a dose de antidepressivo necessária para induzir aremissão é idêntica à dose necessária para manter a eutimia.No caso de pacientes com transtorno de ansiedade generalizada,não há dados de eficácia que se estendam por mais de oitosemanas de tratamento com EFEXOR XR (Venlafaxina). Anecessidade de se prosseguir com o tratamento em pacientes comGAD que apresentam melhora com o tratamento com EFEXOR XR(Venlafaxina) deverá ser reavaliada periodicamente.Interrupção do tratamento de EFEXOR XRQuando houver interrupção do tratamento com EFEXOR XR(Venlafaxina) após mais de 1 semana de tratamento, recomenda-se,em princípio, que se proceda à interrupção gradativa, para evitar osriscos de causar os sintomas da descontinuação brusca. Nosestudos clínicos com EFEXOR XR (Venlafaxina), a reduçãoprogressiva foi conseguida reduzindo-se a dose diária em 75 mg aintervalos de 1 semana. Poderá ser necessário adequar a reduçãogradual da dose às condições individuais. Embora os efeitos dadescontinuação do tratamento com EFEXOR XR (Venlafaxina) nãotenham sido sistematicamente avaliados em estudos clínicoscontrolados, um levantamento retrospectivo de eventos novos queocorreram durante a fase da redução gradual da dose ou após adescontinuação do tratamento revelou a incidência (pelo menos3%) dos seguintes seis eventos e com uma incidência no grupotratado com EFEXOR XR (Venlafaxina) de pelo menos o dobro dogrupo que recebeu placebo, em estudos clínicos sobre depressão: tonturas, boca seca, insônia, náusea, nervosismo e sudorese. Osnove eventos seguintes ocorreram com uma incidência de pelomenos 3% e com uma incidência no grupo tratado com EFEXORXR (Venlafaxina) que foi pelo menos o dobro da incidência doplacebo nos estudos de GAD: anorexia, diarréia, tonturas, bocaseca, insônia, náusea, nervosismo, sonolência e sudorese.Trocando o tratamento de ou para Inibidores da Monoaminoxidase(IMAO)Um intervalo de pelo menos 14 dias deverá ser mantido entre adescontinuação do uso de um IMAO e o início da terapia comEFEXOR XR (Venlafaxina). Deverá ser mantido também um prazode pelo menos 7 dias após a interrupção do tratamento comEFEXOR XR (Venlafaxina) antes de iniciar um tratamento comIMAO (ver Contra-indicações e Advertências).

Superdosagem
A DL50 oral de Venlafaxina em camundongos foi 405 mg/kg, 336 mg/kg em ratos fêmeas e 673 mg/kg em ratos machos. Esses valores são equivalentes a 45 - 90 vezes a dose humana máxima recomendada. Entre os pacientes tratados com EFEXOR* XR (Venlafaxina) nos estudos de depressão pré-comercialização, houve 2 relatos de superdosagem aguda, tanto com EFEXOR* XR (Venlafaxina) isoladamente quanto combinado com outros medicamentos. Um paciente tomou uma combinação de 6 g de EFEXOR* XR (Venlafaxina) e 2,5 mg de lorazepam. Este paciente foi hospitalizado, tratado sintomaticamente, e se recuperou sem qualquer efeito adverso. O outro paciente tomou 2,85 g de EFEXOR* XR (Venlafaxina). Este paciente relatou parestesia dos quatro membros, mas recuperou-se sem seqüelas. Houve 2 relatos de superdosagem aguda com EFEXOR* XR (Venlafaxina) nos estudos de ansiedade. Um paciente tomou uma combinação de 0,75 g de EFEXOR* XR (Venlafaxina) e 200 mg de paroxetina e 50 mg de zolpidem. Este paciente foi descrito como alerta, capaz de comunicar-se e algo sonolento. Ele foi hospitalizado, tratado com carvão ativado e recuperou-se sem efeitos secundários. O outro paciente tomou 1,2 g de EFEXOR* XR (Venlafaxina). Este paciente recuperou-se e não foram encontrados outros problemas específicos. O paciente teve tonturas moderadas, náusea, dormência dos pés e mãos e sensação quente-fria 5 dias após a superdosagem. Entre os pacientes tratados com Venlafaxina em estudos précomercialização, houve 14 relatos de superdosagem aguda ou isoladamente ou em combinação com outras drogas e/ou álcool. A maioria dos relatos envolvia ingestão em que a dose de Venlafaxina foi estimada como sendo não mais de algumas vezes a dose terapêutica usual. Os 3 pacientes que tomaram as doses mais altas ingeriram aproximadamente 6,75 g, 2,75 g e 2,5 g. Todos os pacientes recuperaram-se sem seqüelas. A maioria dos pacientes não relatou sintomas. Entre os demais pacientes, o sintoma mais comumente relatado foi sonolência. O paciente que ingeriu 2,75 g de Venlafaxina foi observado e apresentou 2 convulsões generalizadas e uma prolongação de QTc para 500 mseg, comparado com os 405 mseg da avaliação basal. Isto resultou em coma com necessidade de ressuscitação. Relatou-se taquicardia sinusal em outros 2 pacientes. Na experiência pós-comercialização, alterações no eletrocardiograma (por exemplo, prolongamento do intervalo QT, bloqueio de ramo, prolongamento de QRS), taquicardia sinusal e ventricular, bradicardia, hipotensão, níveis de consciência (variando de sonolência a coma) e convulsões foram relatados em associação à superdosagem de Venlafaxina, ou isoladamente ou em combinação com outras drogas e/ou álcool. Tais eventos, de maneira geral, foram resolvidos espontaneamente. Na experiência pós-comercialização houve relatos de fatalidade em pacientes que fizeram uso de superdosagem de Venlafaxina, predominantemente em combinação com álcool e/ou outras drogas. Tratamento da superdosagem - Assegure oxigenação e ventilação adequados das vias respiratórias. Recomenda-se monitorização do ritmo cardíaco e dos sinais vitais. Medidas gerais de suporte e tratamento sintomático são recomendadas. Deve-se considerar o uso de carvão ativado ou lavagem gástrica. Não são conhecidos antídotos específicos para a Venlafaxina. A Venlafaxina e o ODV não são considerados dialisáveis porque a depuração por hemodiálise de ambos compostos foi baixa.

