sábado, 12 de novembro de 2011

Toradol 30 Mg 10 Amp - Toradol

Use os links abaixo para mais informações do medicamento

Toradol 30 Mg 10 Amp
Ofertas do produto: www.maispreco.com/toradol-30-mg-10-amp/7492/remedios.do
Outras apresentações: www.maispreco.com/remedios/toradol.do
Laboratório: www.maispreco.com/roche/189/laboratorio.do



Informações
O Toradol (trometamina de cetorolaco) é um potente analgésico da classe dos antiinflamatórios não hormonais (AINH), com propriedades analgésica, antiinflamatória e antipirética. Inibe a síntese de prostaglandina através da inibição do sistema de enzima ciclooxigenase. O Toradol? (trometamina de cetorolaco) é uma mistura racêmica de enantiômeros com a forma [-]S exercendo a atividade analgésica. Esta droga não possui efeito significante sobre o sistema nervoso central (SNC) em animais e não possui propriedade sedativa ou ansiolítica. Não é um opióide nem tem efeito nos receptores centrais de opióides. Não possui efeito intrínseco na respiração e não exacerba a depressão respiratória causada pelos opióides ou sedação.

Indicações
O Toradol (trometamina de cetorolaco) está indicado para o controle, a curto prazo, da dor aguda, de moderada a severa intensidade, que requeira analgesia em nível de opióide, como, por exemplo, nos pós-operatórios. Não está indicado para condições onde a dor é crônica.

Contra Indicações
O Toradol (cetorolaco trometamol), assim como os outros AINHs, é contra-indicado em pacientes com úlcera péptica ativa, em pacientes com sangramento gastrintestinal recente ou perfuração, e em pacientes com história de úlcera péptica ou de sangramento gastrintestinal. Em pacientes com insuficiência renal moderada ou severa (creatinina sérica > 442 mcmol/L) ou em pacientes sob risco de falência renal devido à redução da volemia ou desidratação. Também durante o trabalho de parto e parto. Em pacientes com hipersensibilidade ao Toradol (cetorolaco trometamol ) ou outros AINHs e pacientes em quem a aspirina ou outros inibidores da síntese de prostaglandina induzem reações alérgicas (reações do tipo anafiláticas graves foram observadas nestes pacientes). Está contra-indicado como profilaxia em grandes cirurgias e no intra-operatório quando a hemostasia for crítica devido ao aumento do risco de sangramento. O Toradol (cetorolaco trometamol) inibe a função plaquetária e, por isto, é contra-indicado em pacientes com sangramento cerebrovascular suspeito ou confirmado, pacientes submetidos a cirurgias com alto risco de hemorragia ou hemostasia incompleta e aqueles sob risco de sangramento. O Toradol (cetorolaco trometamol) é contra-indicado em pacientes em uso de ácido acetilsalicílico ou outros AINHs e oxpentofilina. O Toradol (cetorolaco trometamol) ampolas não deve ser usado para administração epidural ou espinhal devido a seu componente alcoólico.

