sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Pasic 100 Mg 20 Cprs - Pasic

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Pasic 100 Mg 20 Cprs
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Pasic 0,5 + 0,35 + 250 Mg/5ml Solução Oral 100 Ml
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Informações
Pasic é constituído por extratos de três plantas medicinais que eram tradicionalmente usadas de forma isolada: Passiflora incarnata Parte utilizada da planta: partes aéreas. Princípios ativos: conhecida popularmente por maracujá silvestre, possui como princípio ativo principal a passiflorina ou armano. Desta substância se originam outros princípios ativos, como a armina e o armolo. Ações no SNC: atua a nível de medula espinhal, provavelmente por interação com receptores das endorfinas naturais, diminuindo os estímulos externos que chegam ao SNC. Atua eficazmente na insônia e na hiperexcitabilidade nervosa induzindo a um sono próximo do fisiológico. O despertar após o uso da Passiflora é rápido e completo. Não causa a depressão psíquica e a lentidão dos reflexos, comuns aos hipnóticos e tranqüilizantes (maiores ou menores). Ações no Sistema Nervoso Parassimpático: tem uma ação anticolinérgica, bloqueando os efeitos da pilocarpina sobre a musculatura lisa intestinal. Esta ação atropínica pode aumentar a capacidade vesical e retardar o reflexo de micção. Além disso, este bloqueio muscarínico pode ser útil na proteção da broncoconstrição de origem colinérgica. Crataegus oxyacantha Parte utilizada da planta: partes aéreas. Conhecido também como Espinheiro alvar, atua em diversos sistemas do organismo humano. Ações no Sistema Nervoso Simpático: tem ação simpatolítica que dependendo da dose administrada pode produzir um efeito comparável a uma simpatectomia. Tem ação vasodilatadora direta, pois este efeito se manifesta mesmo quando o vago está bloqueado. A ação simpatolítica pode influenciar a motilidade intestinal produzindo um aumento do número de evacuações, favorecendo algumas vezes o aparecimento de fezes líquidas. Efeitos Cardiovasculares: tem ação cronotrópica e dromotrópica negativa nas fibras musculares cardíacas, apresentando sinergismo potenciativo com os digitálicos. Tem portanto uma ação bradicardizante e coronário dilatadora, podendo melhorar o rendimento cardíaco. Efeito no Fluxo Plasmático Renal: produz uma diminuição do fluxo plasmático renal, o que pode acarretar uma baixa taxa de filtração glomerular, reduzindo o volume urinário final, favorecendo a retenção líquida poucas horas após sua administração. Efeitos no SNC: tem ação sedativa sobre o SNC o que auxilia o controle da hipertensão associada a componentes emocionais importantes. Salix alba Parte utilizada da planta: cascas. O Salgueiro alvar ou Salgueiro branco tem como princípios ativos a salicina e a saligenina que possuem identidade química incontestável com o ácido salicílico. Ações Periféricas: tem ação analgésica, antipirética e antiinflamatória provavelmente por bloqueio da produção de prostaglandinas. Ações no SNC: permite um controle da hiperexcitabilidade nervosa. Ações Antiespasmódicas: é útil no tratamento das cólicas principalmente daquelas que se originam por uma liberação de prostaglandinas, como ocorre nas dismenorréias. Ação Farmacológica Global de Pasic Os três componentes fitoterápicos presentes no Pasic, dão a sua composição um equilíbrio que lhe permite utilizar suas ações e efeitos farmacológicos desejáveis sem os inconvenientes dos efeitos colaterais. Sedação: o efeito sedativo de cada um dos componentes se somam para produzir um sono muito próximo ao fisiológico. Controle da Enurese: o efeito anticolinérgico da Passiflora incarnata somado à diminuição do fluxo plasmático renal causado pela Crataegus oxycantha, induz a uma maior capacidade vesical para um reduzido volume urinário final.

Indicações
Ansiedade Insônia Distúrbios neurovegetativos Enurese de origem não orgânica Hipertensões leves Climatério Dismenorréia Irritabilidade.

Contra Indicações
Hipersensibilidade ao látex (reação cruzada com Passiflora incarnata), gravidez e lactação. Não há referência na literatura consultada quanto à hipersensibilidade a Salix alba em pacientes com alergia ao ácido acetilsalicílico. Hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula.

Advertências
Não existem dados disponíveis com a associação dos três princípios ativos nas grávidas e lactantes. Porém, um componente de Pasic, Salix alba, possui identidade química com o ácido acetilsalicílico que é contra-indicado na gravidez e amamentação. Redução do tônus e motilidade uterinas in vivo e in vitro têm sido documentados com extrato de Crataegus oxyacantha, não devendo ser utilizado na gravidez e lactação. Os alcalóides contidos na Passiflora estimulam a atividade uterina em estudos animais. Em vista disso, seu uso em excesso durante a gravidez e a lactação deverá ser evitado. Devido à presença do Salix alba, deve-se evitar a prescrição para pacientes com úlceras gastrintestinais, déficits de coagulação, hemorragias ativas ou pacientes em tratamento com derivados do ácido acetilsalicílico ou anticoagulantes. A habilidade para dirigir veículos ou operar máquinas pode estar prejudicada.

Uso Na Gravidez
contra-indicada.

Interações Medicamentosas
Deve-se evitar o uso de bebidas alcoólicas e sedativos. Poderá haver interação medicamentosa com outras drogas cardiovasculares devido à ação do Crataegus oxyacantha, que é incompatível com o uso de digitálicos. Devido à presença de Salix alba, deve-se evitar a prescrição em pacientes em tratamento com derivados do ácido acetilsalicílico ou anticoagulantes. Doses excessivas de Passiflora incarnata podem potencializar os efeitos dos inibidores da MAO.

Reações Adversas
Epigastralgia pode ocorrer devido à presença do Salix alba.

Posologia
Comprimidos revestidos Adultos: 1 a 2 comprimidos revestidos, 1 a 2 vezes ao dia.

Superdosagem
Os sintomas de toxicidade aguda observados em animais que receberam Crataegus oxyacantha foram bradicardia e depressão respiratória, podendo levar à parada cardíaca com paralisia respiratória. Com relação à Passiflora incarnata excessivas doses podem levar à sedação e potencializar os efeitos de inibidores da MAO. Os sinais de toxicidade associados com Salix alba podem ser irritação gástrica e renal, sangramento nas fezes, zumbido, náuseas e vômitos.

Pasalix Solução Oral 100 Ml - Pasalix

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Pasalix Solução Oral 100 Ml
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Laboratório: www.maispreco.com/marjan/143/laboratorio.do

Pasalix 100 + 30 + 100 Mg 20 Cprs
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Informações
Ação esperada do medicamentoPasalix tem a função de combater a ansiedade e a insônia.Cuidados de armazenamentoO medicamento deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Proteger da luz e umidade.Prazo de validade36 meses após data de fabricação impressa no cartucho.Não use medicamentos com o prazo de validade vencido.Conduta na gravidez e lactaçãoNão deve ser usado durante a gravidez e lactação pois não existem estudos disponíveis que assegurem o uso nesta situação.Não existem dados disponíveis com a associação dos 3 princípios ativos. Porém, um componente de Pasalix, Salix alba, possui identidade química com o ácido acetilsalicílico que é contra-indicado na gravidez e amamentação. Redução do tônus e motilidade uterinas in vivo e in vitro têm sido documentados com extrato de Crataegus oxyacantha, não devendo ser utilizado na gravidez e lactação. Os alcalóides contidos na Passiflora estimulam a atividade uterina em estudos animais. Em vista disso, seu uso em excesso durante a gravidez e a lactação deverá ser evitado.Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término. Informar ao médico se está amamentando.Cuidados de administraçãoSiga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.Interrupção do tratamentoNão interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.Reações adversasInforme ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis.TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.Ingestão concomitante com outras substânciasDeve-se evitar o uso de bebidas alcóolicas durante o tratamento com Pasalix. Poderá haver interação medicamentosa com outras drogas cardiovasculares devido à ação da Crataegus oxyacantha, que é incompatível com o uso de digitálicos.Devido à presença do Salix alba, deve-se evitar a prescrição para pacientes em tratamento com derivados de ácido acetilsalicílico ou anticoagulantes.Doses excessivas de Passiflora incarnata podem potencializar os efeitos dos inibidores da MAO.O uso de outros medicamentos com ação sedativa deve ser submetido à orientação médica.Contraindicações e PrecauçõesHipersensibilidade ao látex (reação cruzada com Passiflora incarnata).Não aconselhamos o uso deste medicamento em pacientes com alergia ao ácido acetilsalicílico apesar de não haver referência na literatura consultada quanto à possibilidade de hipersensibilidade ao Salix alba nestes pacientes.Devido à presença do Salix alba, deve-se evitar a prescrição para pacientes com úlceras gastrointestinais, déficits de coagulação, hemorragias ativas e pacientes em tratamento com derivados de ácido acetilsalicílico ou anticoagulantes.A habilidade para operar máquinas ou dirigir veículos pode estar prejudicada.Informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE.

Indicações
Ansiedade, insônia, irritabilidade, DNV, hipertensões leves, climatério, dismenorréia e enurese não-orgânica.

Contra Indicações
Hipersensibilidade ao látex (reação cruzada com Passiflora incarnata). Não há referência na literatura consultada quanto à hipersensibilidade a Salix alba em pacientes com alergia ao ácido acetilsalicílico.

Advertências
Não existem dados disponíveis com a associação dos 3 princípios ativos nas grávidas e lactantes. Porém, um componente de Pasalix, Salix alba, possui identidade química com o ácido acetilsalicílico que é contra-indicado na gravidez e amamentação. Redução do tônus e motilidade uterinas in vivo e in vitro têm sido documentados com extrato de Crataegus oxyacantha, não devendo ser utilizado na gravidez e lactação. Os alcalóides contidos na Passiflora estimulam a atividade uterina em estudos animais. Em vista disso, seu uso em excesso durante a gravidez e a lactação deverá ser evitado.Devido à presença do Salix alba, deve-se evitar a prescrição para pacientes com úlceras gastrointestinais, déficits de coagulação, hemorragias ativas ou pacientes em tratamento com derivados do ácido acetilsalicílico ou anticoagulantes.A habilidade para dirigir veículos ou operar máquinas pode estar prejudicada.

Uso Na Gravidez
Não deve ser usado durante a gravidez e lactação pois não existem estudos disponíveis que assegurem o uso nesta situação.Não existem dados disponíveis com a associação dos 3 princípios ativos. Porém, um componente de Pasalix, Salix alba, possui identidade química com o ácido acetilsalicílico que é contra-indicado na gravidez e amamentação. Redução do tônus e motilidade uterinas in vivo e in vitro têm sido documentados com extrato de Crataegus oxyacantha, não devendo ser utilizado na gravidez e lactação. Os alcalóides contidos na Passiflora estimulam a atividade uterina em estudos animais. Em vista disso, seu uso em excesso durante a gravidez e a lactação deverá ser evitado.Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término. Informar ao médico se está amamentando.

Interações Medicamentosas
Deve-se evitar o uso de bebidas alcóolicas e sedativos. Poderá haver interação medicamentosa com outras drogas cardiovasculares devido à ação do Crataegus oxyacantha, que é incompatível com o uso de digitálicos.Devido à presença de Salix alba, deve-se evitar a prescrição em pacientes em tratamento com derivados do ácido acetilsalicílico ou anticoagulantes.Doses excessivas de Passiflora incarnata podem potencializar os efeitos dos inibidores da MAO.