Características Farmacológicas
EFEXOR XR (Venlafaxina) é formulado como cápsulas de liberação prolongada para administração oral uma vez ao dia. A liberação da droga é controlada pela difusão através da membrana de cobertura nas esferóides e não é dependente do pH.A Venlafaxina é um antidepressivo estruturalmente novo quimicamente não relacionado aos agentes tricíclicos, tetracíclicosou outros antidepressivos disponíveis. A Venlafaxina é quimicamente definida como cloridrato de (R/S)-1-[(2-dimetilamino)-1-(4-metoxifenil)etil) ciclohexanol.FARMACOLOGIA CLÍNICAFarmacodinâmicaAcredita-se que o mecanismo antidepressivo da Venlafaxina em humanos esteja associado à sua potencialização da atividade neurotransmissora no sistema nervoso central. Estudos pré-clínicos mostraram que a Venlafaxina e seu principal metabólito ativo, ODV, são potentes inibidores da recaptação de serotonina e norepinefrina. A Venlafaxina também inibe fracamente a recaptação de dopamina. Estudos em animais indicam que os antidepressivos tricíclicos podem reduzir a resposta dos receptores b-adrenérgicos após administração crônica. Já a Venlafaxina e o ODV reduzem a resposta dos receptores b-adrenérgicos tanto após administração aguda (dose única) quanto crônica. Estes resultados podem sugerirum início mais rápido da atividade de Venlafaxina. A Venlafaxina e o ODV são muito semelhantes quanto à sua ação global na recaptação de neurotransmissores.A Venlafaxina não tem virtualmente afinidade com os receptores colinérgicos muscarínicos, H1 - histaminérgicos ou a1 -adrenérgicos in vitro do cérebro de rato. A atividade farmacológica nestes receptores pode estar relacionada com vários efeitos colaterais observados com outros antidepressivos, tais como efeitos anticolinérgicos, sedativos e cardiovasculares.A Venlafaxina não apresenta atividade inibidora da monoaminoxidase (MAO).Estudos in vitro demonstraram que a Venlafaxina virtualmente não apresenta afinidade com receptores de opiáceos, benzodiazepinas, fenciclidina (PCP) ou ácido N-metil-D-aspártico (NMDA). A Venlafaxina também não produz liberação de norepinefrina em preparados de tecido cerebral. Ela não tem atividade estimulante significante do Sistema Nervoso Central (SNC) em roedores. Em estudos de discriminação de drogas em primatas, a Venlafaxina não apresentou risco significante de abuso por estimulação ou depressão.FarmacocinéticaConcentrações de Venlafaxina e ODV em estado de equilíbrio são atingidas em um período de 3 dias de tratamento com doses orais múltiplas. A Venlafaxina e o ODV apresentaram cinética linear na faixa de dose de 75 a 450 mg/dia. A média ± DP da depuração plasmática em estado de equilíbrio de Venlafaxina e ODV é 1,3 ± 0,6 e 0,4 ± 0,2 l/h/kg, respectivamente; a meia-vida de eliminação aparente é 5 ± 2 e 11 ± 2 horas, respectivamente; e o volume dedistribuição aparente (estado de equilíbrio) é 7,5 ± 3,7 e 5,7 ± 1,8 l/kg, respectivamente.AbsorçãoCom base em estudos de balanço de massa, pelo menos 92% de uma dose oral única de Venlafaxina é absorvida, indicando que a absorção de Venlafaxina é quase completa. Entretanto, o metabolismo pré-sistêmico da Venlafaxina (o qual forma principalmente o metabólito ativo, ODV) reduz a biodisponibilidade absoluta da Venlafaxina para 42% ± 15%.Após a administração de EFEXOR XR (Venlafaxina), as concentrações plasmáticas máximas de Venlafaxina e ODV sãoalcançadas dentro de 6,0 ± 1,5 e 8,8 ± 2,2 horas, respectivamente. A taxa de absorção de Venlafaxina a partir de cápsulas de EFEXOR XR (Venlafaxina) é mais lenta do que sua taxa de eliminação.Portanto, a meia-vida de eliminação aparente de Venlafaxina após administração de EFEXOR XR (Venlafaxina) (15 ± 6 h) é na verdade a meia-vida de absorção ao invés da meia-vida de disposição real (5 ± 2 h) observada após