Advertências
Efeitos hematológicos: O Toradol (cetorolaco trometamol) inibe a agregação plaquetária, reduz as concentrações de tromboxano e prolonga o tempo de sangramento. Diferentemente dos efeitos prolongados do ácido acetilsalicílico, a função plaquetária volta ao normal dentro de 24 a 48 horas depois que o Toradol (cetorolaco trometamol) é descontinuado. Deve-se ter muito cuidado no uso de Toradol (cetorolaco trometamol) em pacientes com distúrbios de coagulação. Estes pacientes devem ser monitorados rigorosamente. Apesar dos estudos não indicarem uma interação significativa entre Toradol (cetorolaco trometamol) e varfarina ou heparina, o uso concomitante de Toradol (cetorolaco trometamol) com terapias que afetam a hemostasia, incluindo doses terapêuticas de anticoagulantes (varfarina), baixa dose de heparina profilática (2500-5000 unidades a cada 12 horas) e dextran pode estar associado com um aumento do risco de sangramento. A administração de Toradol (cetorolaco trometamol) a estes pacientes deve ser feita com extremo cuidado, e estes pacientes devem ser monitorados cuidadosamente. Na experiência pós-comercialização, foram relatados hematomas e outros sinais de hemorragia da cicatriz cirúrgica em associação ao uso peri-operatório de Toradol (cetorolaco trometamol) em ampolas. Os médicos devem estar cientes do risco potencial de sangramento quando a hemostasia é crítica, em casos como ressecção de próstata, amigdalectomias ou em cirurgias cosméticas. Pacientes idosos: Podem correr mais riscos de apresentar efeitos indesejáveis do que pacientes jovens. Este risco relacionado à idade é comum a todas as drogas e a todos os AINHs. Comparados a adultos jovens, nos idosos o Toradol (cetorolaco trometamol) apresenta uma meia-vida plasmática maior e o clearance plasmático pode estar reduzido. Recomenda-se a menor dose possível nestes pacientes. Fertilidade: O uso de Toradol (cetorolaco trometamol), assim como de qualquer droga inibidora da ciclooxigenase e da síntese de prostaglandinas, pode prejudicar a fertilidade e seu uso não é recomendado em mulheres que estejam tentando engravidar. A retirada de Toradol (cetorolaco trometamol) deve ser considerada em mulheres com dificuldade em engravidar ou que estejam em investigação de infertilidade. Retenção hídrica e edema: Foram relatados retenção hídrica, hipertensão e edema com o uso do Toradol (cetorolaco trometamol) e, portanto, deve ser usado com cuidado em pacientes com descompensação cardíaca, hipertensão ou condições similares. Interferências sobre a capacidade de operar máquinas ou dirigir veículos: Alguns pacientes podem apresentar sonolência, tontura, vertigem, insônia ou depressão com o uso de Toradol (cetorolaco trometamol). Se o paciente apresentar estes ou outros efeitos indesejáveis, ele deve ter cuidado na realização de atividades que requeiram atenção. Recomenda-se cuidado quando probenecida é administrada concomitantemente ao Toradol (cetorolaco trometamol), já que alterações na farmacocinética deste último foram relatadas com esta combinação. Também se recomenda cuidado quando da administração concomitante com metotrexato, pois tem sido relatada redução de seu clearance com o uso de algumas drogas inibidoras da síntese de prostaglandinas, o que possibilitaria um aumento de sua toxicidade. Efeitos gastrintestinais: O Toradol (cetorolaco trometamol) pode causar irritação gastrintestinal, sangramento, úlceras e perfuração a qualquer tempo, com ou sem sintomas de alerta, em pacientes tratados com AINHs incluindo o Toradol (cetorolaco trometamol). Na experiência pós-comercialização com a administração de Toradol (cetorolaco trometamol) em ampolas concomitante a outros AINHs, sugere-se haver um risco maior de ulceração gastrintestinal, sangramento e perfuração nos idosos e pacientes debilitados, os quais aparentam tolerar menos ulcerações e sangramentos do que outros indivíduos. A maioria dos relatos espontâneos de eventos gastrintestinais fatais ocorre nesta população. Assim como com outros AINHs, a incidência e severidade das complicações gastrintestinais pode aumentar com o aumento da dose e duração do tratamento com Toradol (cetorolaco trometamol). O risco de ocorrer sangramento gastrintestinal clinicamente importante é dose-dependente. Isto é particularmente verdade em pacientes idosos que recebem uma dose média diária maior do que 60 mg/dia de Toradol (cetorolaco trometamol). História prévia de úlcera péptica aumenta a possibilidade de ocorrência de complicações gastrintestinais severas. (continua).

Uso Na Gravidez
Categoria de risco na gravidez: C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. O Toradol (cetorolaco trometamol) deve ser usado durante a gestação e lactação somente se o benefício potencial justificar o potencial risco para o feto. É contra-indicado durante o trabalho de parto ou parto devido ao seu efeito inibidor da síntese de prostaglandinas, o que pode afetar adversamente a circulação fetal e inibir as contrações uterinas, aumentando assim o risco de hemorragia uterina. Não houve evidência de teratogenicidade em ratos ou coelhos estudados em doses tóxicas de Toradol (cetorolaco trometamol) para as mães. O prolongamento do período de gestação e/ou atraso no parto foram observados nos ratos. Foi demonstrado que o Toradol (cetorolaco trometamol) atravessa a placenta em aproximadamente 10% da concentração sérica materna e tem sido detectado no leite humano em baixas concentrações.