Reações Adversas
Ainda não é conhecido o padrão de reações adversas.

Posologia
Drágeas: Adultos: 1 a 2 drágeas, 1 ou 2 vezes ao dia. Solução Oral: Crianças: Lactentes: ½ colher-medida (2,5 ml), 1 ou 2 vezes ao dia. Crianças de 2 a 5 anos: 1 colher-medida (5 ml), 1 ou 2 vezes ao dia. Crianças maiores de 5 anos: 2 colheres-medida (10 ml), 1 ou 2 vezes ao dia. Adultos: 3 a 4 colheres-medida (15 a 20 ml), 1 ou 2 vezes ao dia.

Características Farmacológicas
Pasalix é constituído por extratos de três plantas medicinais que eram tradicionalmente usadas de forma isolada: Passiflora incarnataParte utilizada da planta: partes aéreas.Princípios ativos: conhecida popularmente por maracujá silvestre, possui como substância ativa principal a passiflorina ou armano. Desta substância se originam outros princípios ativos: armina e o armolo.Ações no SNC: atua a nível da medula espinhal, provavelmente por interação com receptores das endorfinas naturais, diminuindo os estímulos externos que chegam ao SNC. Atua eficazmente na insônia e na hiperexcitabilidade nervosa induzindo a um sono próximo do fisiológico. O despertar após o uso da passiflora é rápido e completo. Não causa a depressão psíquica e a lentidão dos reflexos, comuns aos hipnóticos e tranquilizantes (maiores ou menores).Ações no Sistema Nervoso Parassimpático: tem uma ação anticolinérgica, bloqueando os efeitos da pilocarpina sobre a musculatura lisa intestinal. Esta ação atropínica pode aumentar a capacidade vesical e retardar o reflexo de micção. Além disso, este bloqueio muscarínico pode ser útil na proteção da broncoconstrição de origem colinérgica.Crataegus oxyacanthaParte utilizada da planta: partes aéreas.Conhecido também como Espinheiro alvar, atua em diversos sistemas do organismo humano.Ações no Sistema nervoso simpático: tem ação simpatolítica que dependendo da dose administrada pode produzir um efeito comparável a uma simpatectomia. Tem ação vasodilatadora direta, pois este efeito se manifesta mesmo quando o vago está bloqueado. A ação simpatolítica pode influenciar a motilidade intestinal produzindo um aumento do número de evacuações, favorecendo algumas vezes o aparecimento de fezes líquidas.Efeitos Cardiovasculares: tem ação cronotrópica e dromotrópica negativa nas fibras musculares cardíacas, apresentando sinergismo potenciativo com os digitálicos. Tem portanto uma ação bradicardizante e coronário dilatadora, podendo melhorar o rendimento cardíaco.Efeito no Fluxo Plasmático Renal: produz uma diminuição do fluxo plasmático renal, o que pode acarretar uma baixa taxa de filtração glomerular, reduzindo o volume urinário final, favorecendo a retenção líquida poucas horas após sua administração.Efeitos no SNC: tem ação sedativa sobre o SNC o que auxilia o controle da hipertensão associada a componentes emocionais importantes.Salix albaa da planta: cascas.O Salgueiro alvar ou Salgueiro branco tem como princípios ativos a salicina e a saligenina que possuem identidade química incontestável com o ácido salicílico.Ações periféricas: tem ação analgésica, antipirética e antiinflamatória provavelmente por bloqueio da produção de prostaglandinas.Ações no SNC: permite um controle da hiperexcitabilidade nervosa.Ações antiespasmódicas: é útil no tratamento das cólicas principalmente daquelas que se originam por uma liberação de prostaglandinas, como ocorre nas dismenorréias.

Uso em grupos de risco
Pasalix pode ser usado por pacientes acima de 65 anos de idade, desde que observadas as precauções e contra-indicações comuns ao produto.

Armazenagem
O medicamento deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Proteger da luz e umidade.

Cloridrato De Paroxetina 20 Mg 20 Cprs - Paroxetina

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Cloridrato De Paroxetina 20 Mg 20 Cprs
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Cloridrato De Paroxetina 20 Mg 20 Cprs
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Cloridrato De Paroxetina 20 Mg 30 Cprs
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Indicações
Adultos Depressão Tratamento dos sintomas do transtorno depressivo de todos os tipos, incluindo depressão reativa e severa e depressão acompanhada de ansiedade. Após uma resposta satisfatória inicial, a continuação da terapia com Aropax é eficaz na prevenção de recidiva da depressão. Transtornos de ansiedade Tratamento dos sintomas e prevenção de recidiva do transtorno obsessivo compulsivo (TOC). Tratamento dos sintomas e prevenção da recidiva do transtorno do pânico com ou sem agorafobia. Tratamento da fobia social/ transtorno da ansiedade social. Tratamento dos sintomas e prevenção de recidiva do transtorno de ansiedade generalizada. Tratamento do transtorno de estresse pós-traumático. Crianças e adolescentes (com menos que 18 anos) Todas as indicações Aropax não é indicado para o uso em crianças ou adolescentes com menos que 18 anos (Veja Advertências). Estudos clínicos controlados em crianças e adolescentes com transtorno depressivo maior não evidenciaram eficácia, e não embasam o uso de Aropax no tratamento de depressão nesta população (Veja Advertências). A eficácia e segurança de Aropax em crianças com idade inferior a 7 anos não foram estudadas.

Contra Indicações
Aropax é contra-indicado para pacientes com conhecida hipersensibilidade à droga ou a qualquer componente do produto. Aropax não deve ser usado concomitantemente com inibidores da monoaminoxidase -IMAO- (incluindo linezolida - um antibiótico que é um inibidor não-seletivo reversível da MAO), ou no intervalo de até duas semanas após o término do tratamento com inibidores da MAO. Da mesma forma, inibidores da MAO não devem ser iniciados no intervalo de até duas semanas após o término da terapia com Aropax (ver Interações Medicamentosas e outras interações). Aropax não deve ser usado concomitantemente com tioridazina, uma vez que, assim como outras drogas que inibem a enzima hepática CYP450 2D6, a Paroxetina pode elevar os níveis plasmáticos da tioridazina (ver Interações Medicamentosas e outras interações). A administração de tioridazina isoladamente pode levar ao prolongamento do intervalo QTc com arritmia ventricular grave associada, como torsades de pointes e morte súbita. Aropax não deve ser usado concomitantemente com pimozida (ver Interações Medicamentosas).

Interações Medicamentosas
Drogas serotoninérgicas: assim como ocorre com outros ISRSs, a co-administração com drogas serotoninérgicas podem levar a um aumento dos efeitos associados ao 5-HT (síndrome serotoninérgica: ver Advertências). Deve se ter cuidado e um monitoramento clínico minucioso deve ser feito quando drogas serotoninérgicas (incluindo IMAOs, L-triptofano, triptano, tramadol, linezolida, ISRSs, lítio ou preparações a partir de erva de São João ? Hypericum perforatum) são combinadas com Aropax. O uso concomitante de Aropax e inibidores da MAO (incluindo linezolida ? um antibiótico que é inibidor reversível não-seletivo da MAO) é contra-indicado (ver Contra-indicações). Pimozida: em um estudo de baixa dose única de pimozida (2 mg) foi demonstrado aumento nos níveis de pimozida quando co-administrada com Paroxetina. Isto é explicado pelas conhecidas propriedades da Paroxetina em inibir o CYP2D6. Devido a janela terapêutica estreita da pimozida e sua conhecida habilidade de prolongar o intervalo QT, o uso concomitante de pimozida e Aropax é contra-indicado (ver Contra-indicações). Enzimas metabolizadoras de drogas: o metabolismo e a farmacocinética da Paroxetina podem ser afetados pela indução ou inibição de enzimas metabolizadoras de drogas. Quando Aropax é co-administrado com um inibidor conhecido da enzima metabolizadora, devese considerar o uso das doses mais baixas da faixa terapêutica. Nenhum ajuste da dose inicial deve ser considerado necessário quando a droga co-administrada for um indutor conhecido (ex. carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fenitoína). Qualquer ajuste de dose subseqüente deve ser conduzido pelos efeitos clínicos (tolerabilidade e eficácia). Fosamprenavir/ritonavir: a co-administração de fosamprenavir/ritonavir com a Paroxetina reduz significativamente os níveis plasmáticos de Paroxetina. Qualquer ajuste na dose deve considerar o efeito clínico (tolerabilidade e eficácia). Prociclidina: a administração diária de Paroxetina aumenta significativamente os níveis plasmáticos de prociclidina. Se forem observados efeitos anti-colinérgicos, a dose de prociclidina deve ser reduzida. Anticonvulsivantes: carbamazepina, fenitoína, valproato de sódio. A administração concomitante não parece interferir no perfil farmacocinético/ farmacodinâmico em pacientes epiléticos. Potencial inibitório da CYP2D6 da Paroxetina : assim como outros antidepressivos, incluindo outros ISRSs, a Paroxetina inibe a enzima hepática citocromo P450 CYP2D6. A inibição da CYP2D6 pode conduzir a concentração plasmática aumentada de drogas co-administradas metabolizadas por essa enzima. Isso inclui certos antidepressivos tricíclicos (ex. amitriptilina, nortriptilina, imipramina e desipramina), neurolépticos fenotiazínicos (ex. perfenazina e tioridazina, veja Contra indicações), risperidona, atomoxetina, certos antiarrítmicos tipo 1c (ex. propafenona e flecainida) e metoprolol. O tamoxifeno é uma pró-droga que exige ativação metabólica pelo CYP2D6. A inibição do CYP2D6 pela Paroxetina pode levar a uma concentração plasmática reduzida de um metabólito ativo e, portanto, a uma redução na eficácia do tamoxifeno. CYP3A4: Um estudo de interação in vivo envolvendo a co-administração no estado de equilíbrio de Paroxetina e terfenadina, um substrato do citocromo CYP3A4, revelou que a Paroxetina não afetou a farmacocinética da terfenadina. Um estudo similar de interação in vivo revelou que a Paroxetina não afetou a farmacocinética do alprazolam e vice-versa. Não há evidências para se contra-indicar a administração concomitante de Paroxetina com terfenadina, alprazolam ou outras drogas que sejam substrato do CYP3A4. Estudos clínicos demonstraram que a absorção e a farmacocinética da Paroxetina não são afetadas ou são marginalmente afetadas (por ex. em níveis que não exigem ajustes de dose) por: • alimentos; • antiácidos; • digoxina; • propranolol; • álcool; a Paroxetina não potencializa a redução da habilidade motora e mental causada pelo álcool, entretanto, o uso concomitante de Paroxetina e álcool não e recomendado.