administração de um comprimido de liberação imediata.Quando doses diárias iguais de Venlafaxina foram administradas como comprimidos de liberação imediata ou como cápsulas de liberação prolongada, a exposição (AUC, área sob a curva de concentração) tanto para Venlafaxina quanto para ODV foi semelhante para os dois tratamentos, e a variação nas concentrações plasmáticas foi levemente menor após tratamento com EFEXOR* XR (Venlafaxina) cápsulas. Portanto, cápsulas de Venlafaxina de liberação prolongada fornecem uma taxa de absorção mais lenta, porém com a mesma extensão de absorção (isto é, AUC), que o comprimido de Venlafaxina de liberação imediata.DistribuiçãoO grau de ligação de Venlafaxina às proteínas plasmáticas humanas é de 27% ± 2% em concentrações variando de 2,5 a 2215 ng/ml, e o grau de ligação de ODV às proteínas plasmáticas humanas é de 30% ± 12% em concentrações variando de 100 a 500 ng/ml. Interações com drogas induzidas por ligação protéica com administração concomitante de Venlafaxina não são esperadas. Após administração intravenosa, o volume de distribuição de Venlafaxina no estado de equilíbrio é de 4,4 ± 1,9 l/kg, indicando que a Venlafaxina distribui-se bem por toda a água corpórea.MetabolismoApós a absorção, a Venlafaxina sofre extenso metabolismo présistêmico no fígado. O principal metabólito da Venlafaxina é o ODV, mas a Venlafaxina também é metabolizada para NdesmetilVenlafaxina,N,O-didesmetilVenlafaxina e outros metabólitosmenores. Estudos in vitro indicam que a formação de ODV écatalisada pela CYP2D6 e que a formação de NdesmetilVenlafaxinaé catalisada pela CYP3A3/4. Os resultados dosestudos in vitro foram confirmados em um estudo clínico compacientes metabolizadores lentos ou rápidos da CYP2D6. Contudo,apesar das diferenças metabólicas entre os indivíduosmetabolizadores lentos ou rápidos da CYP2D6, a exposição total àsduas espécies ativas somadas (Venlafaxina e ODV) foi semelhantenos dois grupos de metabolização. Portanto, pacientes com baixo eelevado metabolismo da CYP2D6 podem ser tratados com omesmo regime de tratamento de EFEXOR XR (Venlafaxina).ExcreçãoAproximadamente 87% de uma dose de Venlafaxina é recuperadana urina dentro das 48 horas após uma dose única radio-marcadacomo Venlafaxina inalterada (5%) ODV não conjugada (29%), ODVconjugada (26%) ou outros metabólitos menores inativos (27%) e92% da dose radioativa é recuperada dentro de 72 horas. Portanto,a eliminação renal de Venlafaxina e seus metabólitos é a viaprincipal de excreção.Interações com alimentosA administração de EFEXOR XR (Venlafaxina) com alimentos nãoafeta a absorção da Venlafaxina ou a formação subsequente deODV.Populações especiaisIdade e sexo: não afetam significantemente a farmacocinética daVenlafaxina. Uma redução de 20% na depuração foi observada paraODV em pacientes acima de 60 anos; isso provavelmente éconseqüência da redução da função renal própria da idade. Não foiobservado acúmulo de Venlafaxina ou ODV durante administraçãocrônica em pacientes sadios.Doença hepática: em alguns pacientes com cirrose hepáticacompensada, a disposição farmacocinética tanto de Venlafaxinaquanto de ODV foi significantemente alterada. A redução tanto nometabolismo de Venlafaxina quanto na eliminação de ODV resultouna elevação das concentrações plasmáticas tanto de Venlafaxinaquanto de ODV.Doença renal: em pacientes com prejuízo da função renal de leve amoderado, a depuração total tanto de Venlafaxina quanto de ODVfoi reduzida e a t1/2 foi prolongada. A redução na depuração totalfoi mais pronunciada em pacientes com depuração de creatininainferior a 30 ml/min.

Uso em grupos de risco
-.

Armazenagem
Conservar o medicamento em temperatura ambiente controlada (temperatura entre 20 e 25°C).

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