Interações Medicamentosas
Pacientes em uso de ácido acetisalicílico ou outros AINHs, podem ter o risco de reações adversas graves relacionadas com os AINHs aumentados. Quando o Toradol (cetorolaco trometamol) é administrado concomitantemente à oxpentofilina, ocorre um aumento da tendência de sangramento. O tratamento concomitante com probenecida é contra-indicado devido à diminuição do clearance plasmático e do volume de distribuição do Toradol (cetorolaco trometamol), com conseqüentes aumentos no nível plasmático e na meia-vida do mesmo. Tem sido relatado que algumas drogas inibidoras da síntese da prostaglandina reduzem o clearance do metotrexato, e assim possivelmente aumentam sua toxicidade. A inibição do clearance renal do lítio, levando a um aumento de sua concentração plasmática, tem sido relatada com algumas drogas inibidoras da síntese de prostaglandina. Existem relatos de aumento da concentração plasmática de lítio durante a terapia com Toradol (cetorolaco trometamol). O Toradol (cetorolaco trometamol) está altamente ligado à proteína plasmática humana (>99%) e a ligação é independente da concentração. Como esta é uma droga altamente potente e está presente em baixas concentrações no plasma, não se espera que desloque outras drogas de suas ligações protéicas de forma significativa. O Toradol (cetorolaco trometamol) não altera a ligação protéica da digoxina. Estudos in vitro indicam que em concentrações terapêuticas de salicilato (300 mcg/mL), a ligação do Toradol (cetorolaco trometamol) foi reduzida em aproximadamente 99,2 a 97,5%, representando um aumento potencial na concentração plasmática desta droga livre em duas vezes. As concentrações terapêuticas de digoxina, varfarina, ibuprofeno, naproxeno, piroxicam, acetaminofeno, fenitoína e tolbutamida não alteram a ligação protéica do Toradol (cetorolaco trometamol). Apesar dos estudos não indicarem uma interação significante entre Toradol (cetorolaco trometamol), varfarina ou heparina, o uso concomitante de Toradol (cetorolaco trometamol) e terapias que afetem a hemostasia, incluindo doses terapêuticas de anticoagulantes (varfarina), baixa-dose de heparina profilática (2500-5000U a cada 12 horas) e dextran, pode estar associado a um aumento do risco de hemorragia. O Toradol (cetorolaco trometamol) ampola reduziu a resposta diurética da furosemida em indivíduos sadios e normovolêmicos em aproximadamente 20%, portanto deve-se ter cuidado especial em pacientes com descompensação cardíaca. Outros AINHs têm sido associados a um aumento do risco de insuficiência renal quando administrados concomitantemente com inibidores de enzima conversora de angiotensina. O Toradol (cetorolaco trometamol) pode ter uma ação similar pelo mesmo mecanismo. O Toradol (cetorolaco trometamol) tem mostrado reduzir a necessidade de analgesia concomitante com opióde quando é utilizado para o alívio da dor pós-operatória. Abuso/Dependência: o Toradol (cetorolaco trometamol) é isento de potencial de dependência. Não foram observados sintomas de abstinência após sua descontinuação abrupta.

Reações Adversas
Trato gastrintestinal: Dor/desconforto abdominal, anorexia, obstipação, diarréia, dispepsia, eructação, flatulência, plenitude, gastrite, sangramento gastrintestinal, hematêmese, náusea, esofagite, pancreatite, ulceração/perfuração gastrintestinal, estomatite, vômito, sangramento retal, melena. Sistema nervoso central/sistema musculoesquelético: Sonhos/pensamentos anormais, ansiedade, meningite asséptica, convulsões, depressão, tontura, sonolência, boca seca, euforia, sede excessiva, alucinações, cefaléia, hipercinesia, incapacidade de concentração, insônia, mialgia, agitação, parestesia, reações psicóticas, sudorese, vertigem. Trato urinário e rins: Falência renal aguda, dor em flanco (com ou sem hematúria), síndrome hemolítico-urêmica, hipercalemia, hiponatremia, aumento da freqüência urinária, retenção urinária, nefrite intersticial, síndrome nefrótica, oligúria, elevação da uréia e da creatinina séricas. Assim como outras drogas que inibem a síntese de prostaglandinas renais, após uma dose de Toradol (cetorolaco trometamol) podem ocorrer sinais de insuficiência renal. Sistema cardiovascular: Bradicardia, rubor, hipertensão, palidez, palpitação, hipotensão, dor no peito. Sistema reprodutor feminino: Infertilidade. Sistema respiratório: Asma, dispnéia, edema pulmonar. Hepatobiliar: Testes de função hepática anormais, hepatites, icterícia colestática, falência hepática. Pele: Dermatite esfoliativa, síndrome de Lyell, erupção maculopapular, prurido, síndrome de Stevens-Johnson, urticária. Reações de hipersensibilidade: Anafilaxia, broncoespasmo, rubor, erupção cutânea, hipotensão, edema laríngeo, angioedema, reações anafilactóides. Reações anafilactóides, como anafilaxia, podem ter um resultado fatal. Hematológico: Púrpura, trombocitopenia, epistaxe, hematomas, hemorragia da ferida cirúrgica, aumento do tempo de sangramento. Outros: Astenia, edema, reações no local da injeção, ganho de peso, febre.

Superdosagem
Superdosagem única de Toradol (cetorolaco trometamol) tem sido associada a dor abdominal, náusea, vômito, hiperventilação, úlcera péptica e/ou gastrite erosiva e disfunção renal que se resolveram após a descontinuação da droga.

Nenhum comentário:

Postar um comentário