Posologia
Adultos Conforme recomendado para todas as drogas antidepressivas, a posologia deve ser avaliada e ajustada, se necessário, dentro de 2 a 3 semanas do início do tratamento e, a partir de então, conforme considerado clinicamente apropriado. Os pacientes devem ser tratados por um período suficiente para garantir que estejam livres dos sintomas. Este período pode ser de vários meses para depressão, podendo ser mais longo para o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) ou transtorno do pânico. Da mesma forma que com muitos fármacos psicoativos, a descontinuação abrupta deve ser evitada (Veja Reações Adversas). Depressão A dose recomendada é de 20 mg ao dia. Em alguns pacientes, pode ser necessário aumentar a dose. Isto deve ser feito gradativamente em aumentos de 10 mg até a dose máxima de 50 mg, de acordo com a resposta do paciente. Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) A dose recomendada é de 40 mg ao dia. O tratamento deve ser iniciado com 20 mg ao dia e a dose pode ser aumentada semanalmente em aumentos de 10 mg. Alguns pacientes se beneficiam com o aumento da dosagem até o máximo de 60 mg/dia. Transtorno do Pânico A dose recomendada é de 40 mg ao dia. O tratamento deve ser iniciado com 10 mg ao dia e a dose deve ser aumentada semanalmente, em aumentos de 10 mg, de acordo com a resposta do paciente. Alguns pacientes podem se beneficiar com o aumento da dosagem até a dose máxima de 50 mg/dia. Uma dose inicial baixa é recomendada para minimizar a piora potencial da sintomatologia do pânico que, como já é reconhecido,, geralmente ocorre no início do tratamento do transtorno do pânico. Fobia Social/Transtorno de Ansiedade Social A dose recomendada é de 20 mg ao dia. Os pacientes que não responderem à dose de 20 mg, podem se beneficiar com a titulação da dose em aumentos de 10 mg, conforme necessário, até o máximo de 50 mg/dia. As alterações de dosagem devem ocorrer em intervalos de pelo menos 1 semana. Transtorno de Ansiedade Generalizada A dose recomendada é de 20 mg ao dia. Alguns pacientes não respondem à dose de 20 mg e podem se beneficiar com aumentos de 10 mg, conforme necessário, até a dose máxima de 50 mg/dia, de acordo com a resposta do paciente. Transtorno de Estresse Pós-Traumático A dose recomendada é de 20 mg ao dia. Alguns pacientes não respondem à dose de 20 mg e podem se beneficiar com aumentos de 10 mg, conforme necessário, até o máximo de 50 mg/dia, de acordo com a resposta do paciente. Descontinuação de Aropax Assim como outros medicamentos psicoativos, a descontinuação abrupta deve ser evitada (ver Reações Adversas e Advertências). O regime de redução de dose, usado em estudos clínicos recentes, envolve uma redução na dose diária de 10 mg, em intervalos semanais. Ao atingir uma dose diária de 20 mg/dia, os pacientes mantiveram esta dose por uma semana, antes da descontinuação do tratamento. Caso sintomas intoleráveis ocorram após a redução da dose ou na descontinuação do tratamento, deve-se considerar o uso da dose previamente prescrita. Subseqüentemente, o médico deve continuar reduzindo a dose, de modo mais gradual.

Superdosagem
Uma ampla margem de segurança é evidente a partir dos dados disponíveis. Casos de superdosagem foram relatados em pacientes que administraram até 2000 mg de Paroxetina isoladamente ou em combinação com outras drogas, incluindo álcool. As experiências de superdosagem com Aropax demonstraram, além dos sintomas observados em reações adversas, os seguintes sintomas: vômito, febre, alterações na pressão arterial, contrações musculares involuntárias, ansiedade e taquicardia. Coma ou alterações no ECG foram ocasionalmente relatados e muito raramente com evolução fatal, particularmente quando Aropax foi administrado em associação com outras drogas psicotrópicas, com ou sem álcool. Não se conhece um antídoto específico. O tratamento deve consistir de medidas gerais empregadas nos casos de superdosagem com qualquer antidepressivo. A rápida administração de carvão ativado pode retardar a absorção de Paroxetina.

Características Farmacológicas
Farmacodinâmica A Paroxetina é um potente inibidor seletivo da recaptação de serotonina (5-hidroxitriptamina, 5-HT). Acredita-se que sua ação antidepressiva e eficácia no tratamento do transtorno obsessivo compulsivo (TOC) e do transtorno do pânico estejam relacionadas à sua inibição específica da recaptação de serotonina pelos neurônios cerebrais. A Paroxetina não está quimicamente relacionada aos antidepressivos tricíclicos, tetracíclicos ou a outros antidepressivos disponíveis. Os principais metabólitos da Paroxetina são polares e conjugados por produtos de oxidação e metilação, sendo rapidamente metabolizados. Considerando-se a relativa falta de atividade farmacológica, é muito pouco provável que eles contribuam para os efeitos terapêuticos de Aropax. Tratamentos por um longo período com Aropax têm evidenciado que sua ação antidepressiva se mantém por, no mínimo, 1 ano. Em estudos clínicos placebo-controlados, a eficácia de Aropax no tratamento do transtorno do pânico tem sido mantida por, no mínimo, 1 ano. Propriedades farmacocinéticas A Paroxetina é bem absorvida após administração oral e apresenta metabolismo de primeira passagem. A meia-vida de eliminação é variável, mas geralmente é de cerca de 1 dia. O estado de equilíbrio dos níveis sistêmicos é atingido em 7-14 dias após o início do tratamento e a farmacocinética parece não se alterar durante o tratamento prolongado.

Armazenagem
Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30º C). Proteger da umidade.

Parnate 10 Mg 20 Cprs - Parnate

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Parnate 10 Mg 20 Cprs
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Informações
Parnate contém como princípio ativo a tranilcipromina, quimicamente o sulfato de (+-) trans-2-fenilciclopropilamina (2: 1), um inibidor da monoaminoxidase, não-hidrazínico, de ação rápida. A tranilcipromina eleva a concentração de epinefrina, nor-epinefrina e serotonina nos sítios de armazenamento do sistema nervoso e, teoricamente, a elevação da concentração dessas monoaminas, nas fontes cerebrais, é a base da ação antidepressiva da tranilcipromina. Quando esta é retirada, a atividade da monoaminoxidase é recuperada em 3 a 5 dias, embora a droga seja excretada em 24 horas.

Indicações
Parnate (tranilcipromina) é indicado para o tratamento da depressão; no entanto, o seu uso não é recomendado em estados depressivos leves resultantes de problemas ocasionais da rotina diária.

Contra Indicações
Parnate (tranilcipromina) é contra-indicado nas seguintes circunstâncias: - em pacientes com distúrbios cerebrais ou cardiovasculares, história de dores de cabeça freqüentes ou recorrentes, dano hepático ou discrasias sangüíneas. Parnate (tranilcipromina) não deve ser administrado em qualquer paciente com distúrbio cerebral ou cardiovascular ou hipertensão, confirmada ou suspeitada. • na presença de feocromocitoma. Parnate (tranilcipromina) não deve ser administrado na presença de feocromocitoma ou na possibilidade de sua existência, uma vez que tais tumores secretam substâncias pressoras.

Reações Adversas
A reação adversa mais freqüentemente observada é insônia, que pode ser superada, geralmente, administrando-se a última dose do dia até 15 horas, reduzindo-se a dose ou prescrevendo-se um hipnótico leve. Casos ocasionais de tonteira, palpitação, fraqueza, secura na boca e sonolência têm sido relatados. Palpitações ou dores de cabeça raramente freqüentes, não acompanhadas de hipertensão paroxística, podem estar relacionadas à dosagem em alguns pacientes. Tais sintomas podem responder à redução da dose. Se a melhora não for rápida, a droga deve ser descontinuada. Hipotensão, que pode ser postural, tem sido observada durante a terapia com Parnate (tranilcipromina). Síncope tem sido observada raramente. A dose não deve ser aumentada na presença de hipotensão. Esta reação adversa é normalmente temporária, mas se persistir, o medicamento deve ser descontinuado. A pressão sangüínea retornará, então, rapidamente ao nível encontrado antes do tratamento. Aumento do estímulo, que pode incluir ansiedade e agitação, e sintomas maníacos podem ocorrer eventualmente com a dose normal, mas estão mais comumente associados à superdosagem. A redução da dose é indicada. Em alguns casos, pode ser útil administrar um ansiolítico fenotiazínico, como a clorpromazina, concomitantemente. A reação adversa mais importante relacionada ao uso de Parnate (tranilcipromina) é a ocorrência de crises hipertensivas, as quais, algumas vezes, são fatais. Estas crises são caracterizadas por alguns ou todos os seguintes sintomas: Dor de cabeça na região occipital (podendo refletir-se na região frontal), palpitação, rigidez ou dor no pescoço, náusea ou vômito, sudorese com palidez seguida de rubor. Pode ocorrer tanto taquicardia quanto bradicardia associada à midríase. Esta dor de cabeça, aliada à dor e rigidez dos músculos cervicais, pode mimetizar uma hemorragia subaracnóide, mas pode igualmente estar associada à hemorragia intracraniana, assim como com outras condições em que uma repentina elevação da pressão sangüínea ocorre. Tais hemorragias foram relatadas, algumas das quais foram fatais. A terapia deve ser descontinuada imediatamente após a ocorrência de palpitação ou dores de cabeça freqüentes durante o uso de Parnate (tranilcipromina). Estes sinais podem ser indicativos de uma reação hipertensiva. Os pacientes devem ser instruídos a relatar de imediato a ocorrência de dor de cabeça ou outros sintomas. Tratamento recomendado em caso de crise hipertensiva Se uma crise hipertensiva ocorrer, Parnate (tranilcipromina) deve ser descontinuado e uma terapia para redução da pressão sangüínea deve ser, imediatamente, instituída. As dores de cabeça diminuem de intensidade com a redução da pressão sangüínea. Recomenda-se o uso de fentolamina (5mg / i.v), injetada Lentamente, a fim de evitar um efeito excessivamente hipotensor. A febre pode ser controlada por resfriamento externo. Outras medidas sintomáticas e de suporte podem ser proveitosas em casos específicos. Os sintomas agudos desaparecem geralmente em 24 horas. Não se deve utilizar reserpina por via parenteral. Foram relatados casos de distúrbios hematológicos, incluindo anemia, leucopenia, agranulocitose e trombocitopenia.

Posologia
A dose inicial é de 20mg/dia, administrados em 10mg pela manhã e 10mg à tarde. Caso não haja resposta satisfatória após duas semanas, pode-se acrescentar mais um comprimido ao meio-dia. Continue esta dosagem por pelo menos uma semana. Quando uma resposta satisfatória for estabelecida, a dose pode ser reduzida para o nível de manutenção. Alguns pacientes serão mantidos com 20mg/dia, outros necessitarão de apenas 10mg/dia. Se nenhuma melhora for obtida, a continuidade da administração não será benéfica. Quando Parnate (tranilcipromina) é administrado concomitantemente com tranqüilizantes, a dose não é afetada. Quando a droga for administrada juntamente com terapia eletroconvulsiva, a dose recomendada é de 10mg duas vezes ao dia durante as séries de aplicações, e 10mg ao dia, posteriormente, como terapia de manutenção.

Parlodel 2,5 Mg 14 Cprs - Parlodel

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Contra Indicações
- Hipertensão não controlada; - Toxemia gravídica; - Sensibilidade a qualquer alcalóide do Ergot ou a quaisquer componentes da fórmula; - Gravidez diagnosticada ou presumida, em qualquer indicação do Parlodel (bromocriptina); - Inibição da lactação fisiológica; - Disfunção do ciclo menstrual (síndrome pré menstrual); - Galactorréia com ou sem amenorréia: no pós-parto; idiopática; tumoral; por fármacos; - Ingurgitamento mamário puerperal; - Fase lútea curta; - Em período pós-parto, em mulheres com história de doença cardiovascular; - Para menores de 15 anos.

