quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Xyloproct 50 Mg Pomada 25 G + Aplic - Xyloproct

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Xyloproct 50 Mg Pomada 25 G + Aplic
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Informações
Xyloproct destina-se ao tratamento da dor, prurido e desconforto que ocorrem em tecidos ano-retais irritados. A lidocaína exerce a ação anestésica local pela estabilização da membrana neural e assim, impede o início e a condução dos impulsos nervosos. A lidocaína pode ser absorvida após aplicação na mucosa e seu início de ação é de 3 - 5 minutos. O metabolismo ocorre no fígado e tanto seus metabólitos como a droga inalterada, são eliminados pelos rins. A hidrocortisona pertence ao grupo dos corticosteróides leves e é eficaz devido à sua ação antiinflamatória e antipruriginosa. A absorção pode ocorrer em peles intactas e mucosas. A hidrocortisona aplicada localmente é principalmente transformada na derme e epiderme em metabólitos inativos. O subacetato de alumínio e o óxido de zinco possuem propriedades adstringentes e antissépticas.

Indicações
Alívio sintomático da dor e irritação associada a hemorróidas, pruridos anais, proctite, formas leves de fissuras anais, uso paliativo pós-operatório. Xyloproct deve ser usado somente por curto período de tempo.

Contra Indicações
Hipersensibilidade aos anestésicos locais do tipo amida ou aos outros componentes da fórmula. Os glicocorticóides não devem ser usados em infecções causadas por vírus, bactérias, fungos patogênicos ou parasitas sem a terapia adequada concomitante. Xyloproct não deve ser usado em pele atrófica. Uso durante a gravidez e lactação É razoável assumir que a lidocaína e a hidrocortisona têm sido administradas a um grande número de mulheres grávidas ou que possam vir a engravidar. Não foram relatados distúrbios específicos do processo reprodutivo, como por exemplo, uma maior incidência de malformações ou outros efeitos nocivos diretos ou indiretos ao feto. A lidocaína e a hidrocortisona são excretadas no leite materno em pequenas quantidades. É improvável qualquer efeito no lactente nas doses terapêuticas. Como para qualquer outra droga, a lidocaína e a hidrocortisona somente devem ser utilizadas durante a gravidez ou lactação se, a critério médico, os benefícios potenciais superarem os possíveis riscos.

Advertências
Doses excessivas de produtos com lidocaína ou pequenos intervalos entre as doses podem resultar em níveis plasmáticos altos de lidocaína e reações adversas graves. Os pacientes devem ser instruídos a aderir estritamente à posologia indicada. Deve-se tomar cuidado ao aplicar Xyloproct pomada no reto com aplicador especial para evitar a introdução de uma quantidade excessiva, principalmente em crianças. Pode ocorrer absorção sistêmica de lidocaína, e altas doses podem causar reações do sistema nervoso central. Xyloproct não deve ser usado antes de se realizar um exame proctológico adequado para excluir a possibilidade de processos malignos. O uso prolongado e excessivo pode produzir efeitos sistêmicos próprios dos corticosteróides ou efeitos locais como atrofia da pele. Na posologia recomendada, efeitos sistêmicos da hidrocortisona são pouco prováveis. Se ocorrer irritação ou sangramento retal, o tratamento deve ser interrompido, o paciente deve ser examinado e deve-se instituir terapia adequada.

Uso Na Gravidez
É razoável assumir que a lidocaína e a hidrocortisona têm sido administradas a um grande número de mulheres grávidas ou que possam vir a engravidar. Não foram relatados distúrbios específicos do processo reprodutivo, como, por exemplo, uma maior incidência de más-formações ou outros efeitos nocivos diretos ou indiretos ao feto. A lidocaína e a hidrocortisona são excretadas no leite materno em pequenas quantidades. É improvável qualquer efeito no lactente nas doses terapêuticas. Como para qualquer outra droga, a lidocaína e a hidrocortisona somente devem ser utilizadas durante a gravidez ou lactação se, a critério médico, os benefícios potenciais superarem os possíveis riscos.

Interações Medicamentosas
Com altas doses de lidocaína, deve-se considerar o risco de toxicidade sistêmica adicional em pacientes recebendo outros anestésicos locais ou agentes relacionados estruturalmente com os anestésicos locais.

Reações Adversas
Foram relatados raros casos de reações alérgicas com anestésicos locais (nos casos mais graves, choque anafilático). As reações adversas sistêmicas devido aos anestésicos locais são raras e podem resultar de níveis plasmáticos elevados devido à excessiva dosagem, rápida absorção, hipersensibilidade, idiossincrasia ou reduzida tolerância do paciente. As reações do SNC incluem: nervosismo, tontura, convulsões inconsciência e, possivelmente, parada respiratória. As reações cardiovasculares incluem: hipotensão, depressão miocárdica, bradicardia e, possivelmente, parada cardíaca.

Posologia
Como para qualquer anestésico local, a segurança e eficácia da lidocaína depende da dose apropriada, técnica correta, precauções adequadas e facilidade para emergências; as reações e complicações são evitadas pelo emprego da mínima dose eficaz. Pacientes idosos ou debilitados e crianças devem receber doses proporcionais a sua idade, peso e condição física. A duração do tratamento pode variar de 10 dias a 3 semanas. Se o tratamento for prolongado, pode-se recomendar um intervalo sem o uso do produto, especialmente se houver suspeita de ocorrência de irritação devida à lidocaína ou hidrocortisona. Se a irritação local desaparecer após a suspensão do tratamento, a possibilidade de sensibilidade à lidocaína ou à hidrocortisona pode ser investigada, por exemplo, por um teste de placa. Uso externo: aplique uma fina camada de pomada vária vezes ao dia na área afetada. Não se deve usar mais de 6 g ao dia. Uso intraretal: aplicar a pomada utilizando o aplicador especial, o qual deve ser limpo logo após o uso.

Superdosagem
A lidocaína pode causar reações tóxicas agudas se ocorrerem níveis sistêmicos elevados devido à rápida absorção e superdosagem. Com o uso das doses recomendadas de Xyloproct, não têm sido relatados efeitos tóxicos. Contudo, se ocorrer toxicidade sistêmica, os sinais são de natureza similar àqueles encontrados na administração de anestésicos locais por outras vias. A toxicidade dos anestésicos locais se manifesta por sintomas de excitação do sistema nervoso e, em casos mais graves, depressão cardiovascular e do sistema nervoso central. Os sintomas neurológicos graves (convulsões, depressão do SNC) devem ser tratados sintomaticamente por meio de suporte respiratório e administração de fármacos anticonvulsivantes. O tratamento do paciente com manifestações tóxicas consiste em assegurar adequada ventilação e controlar as convulsões. A ventilação deve ser mantida com oxigênio através de respiração assistida ou controlada. Se ocorrer convulsão, esta deverá ser tratada rapidamente por administração intravenosa de 50 - 100 mg de succinilcolina e/ou 5 - 15 mg de diazepam. Como a succinilcolina causa depressão respiratória, esta só deve ser utilizada por médico com habilidade de realizar intubação endotraqueal e controlar um paciente totalmente paralisado. Também pode-se usar 100-200 mg de tiopentona para cessar as convulsões. Se ocorrer fibrilação ventricular ou parada cardíaca, deve-se realizar manobras efetivas de reanimação.

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