Reações Adversas
Nos casos em que o medicamento é utilizado para: - Hiperprolactinemia e disfunções associadas - náusea, dor de cabeça, tontura, fadiga, transtornos abdominais, vômitos, congestão nasal, diarréia, leve efeito hipotensor; - Acromegalia - náusea, constipação, hipotensão ortostática postural, anorexia, secura da boca, cansaço, vômito, transtornos digestivos e ainda, menos freqüentes: síncope, exacerbação do fenômeno de Raynaud; - Doença de Parkinson - náusea, movimentos involuntários, alucinações, confusão, fenômeno on off, desmaio, distúrbio visual, insônia, hipotensão, vertigem, tontura, astenia, distúrbio gastrintestinal, ataxia, depressão; Geralmente, estas reações adversas são dose-dependente e podem ser controladas por uma redução da dose. As reações como náuseas, tontura, fadiga ou vômito não são suficientemente graves para que haja descontinuação do tratamento. Se necessário, a náusea inicial e/ou vômito podem ser evitados pela administração de um antagonista dopaminérgico periférico como a domperidona, durante um período de poucos dias e no mínimo 1 hora antes da administração de Parlodel. Nos casos em que Parlodel pode induzir hipotensão, incluindo hipotensão ortostática que ocasionalmente leva ao colapso, recomenda-se a verificação da pressão arterial, particularmente durante os primeiros dias de tratamento. A hipotensão ortostática pode ser incômoda mas pode ser tratada sintomaticamente. Têm sido reportados episódios de palidez reversível dos dedos das mãos e dos pés induzidos pelo frio, ocorridos durante o tratamento prolongado e particularmente em pacientes que previamente possuem fenômenos de Raynaud.

Posologia
O princípio básico da terapia com Parlodel (bromocriptina), é iniciar o tratamento com doses baixas e, em doses individuais, aumentar lentamente a dose diária até uma resposta terapêutica máxima a ser alcançada. Estados Hiperprolactinêmicos, incluindo amenorréia, infertilidade feminina e hipogonadismo: dose inicial de: 1,25 a 2,5mg por dia. Doses adicionais de 2,5 mg/dia podem ser administradas a cada 3 a 7 dias até que uma resposta terapêutica adequada seja alcançada. A dose terapêutica usual é de 5 a 7,5 mg. Adenomas: 1,25 a 2,5 mg por dia, aumentando gradativamente a dose até que se consiga manter os níveis plasmáticos de prolactina adequadamente suprimidos. Acromegalia: dose inicial é de 1,25 a 2,5 mg/dia. Doses adicionais de 1,25 a 2,5 mg a cada 3 a 7 dias podem ser administradas até que uma resposta terapêutica adequada seja alcançada. Pacientes devem ser reavaliados mensalmente e a dose ajustada, baseada na redução do hormônio de crescimento ou da resposta clínica. A dose usual varia de 20 a 30 mg/dia na maioria dos pacientes. Pacientes submetidos a irradiação da hipófise devem descontinuar Parlodel (bromocriptina) para uma avaliação, tanto dos efeitos clínicos da irradiação sobre o desenvolvimento da doença como do uso do Parlodel (bromocriptina). O período adequado para tal retirada é de 4 a 8 semanas. A recorrência dos sinais ou sintomas ou aumento do hormônio do crescimento indicam que a doença ainda está ativa e novo tratamento com Parlodel (bromocriptina) deve ser considerado. Doença de Parkinson: a dosagem de levodopa, durante o período introdutório deste medicamento, deve ser mantida, se possível. A dose inicial de Parlodel (bromocriptina) é de 1,25 a 2,5 mg por dia, em duas tomadas com a refeições. Avaliações a cada 2 semanas, são aconselháveis para assegurar que doses mais baixas possam produzir o efeito terapêutico desejado. Se necessário a dose pode ser aumentada a cada 14 - 28 dias com 2,5 mg/dia, administradas com as refeições. Neste momento, é aconselhável reduzir as doses de levodopa devido aos efeitos adversos.

Parkidopa 250 + 25 Mg 30 Caps - Parkidopa

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Informações
O Parkidopa é uma combinação de carbidopa, um inibidor aminoaromático da descarboxilase ácida, e levodopa, o precursor metabólico da dopamina, para uso no tratamento da doença e síndrome de Parkinson. Os pacientes com doença de Parkinson tratados com preparações contendo levodopa podem desenvolver flutuações motoras caracterizadas por falência de final de dose, discinesia de pico de dose e acinesia. A forma avançada de flutuações motoras - o fenômeno liga-desliga- é caracterizada por mudanças imprevisíveis de mobilidade para imobilidade. Apesar dessas flutuações não estarem completamente esclarecidas, foi demonstrado que elas podem ser amenizadas por regimes terapêuticos que proporcionem níveis plasmáticos estáveis de levodopa. A levodopa alivia os sintomas da doença de Parkinson pela descarboxilação para dopamina no cérebro. A carbidopa, que não cruza a barreira hemato-encefálica, inibe apenas a descarboxilação extra cerebral da levodopa, fazendo com que mais levodopa esteja disponível para o cérebro e sofra posterior conversão para dopamina. A posologia menor reduz ou pode facilitar a eliminação dos efeitos colaterais cardiovasculares e gastrintestinais, especialmente daqueles atribuídos à dopamina formada nos tecidos extra cerebrais. A levodopa-carbidopa é completa e rapidamente absorvida em 2 a 3 horas. A meia-vida da carbidopa é de 1 a 2 horas. Quando em combinação com levodopa, a meia-vida plasmática da mesma aumenta de 1 a 2 horas aproximadamente e, em alguns casos, em até 15 horas.

Indicações
O Parkidopa é indicado na doença de Parkinson idiopática, parkinsonismo pós-encefálico e parkinsonismo sintomático (intoxicação por manganês ou monóxido de carbono). Pacientes com doença de Parkinson ou parkinsonismo que estejam recebendo preparações vitamínicas contendo piridoxina. Para reduzir os períodos off em pacientes previamente tratados com preparações de levodopa/ inibidor da descarboxilase, ou com levodopa apenas, que apresentam flutuações motoras caracterizadas por deterioração de final de dose, discinesias de pico, acinesia ou evidências semelhantes de distúrbios motores de curta duração.

Contra Indicações
Não se deve usar simultaneamente inibidores da monoaminoxidase (IMAO) e Parkidopa (exceto doses baixas de inibidores seletivos da MAO-B). O tratamento com esses inibidores deve ser interrompido duas semanas antes de se iniciar o tratamento com Parkidopa. Este medicamento também é contra-indicado em pacientes com história de hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula, em pacientes com asma brônquica, enfisema e outra doença pulmonar grave, doença cardiovascular grave, história de desordens convulsivas, diabetes mellitus, doenças endócrinas, glaucoma de ângulo estreito ou predisposição a esta doença, glaucoma de ângulo aberto crônico, diminuição da função hepática, história ou suspeita de melanoma, história de infarto do miocárdio ou com arritmias residuais, história de úlcera péptica, estados psicóticos, diminuição da função renal e retenção urinária.

Advertências
Quando os pacientes estiverem recebendo monoterapia com levodopa, esta deve ser interrompida pelo menos 8 horas antes do início da terapia com Parkidopa (ou pelo menos 12 horas, se tiver sido administrada levodopa pura, de liberação lenta). Podem ocorrer discinesias em pacientes previamente tratados com levodopa apenas, pois a carbidopa permite que mais levodopa atinja o cérebro e, portanto, que mais dopamina seja formada. A ocorrência de discinesias pode requerer redução posológica. A exemplo da levodopa, o Parkidopa pode causar movimentos involuntários e distúrbios mentais. Estas reações são consideradas resultantes do aumento da dopamina cerebral após a administração de levodopa. Redução posológica pode ser necessária. Todos os pacientes devem ser observados cuidadosamente quanto ao desenvolvimento de depressão, com tendências suicidas concomitantes. Foi relatado um complexo sintomático que lembra a síndrome neuroléptica maligna, com rigidez muscular, elevação da temperatura corpórea, alterações mentais e aumento da CPK sérica, quando agentes antiparkinsonianos foram retirados abruptamente. Portanto, os pacientes devem ser observados cuidadosamente, quando a posologia de combinações levodopa-carbidopa for reduzida abruptamente ou interrompida, principalmente se estiverem recebendo neurolépticos. Recomendam-se avaliações periódicas das funções renal, cardiovascular, hematopoiética e hepática durante terapia a longo prazo. As preparações de levodopa-carbidopa podem acarretar anormalidades em exames laboratoriais como elevação dos testes de função hepática [fosfatase alcalina, TGO (AST), TGP (ALT), desidrogenase lática, bilirrubina, uréia e teste de Coombs positivo]. Podem ainda causar reação falso-positiva para corpos cetônicos urinários, quando se utiliza teste de fita para determinação de cetonúria ou ainda testes falso-negativos podem resultar do uso de métodos oxidativos de glicose para testar a glicosúria.

Uso Na Gravidez
Não existem estudos sobre a gravidez humana. Entretanto, estudos em coelhos demonstraram causar mal formações viscerais e esqueléticas após administração de combinações de levodopa e carbidopa. Portanto, o médico deverá estabelecer, antes da decisão de administrar Parkidopa durante a gravidez, os possíveis riscos para o feto em relação aos benefícios terapêuticos esperados para a mãe. Amamentação: Não se sabe se a carbidopa ou a levodopa são excretadas no leite humano. Como muitas drogas são excretadas desta forma e, em virtude do potencial para reações adversas graves em lactentes, deve-se decidir entre interromper a amamentação ou o uso do Parkidopa, levando em consideração a importância da droga para a mãe.

Interações Medicamentosas
Deve-se ter cautela quando o Parkidopa for administrado com as seguintes drogas: pode ocorrer hipotensão postural sintomática quando Parkidopa é administrado a pacientes que fazem uso de anti-hipertensivos. Portanto, quando se iniciar o tratamento com Parkidopa, pode ser necessário ajustar a posologia do anti-hipertensivo. (Para pacientes em uso de inibidores da monoaminoxidase, veja contra-indicações). O uso concomitante de antidepressivos tricíclicos e Parkidopa pode provocar reações adversas, incluindo hipertensão e discinesia. As fenotiazinas e butirofenonas podem reduzir os efeitos terapêuticos da levodopa. Além disso, os efeitos benéficos da levodopa na doença de Parkinson foram revertidos pela fenitoína e papaverina, em alguns relatos. Os pacientes que usam estas drogas com Parkidopa devem ser cuidadosamente observados quanto à perda de resposta terapêutica. Como a levodopa compete com certos aminoácidos, a absorção de levodopa pode ser prejudicada em alguns pacientes sob dieta rica em proteínas.

Reações Adversas
Em estudos clínicos controlados em pacientes com flutuações motoras moderadas ou intensas, o Parkidopa não produziu efeitos colaterais que fossem exclusivos da formulação de liberação controlada. O efeito colateral relatado mais freqüentemente foi a discinesia. Outros efeitos colaterais relatados foram: náuseas, alucinações, confusão, tonturas, coréia e boca seca, alterações dos sonhos, distonia, sonolência, insônia, astenia, depressão, vômitos e anorexia. Raramente foram observados cefaléia, fenômenos on-off, constipação, desorientação, parestesia, dispnéia, fadiga, efeitos ortostáticos, palpitações, dispepsia, dor gastrintestinal, cãibras musculares, distúrbios e movimentos extrapiramidais, redução da acuidade mental, dor torácica, diarréia, perda de peso, agitação, ansiedade, anormalidade da marcha, visão embaçada, formigamento, aumento do tremor das mãos.

Posologia
A dose diária ideal deve ser titulada individualmente, segundo as necessidades de cada paciente, sendo necessário ajuste tanto de cada dose quanto da frequência da administração. A posologia deve ser ajustada para fornecer aproximadamente 10% a mais de levodopa por dia, embora possa ser preciso aumentá-la para até 30% a mais de levodopa por dia, dependendo da resposta clínica. Tem-se observado resposta em um dia e às vezes após uma dose. Doses plenamente eficazes são, em geral, alcançadas dentro de sete dias, em confronto com semanas ou meses exigidos pela levodopa isoladamente. Estudos mostram que a enzima periférica dopa-descarboxilase é saturada pela carbidopa com doses entre 70 e 100 mg diariamente. Pacientes recebendo menos do que essa quantidade de carbidopa estão mais sujeitos a experimentar náusea e vômito. Pacientes em Tratamento com Levodopa Isoladamente: - A levodopa deve ser descontinuada pelo menos 8 horas antes do início da terapia com Parkidopa. Em pacientes com doença leve a moderada, a dose inicial recomendada é de 1 comprimido de Parkidopa, duas ou três vezes por dia. Pacientes Não Recebendo Levodopa: - A dose inicial pode ser de ½ comprimido, uma ou duas vezes ao dia e com acréscimo de ½ comprimido como ajuste, a cada dia ou em dias alternados, até ser atingida a dose ótima. Manutenção: - Um comprimido, 3 a 4 vezes por dia. Se necessário a posologia pode ser elevada em meio a um comprimido por dia, ou em dias alternados, até o máximo de oito comprimidos por dia. É limitada a experiência com doses diárias de carbidopa maiores do que 200 mg. A terapia deve ser individualizada e ajustada de acordo com a resposta terapêutica desejada. Devem ser fornecidos de 70 a 100 mg de carbidopa por dia para obter uma inibição ótima da descarboxilação extra-cerebral da levodopa. Transferência de Pacientes em Terapia com Levodopa: - Em virtude da ocorrência mais rápida das respostas terapêuticas e das reações adversas com Parkidopa do que quando é administrada levodopa, os pacientes devem ser estreitamente observados durante o período de ajuste posológico. Especificamente, movimentos involuntários ocorrerão mais rapidamente com Parkidopa do que com levodopa. A ocorrência de movimentos involuntários pode requerer redução posológica. Blefarospasmo pode ser um sinal precoce útil do excesso posológico em alguns pacientes. A administração de levodopa deve ser interrompida pelo menos 12 horas antes de ser iniciado o uso de Parkidopa (24 horas para os preparados de liberação lenta de levodopa). A posologia diária de Parkidopa escolhida deve ser a que proporciona 20% da posologia diária prévia de levodopa.

Superdosagem
O tratamento da superdosagem aguda com Parkidopa é basicamente o mesmo da superdosagem com levodopa. Entretanto, a piridoxina não é eficaz para a reversão das ações de Parkidopa. Devem ser empregadas medidas gerais de suporte, associadas a lavagem gástrica imediata. Fluidos intravenosos devem ser administrados com cuidado, e as vias aéreas devem ser mantidas desobstruídas. Deve-se monitorar o paciente com desenvolvimento de arritmias através de eletrocardiografia e, se necessário, administrar terapia antiarrítmica. Não existe relato sobre a experiência com diálise; portanto, desconhece-se sua importância na superdosagem.

Pariet 10 Mg 14 Cprs - Pariet

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Informações
O rabeprazol sódico pertence à classe dos compostos anti-secretores, os benzimidazóis substituídos, que são destituídos de propriedades anticolinérgicas ou antagonistas do receptor H2, mas suprimem a secreção de ácido gástrico através da inibição específica da enzima H+/K+-ATPase, na superfície secretora da célula Parietal gástrica. Este sistema enzimático é considerado como uma bomba de ácido (prótons) e, assim, o rabeprazol sódico é classificado como um inibidor da bomba de prótons gástrica, bloqueando a etapa final da produção do ácido. Tal efeito é dependente da dose administrada do produto, levando à inibição da secreção ácida, tanto basal como estimulada, independentemente do tipo de estímulo. Os estudos pré-clínicos indicam que após a sua administração, o rabeprazol sódico desaparece rapidamente do plasma e da mucosa gástrica. Ação anti-secretora: Após a administração oral de uma dose de 20 mg de rabeprazol sódico, sua ação anti-secretora tem início dentro de 1 hora, com efeito máximo sendo alcançado dentro de 2 a 4 horas. Vinte e três horas após a administração da primeira dose, verifica-se que a inibição da secreção ácida basal é de 69% e da secreção ácida estimulada pela ingestão de alimentos é de 82% e a duração da inibição prolonga-se por até 48 horas. A duração da ação farmacodinâmica é muito mais prolongada do que o suposto pelo valor da meia-vida farmacocinética do fármaco (aproximadamente 1 hora). Este efeito é provavelmente devido ao estabelecimento de prolongada ligação ao sistema enzimático Parietal H+/K+-ATPase. O efeito inibidor do rabeprazol sódico aumenta ligeiramente com doses únicas diárias repetidas, alcançando o estado de equilíbrio de inibição após 3 dias. Quando a droga é descontinuada, a ação secretora normaliza-se dentro de 2 a 3 dias. Efeitos sobre a gastrina sérica: Nos estudos clínicos realizados com o produto, os pacientes foram tratados, 1 vez ao dia, com 10 ou 20 mg de rabeprazol sódico, durante um período de até 12 meses. Os níveis de gastrina sérica aumentaram durante as primeiras 2 a 8 semanas de tratamento, refletindo o efeito inibidor do produto sobre a secreção ácida. Em geral, os valores de gastrina retornaram aos níveis de pré-tratamento em 1 a 2 semanas, após a descontinuação da terapia. Efeitos sobre as células do tipo enterocromafim (ECL): Tumores carcinóides gástricos foram observados em um dos dois estudos de carcinogenicidade realizados durante 24 meses em ratos, mas não em estudo similar em camundongos. Tumores carcinóides gástricos e hiperplasia de células neuroendócrinas gástricas foram registrados em ratos fêmeas, em todos os níveis de dose. Em ratos machos houve hiperplasia mínima de células neuroendócrinas gástricas e não foram registrados casos de tumores carcinóides gástricos. Tem sido proposto que tal efeito sobre as células neuroendócrinas seja decorrente da hipergastrinemia secundária à hipocloridria prolongada e mantida durante o tratamento. Foi realizada biópsia de antro e fundo de estômago de 500 pacientes tratados com rabeprazol ou tratamento comparativo, por um período de até 8 semanas, e não foram detectadas alterações na histologia das células ECL, no grau de gastrite, incidência de gastrite atrófica, metaplasia intestinal ou distribuição de infecção por H. pylori. Outros efeitos: Não foram observados efeitos sistêmicos do rabeprazol sobre os sistemas: nervoso central, cardiovascular ou respiratório. O rabeprazol sódico, administrado em doses orais de 20 mg, durante 2 semanas, não exerceu efeito sobre a função tireoidiana, sobre o metabolismo dos carboidratos ou sobre os níveis circulantes de paratormônio, cortisol, estrogênio, testosterona, prolactina, colecistocinina, secretina, glucagon, hormônio folículo-estimante (FSH), hormônio luteinizante (LH), renina, aldosterona ou hormônio somatotrófico.

Indicações
Pariet* é indicado para: • Tratamento de úlcera duodenal ativa, úlcera gástrica benigna ativa e doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) sintomática, erosiva ou ulcerativa. • Tratamento a longo prazo da Doença do Refluxo Gastroesofágico (Tratamento de manutenção da DRGE) • Tratamento sintomático da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE sintomática) • Associado a antibacterianos apropriados para: - erradicação do Helicobacter pylori em pacientes com doença ulcerosa péptica ou gastrite crônica; - tratamento de cicatrização e prevenção da recidiva de úlceras pépticas em pacientes com úlceras associadas ao Helicobacter pylori.

Contra Indicações
Pariet* é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao rabeprazol, aos benzimidazóis substituídos ou a qualquer um dos componentes da fórmula do produto. Pariet* é contra-indicado na gestação e durante a lactação. Quando a administração de rabeprazol sódico é indispensável, a amamentação deve ser interrompida.

Advertências
Malignidade preexistente A resposta sintomática ao tratamento com rabeprazol sódico não exclui a presença de malignidade gástrica; portanto, antes de iniciar-se o tratamento, deve-se excluir tal possibilidade. Engolir o comprimido sem mastigar Os pacientes devem ser alertados para não mastigar ou triturar o comprimido, que deve ser deglutido inteiro. Paciente com disfunção hepática grave Embora não tenham sido observados problemas significantes de segurança relacionados à droga em estudo de pacientes com disfunção hepática leve a moderada versus controles normais cruzados por idade e sexo, recomenda-se cautela ao iniciar o tratamento com Pariet* em pacientes com disfunção hepática grave. A exposição ao rabeprazol sódico (AUC) em pacientes com disfunção hepática significante é aproximadamente duas vezes maior que em paciente saudáveis.

Uso Na Gravidez
Os resultados dos estudos de reprodução realizados em ratos e coelhos não evidenciaram diminuição da fertilidade ou dano fetal devido ao rabeprazol sódico, embora pequena transferência feto-placentária tenha sido detectada em ratos. Não foram realizados estudos adequados ou controlados em mulheres grávidas e a experiência pós-comercialização é limitada. Portanto, Pariet* não deve ser utilizado durante a gravidez. Lactação Não são conhecidos dados sobre a eliminação do rabeprazol sódico no leite humano, não tendo sido realizados estudos em mulheres durante o período de aleitamento. Entretanto, o rabeprazol sódico é eliminado através das secreções mamárias de ratos. Portanto, Pariet* não deve ser usado durante a amamentação. Quando a administração de rabeprazol sódico é indispensável, a amamentação deve ser interrompida.

Interações Medicamentosas
Sistema citocromo P450 O rabeprazol sódico, assim como outros compostos da classe dos inibidores da bomba de prótons (IBP), é metabolizado através do sistema hepático de metabolização de drogas do citocromo P450 (CIP450). Mais especificamente, estudos in vitro com microssomas hepáticos humanos indicaram que o rabeprazol sódico é metabolizado através das isoenzimas CYP2C19 e CYP3A4. Estudos desenvolvidos em indivíduos sãos demonstraram que o rabeprazol sódico não sofre interações farmacocinéticas ou clinicamente significativas com outros fármacos metabolizados por este sistema, como varfarina, fenitoína, teofilina ou diazepam (independente do fato do indivíduo ser metabolizador extensivo ou fraco de diazepam). Terapia combinada com antimicrobianos - 16 voluntários sadios receberam 20 mg de rabeprazol sódico, 1000 mg de amoxicilina, 500 mg de claritromicina ou a combinação dos três, rabeprazol, amoxicilina e claritromicina (RAC) em um estudo cruzado de quatro vias. A AUC e a Cmax da claritromicina e amoxicilina foram similares durante o tratamento combinado quando comparado a monoterapia. A AUC e a Cmax do rabeprazol aumentaram 11% e 34% e a AUC e a Cmax da 14-hidroxiclaritromicina (metabólito ativo da claritromicina) aumentaram 42% e 46% durante o tratamento combinado comparado a valores obtidos durante a monoterapia. Este aumento na exposição ao rabeprazol e a 14-hidroxiclaritromicina não é considerado clinicamente significante. Interação referente a inibição da secreção do ácido gástrico O rabeprazol sódico produz uma inibição profunda e de longa duração da secreção gástrica ácida. Podem ocorrer interações com compostos cuja absorção é dependente do pH. Mais especificamente, em indivíduos normais, a co-administração de rabeprazol sódico resulta em 33% de diminuição dos níveis de cetoconazol e 22% de aumento dos níveis de vale da digoxina. Portanto, cada paciente deve ser monitorado para se determinar se há necessidade de ajuste da dose quando digoxina, cetoconazol ou outros fármacos cuja absorção é pH dependente são administrados concomitantemente com rabeprazol sódico. As concentrações plasmáticas de rabeprazol e do metabólito ativo da claritromicina são aumentados em 24% e 50% respectivamente, durante a administração concomitante. Esta interação é útil durante a erradicação do H.pylori. Antiácidos Nos estudos clínicos realizados com o uso concomitante de rabeprazol sódico e antiácidos e particularmente em um ensaio farmacocinético específico desenhado com o objetivo de caracterizar a interação de rabeprazol sódico e antiácidos, não foi detectada qualquer interação clinicamente significante com hidróxido de alumínio em gel ou hidróxido de magnésio. Alimentos Não foi observada interação clinicamente relevante com alimentos em um estudo clínico japonês usando refeições de baixa densidade lipídica. A administração de rabeprazol sódico com uma refeição de alta densidade lipídica pode retardar a absorção em até 4 horas ou mais; entretanto, a Cmax e o prolongamento da absorção (AUC) não são alterados. Ciclosporina Incubação in vitro empregando microssomas hepáticos humanos indicaram que o rabeprazol inibe o metabolismo da ciclosporina com um IC50 de 62 micromolar, concentração mais que 50 vezes maior que a Cmax de voluntários sadios seguindo 14 dias com 20 mg de rabeprazol sódico. Este grau de inibição é similar ao do omeprazol em concentrações equivalentes.

Posologia
Geral: O horário do dia não demonstrou apresentar qualquer efeito significante na atividade do rabeprazol sódico. Adultos/idosos: Úlcera Duodenal Ativa e Úlcera Gástrica Benigna Ativa: A dose oral recomendada é de 1 comprimido de 20 mg, uma vez ao dia, pela manhã. Alguns pacientes com úlcera duodenal ativa podem responder a 1 comprimido de 10 mg, uma vez ao dia, pela manhã. A maioria dos pacientes com úlcera duodenal ativa apresenta cicatrização dentro de 4 semanas. Entretanto, para alguns pacientes podem ser necessárias 4 semanas adicionais de tratamento para se obter cicatrização completa. A maioria dos pacientes com úlcera gástrica benigna ativa apresenta cicatrização dentro de 6 semanas. Entretanto, para alguns pacientes podem ser necessárias 6 semanas adicionais de tratamento para se obter cicatrização completa. Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), Erosiva ou Ulcerativa: A dose oral recomendada para este quadro é de 1 comprimido de 20 mg, uma vez ao dia, durante 4 a 8 semanas. Tratamento a longo prazo da Doença de Refluxo Gastroesofágico (Tratamento de manutenção da DRGE): Para o tratamento a longo prazo, pode ser usada a dose de manutenção de 10 mg ou 20 mg de Pariet* uma vez ao dia, dependendo da resposta do paciente. Tratamento sintomático da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE sintomática): 10 ou 20 mg uma vez ao dia em pacientes sem esofagite. Se o controle dos sintomas não for obtido após 4 semanas, o paciente deve ser reavaliado. Após a resolução dos sintomas, o controle subseqüente dos sintomas pode ser obtido usando 10 mg de Pariet* uma vez ao dia quando necessário. Erradicação do H.pylori: Pacientes com úlcera gastroduodenal ou gastrite crônica causada por H.pylori devem ser tratados com combinação apropriada de antibióticos, administrada por 7 dias: - Pariet* 20 mg duas vezes ao dia + 500 mg de claritromicina duas vezes ao dia e 1 g de amoxicilina duas vezes ao dia ou - Pariet* 20 mg duas vezes ao dia + 500 mg de claritromicina e 400 mg de metronidazol duas vezes ao dia. Os melhores resultados para a erradicação, que excedem 90%, são obtidos quando o rabeprazol é usado em combinação com claritromicina e amoxicilina. A erradicação do H.pylori com qualquer dos esquemas acima resultou em cicatrização das úlceras duodenais ou gástricas sem necessidade de tratamento contínuo da úlcera. Para as indicações com tratamento uma vez ao dia, os comprimidos de Pariet* devem ser ingeridos pela manhã, antes do desjejum. Embora nem a hora do dia, nem a ingestão de alimentos tenham demonstrado qualquer efeito sobre a atividade do rabeprazol sódico, este esquema posológico facilita a aderência ao tratamento. Nos estudos clínicos realizados, antiácidos foram administrados, quando necessário, concomitantemente com Pariet* e em um estudo especificamente desenhado não foi observada qualquer interação com antiácidos líquidos. Para a erradicação do H.pylori, Pariet*, em combinação com dois antibióticos adequados, deve ser tomado duas vezes ao dia. Os pacientes devem ser alertados para não mastigar ou triturar o comprimido, mas sim degluti-lo inteiro. Disfunção renal e hepática: Não são necessários ajustes das doses para pacientes com disfunção renal. Pacientes com disfunção hepática leve a moderada apresentam maior exposição ao rabeprazol sódico em uma dose conhecida do que pacientes saudáveis. Deve-se ter cautela com pacientes com disfunção hepática grave. Idosos: Não é necessário ajuste da dose em idosos. Uso em crianças: Pariet* não é recomendado para crianças uma vez que não há experiência com seu uso neste grupo de pacientes.

Superdosagem
Dados de estudos em animais As doses letais de rabeprazol sódico após administração de dose única por via oral excedem a 1000 mg/kg em camundongos, 1300 mg/kg em ratos e 2000 mg/kg em cães, representando aproximadamente 2500 a 5000 vezes a dose humana, e por via intravenosa excedem a 200 mg/kg em camundongos e 150 mg/kg em ratos. Para fins comparativos, níveis de pico plasmático que são 8 a 37 vezes as concentrações terapêuticas para o homem são alcançados após a primeira dose oral de 100 mg/kg para camundongos, 25 mg/kg (oral) em cães e 10 mg/kg (I.V.) em ratos. Sintomas A experiência em casos de superdose é limitada. A exposição máxima estabelecida não excedeu 60 mg duas vezes ao dia ou 160 mg uma vez ao dia. Os efeitos são, em geral, mínimos e reversíveis sem necessidade de intervenção médica adicional. Tratamento Nenhum antídoto específico é conhecido. O rabeprazol sódico é extensivamente ligado às proteínas plasmáticas e, portanto, não é facilmente dialisável. Como em qualquer caso de superdose, o tratamento deve ser sintomático enquanto medidas gerais de suporte são adotadas.

Parcel 20 Drags - Parcel

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Parcel 20 Drags
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Indicações
Tratamento sintomático das cefaléias.

Contra Indicações
Hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula. É contra-indicado o uso em portadores de doenças vasculares obstrutivas graves.

Reações Adversas
Ocasionalmente foram observados náuseas, vômitos, reações cutâneas, fraqueza nas pernas, dores musculares, entorpecimento e formigamento dos dedos.

Posologia
Para adultos recomenda-se inicialmente 1 ou 2 drágeas, repetindo-se, se necessário, após 30 minutos. Dose máxima: 6 drágeas ao dia.

Parasin 400 Mg 1 Cprs - Parasin

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Parasin 400 Mg 1 Cprs
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Parasin 40 Mg Suspensão 10 Ml
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Informações
Parasin é indicado no tratamento de infesta ções causadas pordeterminados vermes intestinais e as infestações por estes vermes,caso não sejam tratadas, podem ocasionar danos aoorganismo humano, tais como: anemias, desnutrição, infecçõese outros.Parasin, quando conservado em temperatura am biente (temperaturaentre 15 e 30°C), ao abrigo da luz e umidade, apresentauma validade de 36 meses na forma de comprimido mastigá -vel e de 24 meses na forma de suspensão oral, a contar da datade sua fabricação. NUNCA USE ME DI CAMENTO COM OPRAZO DE VALIDADE VENCIDO. ALÉM DE NÃO OBTER OEFEITO DESEJADO, PODE PREJUDICAR A SUA SAÚ DE.Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência dotratamento ou após o seu término. Informar ao médico se estáamamentando.Siga a orientação do seu médico, respeitando sem pre oshorários, as doses e a duração do tratamento.Parasin para ser eficaz, deve ser utilizado corretamente, se -guindo todas as recomendações do seu médico, principalmentequanto ao modo de usar e por quanto tempo. O desaparecimentode um sintoma não significa que a doença acabou e que opaciente já está completamente curado.É importante seguir a recomendação de seu médico quanto àhora de tomar o medicamento, pois usar um remédio, antes,durante ou após as refeições, por exemplo, pode determinarmaior ou menor eficácia deste medicamento e, então mesmo,maior ou menor incidência de efeitos cola terais, visto que o graude absorção poderá variar. Ao terminar o uso de PARA SIN, convémavi sar ao seu médico, que lhe informará como proceder.155 mm 130 mmNão deixe de solicitar esclarecimentos ao seu médico quandotiver dúvida. Não interromper o tratamento sem o conhecimentodo seu médico.Informe seu médico o aparecimento de reações desa gra dá veis,tais como: dor de estômago, diarréia, vômito, dor de cabe ça e/ouerupção cutânea.TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO AL -CAN CE DAS CRIANÇASOs alimentos, principalmente se for uma alimentação rica emgordura, aumentam a absorção de albendazol, portanto, quandoo efeito desejado é a eliminação de vermes localizados somenteno intestino, é melhor que Parasin seja administrado com oestômago vazio.Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZI NAque pode causar rea ções de natureza alérgica, entre asquais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicasao ácido ace til salicílico.Atenção diabéticos: contém açúcar.Parasin é contra-indicado em pacientes que apresentemhiper sensibilidade a quaisquer dos componentes de suafórmula.Parasin também é contra-indicado a crianças com menosde 2 anos e durante a gravidez.Para mulheres em idade fértil (15-40 anos), re c omenda-se aadministração de Parasin no período de 7 dias após o inícioda menstruação, com o objetivo de evitar a administraçãodo me di ca mento durante o início de uma eventualgravidez.Informe seu médico sobre qualquer medicamento que estejausando, antes do início, ou durante o tratamento.NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEUMÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.

Indicações
Parasin é indicado no tratamento das infecções por parasitasintestinais simples ou mistos, causadas por Ascaris lumbricoi -des, Trichuris trichiura, Enterobius vermiculares, Ancy los to maduodenale, Necator americanus, Taenia spp e Strongy loi desstercoralis. Parasin também tem demonstrado ser eficaz notratamento de infecções por Giardia duodenalis e Giardia lamblia.

Contra Indicações
Parasin É CONTRA-INDICADO EM PA CIEN TES QUE APRESENTEMHIPERSENSIBILIDADE A QUAISQUER DOS COMPONENTESDE SUA FÓRMULA.COMO OCORRE COM OS DERIVADOS BENZI MI DA ZÓ LI COS,O ALBENDAZOL É TAMBÉM TERATOGÊNICO E EMBRIO -TÓXICO NOS ANIMAIS, PORTANTO, DEVE-SE EVITAR O USODE Parasin DURANTE A GRAVIDEZ OU EM MULHE RESCOM POSSIBILIDADE DE ENGRAVIDAR. ACONSELHA-SEASSEGURAR, ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO COMParasin, DE QUE NÃO HÁ PROCESSO DE GRA VIDEZ. ADROGA NÃO ESTÁ BEM ESTUDADA EM CRIANÇAS COMMENOS DE 2 ANOS.

Advertências
Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZI NA quepode causar rea ções de natureza alérgica, entre as quaisasma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas aoácido ace til salicílico.Atenção diabéticos: contém açúcar.Precauções: PARA MULHERES EM IDADE FÉRTIL (15-40 ANOS), RE CO -MENDA-SE A ADMINISTRAÇÃO DE Parasin NO PERÍODODE 7 DIAS APÓS O INÍCIO DA MENSTRUAÇÃO, COM OOBJETIVO DE EVITAR A ADMINISTRAÇÃO DO MEDICAMENTODURANTE O INÍCIO DE UMA EVENTUAL GRA VI DEZ.Parasin COMPRIMIDOS MASTIGÁVEIS E SUSPENSÃOORAL PODEM SER UTILIZADOS POR PACIENTES DIA BÉ TI -COS COMPENSADOS.

Uso Na Gravidez
Para mulheres em idade fértil (15-40 anos), re c omenda-se aadministração de Parasin no período de 7 dias após o inícioda menstruação, com o objetivo de evitar a administraçãodo me di ca mento durante o início de uma eventualgravidez.Informe seu médico sobre qualquer medicamento que estejausando, antes do início, ou durante o tratamento.

Interações Medicamentosas
Não existem evidências suficientes que confirmem a ocorrênciade interações clinicamente relevantes.

Reações Adversas
Parasin É BEM TOLERADO, MAS PODEM OCORRER DOREPIGÁSTRICA, DIARRÉIA, VÔMITO, CEFALÉIA, ?RASH? CU TÂ -NEO E SÍN DROME DE STEVENS-JOHNSON.FOI OBSERVADA ELEVAÇÃO DOS NÍVEIS ENZIMÁTICOS DECÉLULAS HEPÁTICAS, QUE COM A SUSPENSÃO DO TRA -TAMENTO, RE TORNARAM AOS SEUS VALORES NORMAIS.

Posologia
Adultos e crianças maiores de 2 anos: Dose usual: 1 comprimido de 400 mg ou 10 ml da suspensãooral, tanto para adultos como crianças acima de 2 anos, em do seúnica.Nos casos de infecção confirmada ou suspeita de Stron gy loi desstercoralis ou Taenia spp, a dose deve ser repetida por três diasconsecutivos.Infecção por Giardia duodenalis ou Giardia lamblia: Umadose de 400 mg (1comprimido de 400 mg ou 10 ml da suspensãooral), diariamente, por 5 dias. Os comprimidos podem sermastigados, triturados e misturados a alimentos. Porém,recomenda-se que Parasin seja adminis trado durante o jejum,uma vez que grande parte de sua ação anti-helmíntica é reali -zada nos intestinos, e os alimentos, principalmente se for umaalimentação rica em gorduras, aumentam a absorção sistêmicado albendazol.Nota: Se o paciente não se curou após três sema nas, um segundotratamento está indicado.

Superdosagem
As mesmas orientações dadas aos adultos de vem ser seguidaspara os pacientes idosos, observando-se as recomendaçõesespecíficas para grupos de pacientes descritos nos itens?Advertências?, ?Precauções? e ?Contra-indicações?.

Características Farmacológicas
Parasin é um agente benzimidazólico que causa muitas altera -ções bioquímicas nos nematódeos susceptíveis, em especialos helmintos. Algumas destas alterações são: a inibição dofumarato redutase das mitocôndrias, a diminuição do transportede glicose e a interferência na fosforilação oxidativa. Estesmecanismos tornam o nível de energia dos helmintos incompatí -vel com a sua sobrevivência. Existem, ainda, fortes evidênciasque a ação primária do albendazol esteja relacionada com ainibição da polimerização dos microtúbulos pela ligação com abeta-tubulina, imobilizando assim os parasitas, não só os hel -mín tos como também alguns protozoários como a Giardia duodenalise a Giardia lamblia.Parasin apresenta, então, atividade vermicida, ovicida elarvicida, conforme mostram os estudos em animais e nohomem. No homem, após a administração de uma dose oral, oalbendazol apresenta uma pequena absor ção, ou seja, menosde 5% é absorvido. Sua ação anti-helmíntica em grande parte érealizada nos intestinos. A concentração plasmática de seu principalmetabólito, um sulfóxido, com a dose de 6,6 mg/kg do produto,atinge o máximo de 0,25 e 0,30 mcg/kg após 2 1/2 horas,apro ximadamente. A vida média do sulfóxido plasmático é de 81/2 ho ras. O metabólito é eliminado pela urina.

Uso em grupos de risco
No tratamento de superdosagem de qualquer droga, deve-se terem mente a possibilidade da ingestão de múltiplos agentes.Deve-se induzir o vômito e/ou promover lavagem gástrica, seguidosde cuidados gerais de apoio.

Armazenagem
conservado em temperatura am biente (temperaturaentre 15 e 30°C), ao abrigo da luz e umidade.

Parasimed 250 Mg 60 Ml - Parasimed

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Parasimed 250 Mg 60 Ml
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Parasimed 100 Mg Sabonete 60 G
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Contra Indicações
O produto é contra-indicado nos casos de hipersensibilidade ao benzoato de benzila, lesões da pele, feridas abertas, queimaduras ou condições que possibilitem maior absorção. Caso ocorra hipersensibilidade ao produto, consultar o médico.

Posologia
SABONETE: ensaboar, energicamente, a região afetada por 3 minutos, deixando a espuma por 10 minutos e enxaguar. Repetir a aplicação por 2 ou 3 dias. EMULSÃO: tomar banho quente com o sabonete e, antes que o corpo esteja completamente enxuto, aplicar a emulsão na parte afetada. Fazer a aplicação por 3 noites seguidas.

Paraqueimol 74 + 21,67 Mg Pomada 50 G - Paraqueimol

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Paraqueimol 74 + 21,67 Mg Pomada 50 G
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Informações
A sulfacetamida sódica é uma sulfonamida com atividade bacteriostática. O mecanismo de ação, amplamente aceito, é baseado no fato de que as sulfonamidas agem como um antagonista competitivo do ácido paraminobenzóico, um componente essencial para o crescimento bacteriano. A sulfacetamida é ativa contra vários organismos Gram-positivos e Gram-negativos. A ação umectante da trolamina retém a umidade, ajudando na cicatrização. Farmacocinética: Experimentos com sulfacetamida indicam uma absorção de aproximadamente 4% após aplicação tópica dermatológica. A trolamina é rapidamente absorvida após administração tópica, sendo excretada na urina (cerca de 60%) e nas fezes (cerca de 20%), principalmente sob a forma inalterada.

Indicações
Paraqueimol é indicado nos casos de queimadura, abscessos, flegmões, piodermites, ferimentos, ulcerações e outras lesões dérmicas.

Contra Indicações
Paraqueimol é contra-indicado: - Pacientes com hipersensibilidade às sulfas ou a qualquer componente da fórmula; • Lactentes.

Advertências
Paraqueimol não deve ser aplicado na região dos olhos. Muita atenção durante o uso em áreas raspadas ou em feridas abertas. É recomendado cautela a pacientes com histórico de asma e alergias, e a idosos, que são mais suscetíveis a reações. A sulfacetamida sódica pode causar descamação e vermelhidão na pele. Pode ocorrer sensibilidade cruzada entre diferentes sulfonamidas. Não existem estudos conclusivos sobre a excreção da sulfacetamida no leite materno. As sulfonamidas, normalmente, não são administradas a crianças de até 2 meses, devido o risco de icterícia nuclear. Reações de hipersensibilidade podem ocorrer. Se houver desenvolvimento de exantema, o tratamento deve ser interrompido, devido ao perigo de reações alérgicas graves, como a síndrome de stevens-johnson. Evitar outras fontes de irritação cutânea (luz solar, bronzeamento artificial, etc.). Antes de usar Paraqueimol, verificar com o médico se o paciente apresenta problemas renais.

Uso Na Gravidez
Paraqueimol somente deve ser usado durante a gravidez e amamentação sob orientação médica. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término. Informe seu médico se está amamentando.

Interações Medicamentosas
Dependendo do grau de absorção, podem ocorrer interações medicamentosas similares ao uso oral.

Reações Adversas
Podem ocorrer: coceira, queimação, eritema, edema, irritação, ardor e rash. Reações de hipersensibilidade podem ocorrer quando da administração de sulfonamidas, independente da via de administração. Aos primeiros sinais de hipersensibilidade (rash cutâneo ou outras reações), suspender o uso. Foram relatados casos raros de síndrome de stevens-johnson.

Posologia
Aplicar uma fina camada de Paraqueimol sobre a região afetada, 2 vezes ao dia, durante 7 dias. Se após este período, os sintomas persistirem, procurar orientação médica. Modo de usar: • Usar somente sobre a pele. • Não usar o produto nos olhos e boca. • Lavar as mãos com água e sabão antes e após o uso de Paraqueimol. • Lavar muito bem a área afetada com água e um sabão neutro, aplicar suavemente Paraqueimol, usando as pontas dos dedos, cobrir com gaze e fixar com esparadrapo ou atadura.

Parapsyl 10 Saches X 13,6 G - Parapsyl

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Parapsyl 10 Saches X 13,6 G
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Parapsyl 10 Sachets
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Indicações
Tratamento sintomático da constipação.

Contra Indicações
Não deve ser tomado por pacientes que apresentem oclusão intestinal, dores abdominais de origem indeterminada ou em presença de fecaloma.

Advertências
Deve ser usado com cautela por pacientes diabéticos. Também deve ser administrado com cautela em pacientes que apresentem obstrução nas vias biliares ou alterações da motricidade intestinal.

Uso Na Gravidez
Infome seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento. Informe ao médico se está amamentando.

Interações Medicamentosas
Parapsyl não deve ser administrado concomitantemente com produtos que contenham vitaminas A, D, E e K, uma vez que pode ocorrer diminuição da absorção.

Reações Adversas
É geralmente bem tolerado. No inicio do tratamento pode ocorrer, ocasionalmente, mal estar abdominal.

Posologia
A duração do tratamento varia em função da sintomatologia. Dissolver o conteúdo de 1 sachê (10 g) em 1 copo com água ou suco de frutas e ingerido de imediato. Aconselha-se a ingestâo do produto à noite, antes de deitar. O efeito será melhor tomando-se um copo de água ou de suco de frutas adicional após a ingestão do produto. A posologia recomendada de Parapsyl é de 1 sachê (10 g) ao dia. Pacientes diabéticos: O produto deve ser usado com cautela por pacientes diabéticos (a quantidade de sorbitol por dose administrada-10 g -é de 3,284 g), Uso em idosos: O uso de Parapsyl por idosos que não tenham qualquer atividade física não deve se(constante. Uso pediátrico: Em crianças o tratamento da constipação é baseado em medidas higienicas e dietéticas com o consumo de alimentos de origem vegetal e ingestão de bastante líquido. suco de frutas. O uso regular de laxativos pode comprometer o funcionamento nor mal do reflexo de defecação.

Pancuron 2 Mg 50 Amp X 2 Ml - Pancuron

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Pancuron 2 Mg 50 Amp X 2 Ml
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Informações
O Brometo de Pancurônio é um agente bloqueador neuromuscular não despolarizante, que possui todas as características e ações farmacológicas desta classe de drogas (curariforme). O início de ação depende da dose, sendo que com a administração de 0,04 mg/kg o início da ação, medido com estimulador nervoso periférico, acontece dentro de 45 segundos e o pico do efeito normalmente dentro de 4 1/2 minutos. A recuperação de 90% do controle acontece em menos de 1 hora. Doses maiores, mais adequadas para a intubação endotraqueal, como 0,08 mg/kg, tem um início de ação dentro de 30 segundos e o pico de ação de efeito dentro de 3 minutos. O Brometo de Pancurônio tem pequeno efeito sobre o sistema circulatório.

Indicações
O Pancuron está indicado como um agente auxiliar na anestesia cirúrgica para obter-se o relaxamento da musculatura esquelética. Pode também ser empregado para facilitar o controle de pacientes sob ventilação mecânica.

Contra Indicações
O Pancuron está contra-indicado em pacientes com reconhecida hipersensibilidade à droga ou ao íon brometo, ou ainda a algum componente da fórmula. Está também contra-indicado em pacientes com miastenia grave.

Advertências
Embora o Pancuron tenha sido usado com sucesso em muitos pacientes com problemas pulmonares, hepáticos ou renais, seu uso deverá ser feito com muito cuidado. Isto é particularmente importante nos pacientes com problemas renais pois a maior parte do Pancuron é excretada inalterada na urina.

Uso Na Gravidez
O uso do Pancuron na gravidez não está ainda estabelecido com relação à possibilidade de efeitos adversos no desenvolvimento fetal. Deste modo, não deverá ser usado em mulheres com risco de gravidez e particularmente no início da gravidez, a não ser que o médico julgue os benefícios esperados contra os riscos possíveis. O Pancuron pode ser utilizado na cesárea, porém a reversão poderá ser insatisfatória em pacientes que receberam Sulfato de Magnésio.

Interações Medicamentosas
A intensidade do bloqueio e duração da ação do Pancuron é aumentada em pacientes que estejam recebendo anestésicos inalatórios potentes como halotano, éter, enflurano e metoxiflurano. Não há aumento da intensidade do bloqueio ou duração da ação do Pancuron com o uso de tiobarbituratos, analgésicos narcóticos, óxido nitroso ou droperidol. A administração prévia de succinilcolina, quando na intubação traqueal, provoca mudanças no efeito relaxante do Pancuron. Se a succinilcolina for usada antes da administração do Pancuron, este só deverá ser administrado após aparecerem os efeitos da succinilcolina.

Reações Adversas
REAÇÕES NEUROMUSCULARES: As reações mais frequentemente observadas consistem principalmente numa extensão da ação farmacológica da droga após o período programado e necessário da cirurgia e anestesia. Isto pode variar de relaxamento leve a profundo da musculatura esquelética para um prolongado relaxamento resultando numa apnéia ou insuficiência respiratória. Reversão inadequada do bloqueio neuromuscular por agentes anticolinesterásicos tem sido observada com o uso do Pancuron bem como com todos os agentes curariformes. Estas reações adversas podem ser controladas por ventilação mecânica ou manual. REAÇÕES CARDIOVASCULARES: um leve aumento no pulso. REAÇÕES GASTROINTESTINAIS: algumas vezes nota-se salivação durante a anestesia, especialmente se a pré-medicação anticolinérgica não é utilizada. REAÇÕES DERMATOLÓGICAS: uma ocasional e passageira irritação da pele pode aparecer após o uso de Pancuron.

Posologia
As informações sobre a dosagem recomendada a seguir são derivadas de estudos dose-respostas e servem apenas como orientação. Desde que potentes agentes inalatórios e a administração prévia de succinilcolina mudam a intensidade do bloqueio e a duração do Pancuron, estes fatos devem ser levados em consideração na escolha da dose inicial e nos seus incrementos. Em pacientes adultos a dosagem intravenosa inicial varia de 0,04 a 0,1 mg/kg. Doses incrementais podem iniciar-se com 0,01 mg/kg. Estes incrementos aumentam levemente a magnitude do bloqueio e aumentam significativamente a sua duração porque um significante número de junções mioneurais estão ainda bloqueadas quando há a necessidade clínica de mais droga. Se o Pancuron é usado para proporcionar relaxamento da musculatura esquelética para intubação endotraqueal, doses de 0,06 a 0,1 mg/kg são recomendadas. Condições satisfatórias para intubação normalmente aparecem dentro de 2 a 3 minutos. Para crianças estudos indicam que, com exceção dos neonatos, a dosagem é a mesma dos adultos. Os neonatos são sensíveis a agentes bloqueadores neuromusculares não-despolarizantes como o Pancuron durante o primeiro mês de vida. Recomenda-se que doses teste de 0,02 mg/kg sejam dadas para avaliação das respostas. Nas cesáreas a dosagem que proporciona o relaxamento para a intubação e cirurgia é a mesma para os procedimentos cirúrgicos gerais.

Paraplatin 50 Mg Solução Injetável 1 Fa - Paraplatin

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Contra Indicações
Paraplatin é contra-indicado para pacientes com história de reações alérgicas à carboplatina, a outros compostos que contenham platina ou ao manitol; pacientes portadores de insuficiência renal grave,a menos que o médico e o paciente considerem que os possíveis benefícios do tratamento superem os riscos do mesmo; pacientes com mielodepressão severa; pacientes com tumores que apresentem hemorragia.

Reações Adversas
A frequência das reações adversas, abaixo relatadas, está baseada em dados cumulativos de 1893 pacientes recebendo Paraplatin como agente único e na experiência pós-comercialização. Hematológicos A mielodepressão é a toxicidade dose limitante de Paraplatin. Neutropenia febril também tem sido relatada em experiência de pós-comercialização. Mielotoxicidade é mais grave em pacientes previamente tratados, em particular, com a cisplatina e em pacientes com a função renal prejudicada. Pacientes em mal estado geral também apresentaram maior leucopenia e trombocitopenia. Estes efeitos, embora geralmente sensíveis, tem resultado em infecções e complicações hemorrágicas em 4% e 5%, respectivamente, dos pacientes que receberam Paraplatin. Estas complicações levaram à morte em menos de 1% dos pacientes. que receberam Paraplatin. Estas complicações levaram à morte em menos de 1% dos pacientes. Anemia com taxa de hemoglobina abaixo de 11 g/dl tem sido observada em 71% dos pacientes com valores basais normais. A incidência de anemia aumenta com o aumento da exposição ao Paraplatin. Gastrintestinais Vômitos ocorrem em 65% dos pacientes,um terço dos quais de forma grave. Náuseas ocorrem em mais 15% dos pacientes. Pacientes previamente tratados (em particular, com a cisplatina) estão aparentemente mais propensos ao vômito. Outros efeitos colaterais gastrintestinais consistem em dor (17%), diarréia (6%) e constipação (6%). Casos de anorexia tem sido relatados na experiência pós-comercialização. Neurológicos Neuropatias periféricas ( principalmente parestesia) ocorreram em 4% dos pacientes que receberam o Paraplatin. Pacientes com mais de 65 anos de idade e previamente tratados com a cisplatina, bem como aqueles que receberam tratamento prolongado com Paraplatin, parecem ter maior risco de desenvolver neuropatias periféricas. A ototoxicidade clinicamente significativa e outros distúrbios sensoriais,por exemplo distúrbios visuais e alterações do paladar, têm ocorrido em 1% dos pacientes. Sintomas do sistema nervoso central foram relatados em 5% dos pacientes e frequentemente parecem estar relacionados ao uso de antieméticos. A frequência total dos efeitos colaterais neurológicos parecem ser maiores em pacientes recebendo Paraplatin em combinação. Isto deve estar relacionado com a longa exposição cumulativa. Renais Quando administradas nas doses usuais, a redução da função renal tem sido pouco comum, apesar da administração do Paraplatin ser sem a hidratação com grandes volumes de fluido e/ou diurese forçada. Ocorreu elevação da creatinina sérica em 6% dos pacientes, da uréia no sangue em 14% e do ácido úrico em 5%. Vinte e sete por cento dos pacientes com valor basal de 60 ml/min ou mais tiveram uma redução do clearance- de creatinina durante a terapia com Paraplatin. Eletrólitos Diminuição dos níveis séricos de sódio, potássio, cálcio e magnésio ocorrem em 29%, 20%, 22% e 29% dos pacientes, respectivamente. Relatou-se de forma espontânea vários casos de hiponatremia precoce. Hepáticas Alteração da função hepática foi observada em pacientes com valores basais normais, que inclui elevação da bilirrubina total em 5%, da TGO sérica em 15% e da fosfatase alcalina em 24% dos pacientes. Tem ocorrido alterações significativas nos testes de função hepática em um número limitado de pacientes recebendo doses elevadas de Paraplatin para transplante autólogo de medula óssea. Reações alérgicas Hipersensibilidade ao Paraplatin foi relatada em 2% dos pacientes. Estas reações alérgicas são comparadas em características e con-seqüências àquelas relatadas com outros compostos contendo platina, por exemplo erupções cutâneas, urticária, eritema, prurido, raramente broncoespasmos e hipotensão. Reações do tipo anafiláticas têm ocorrido após minutos da administração da droga. Outros Malignidades secundárias foram descritas em associação com terapia multi-droga. Efeitos adversos sobre os sistemas respiratório, cardiovascular, e geniturinário, da mucosa, cutâneos e músculo-esqueléticos ocorreram em menos de 5% dos pacientes. Óbitos ocorreram por complicações cardiovasculares (insuficiência cardíaca, embolia, acidente vascular cerebral) em menos de 1% dos pacientes. A hipertensão tem sido relatada no período após comercialização do produto. Astenia (8%) e alopécia (3%) também têm sido relatadas. Suas frequências aumentaram bastante em pacientes recebendo Paraplatin associado. Relata-se casos raros de síndrome hemolítica-urêmica.